Questões de Concurso Público DPE-RJ 2014 para Técnico Superior Especializado - Desenvolvimento de Sistemas
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<?php $nomes = array("Maria", "Aline", "Bianca"); $ordenado = false;
while(!$ordenado) { $ordenado = true; for( $i = 0; $i < count($nomes)-1; $i++) { if($nomes[$i] > $nomes[$i + 1]) { $nomes[$i] = $nomes[$i + 1]; $nomes[$i + 1] = $nomes[$i]; $ordenado = false; } } } ?>
Em vez de obter os nomes contidos no vetor $nomes ordenados alfabeticamente, em ordem crescente, a disposição final dos nomes no referido vetor foi, a partir da posição zero
< ?php
$a = 2 ;
$b = "3" ;
$total = $a * $b;
echo($total);
?>
O resultado obtido na operação foi
using System.IO; using System;
public class Veiculo { public virtual void mover() { Console.Write("Movendo"); } } public class Automovel:Veiculo { public override void mover() { Console.Write("Acelerando"); } } public class Fusca:Automovel { public override void mover() { Console.Write ("Passeando"); } } class Program { static void Main() { Veiculo veiculo = new Fusca(); veiculo.mover(); } }
O resultado produzido pela execução desse código é :
Observe o código Visual Basic a seguir.
Ao ser executado no ambiente do Visual Studio 2008, a partir do procedimento main(), a mensagem exibida por esse código é :
Select
5*null x,
case when null <> 5 then 0
when null = 5 then 1
else -1 end y
resulta em uma linha, com duas colunas, x e y, contendo nessa ordem os valores
create procedure teste
@X varchar(10),
@Y int=2
AS
print @X
print @Y
O comando INCORRETO para executar essa procedure é :
O comando
remove
f g h 5 2 1 3 2 NULL 4 NULL 1 2 3 2
No MS SQL Server, o comando
select max(f) c1,count(*) c2,min(h) c3
from t
produz como resultado
Não foram os americanos que inventaram o shopping center. Seus antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava, encantado, o Walter Benjamin. Ou, se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Mas foram os americanos que aperfeiçoaram a ideia de cidades fechadas e controladas, à prova de poluição, pedintes, automóveis, variações climáticas e todos os outros inconvenientes da rua. Cidades só de calçadas, onde nunca chove, neva ou venta, dedicadas exclusivamente às compras e ao lazer - enfim, pequenos (ou enormes) templos de consumo e conforto. Os xópis são civilizações à parte, cuja existência e o sucesso dependem, acima de tudo, de não serem invadidas pelos males da rua.
Dentro dos xópis você pode lamentar a padronização de lojas e grifes, que são as mesmas em todos, e a sensação de estar num ambiente artificial, longe do mundo real, mas não pode deixar de reconhecer que, se a americanização do planeta teve seu lado bom, foi a criação desses bazares modernos, estes centros de conveniência com que o Primeiro Mundo - ou pelo menos uma ilusão de Primeiro Mundo - se espraia pelo mundo todo. Os xópis não são exclusivos, qualquer um pode entrar num xópi nem que seja só para fugir do calor ou flanar entre as suas vitrines, mas a apreensão causada por essas manifestações de massa nas suas calçadas protegidas, os rolezinhos, soa como privilégio ameaçado. De um jeito ou de outro, a invasão planejada de xópis tem algo de dessacralização. É a rua se infiltrando no falso Primeiro Mundo. A perigosa rua, que vai acabar estragando a ilusão.
As invasões podem ser passageiras ou podem descambar para violência e saques. Você pode considerar que elas são contra tudo que os templos de consumo representam ou pode vê-las como o ataque de outra civilização à parte, a da irmandade da internet, à civilização dos xópis. No caso seria o choque de duas potências parecidas, na medida em que as duas pertencem a um primeiro mundo de mentira que não tem muito a ver com a nossa realidade. O difícil seria escolher para qual das duas torcer. Eu ficaria com a mentira dos xópis.
(Veríssimo, O Globo, 26-01-2014.)
Isso se explica pelo fato de
Não foram os americanos que inventaram o shopping center. Seus antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava, encantado, o Walter Benjamin. Ou, se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Mas foram os americanos que aperfeiçoaram a ideia de cidades fechadas e controladas, à prova de poluição, pedintes, automóveis, variações climáticas e todos os outros inconvenientes da rua. Cidades só de calçadas, onde nunca chove, neva ou venta, dedicadas exclusivamente às compras e ao lazer - enfim, pequenos (ou enormes) templos de consumo e conforto. Os xópis são civilizações à parte, cuja existência e o sucesso dependem, acima de tudo, de não serem invadidas pelos males da rua.
Dentro dos xópis você pode lamentar a padronização de lojas e grifes, que são as mesmas em todos, e a sensação de estar num ambiente artificial, longe do mundo real, mas não pode deixar de reconhecer que, se a americanização do planeta teve seu lado bom, foi a criação desses bazares modernos, estes centros de conveniência com que o Primeiro Mundo - ou pelo menos uma ilusão de Primeiro Mundo - se espraia pelo mundo todo. Os xópis não são exclusivos, qualquer um pode entrar num xópi nem que seja só para fugir do calor ou flanar entre as suas vitrines, mas a apreensão causada por essas manifestações de massa nas suas calçadas protegidas, os rolezinhos, soa como privilégio ameaçado. De um jeito ou de outro, a invasão planejada de xópis tem algo de dessacralização. É a rua se infiltrando no falso Primeiro Mundo. A perigosa rua, que vai acabar estragando a ilusão.
As invasões podem ser passageiras ou podem descambar para violência e saques. Você pode considerar que elas são contra tudo que os templos de consumo representam ou pode vê-las como o ataque de outra civilização à parte, a da irmandade da internet, à civilização dos xópis. No caso seria o choque de duas potências parecidas, na medida em que as duas pertencem a um primeiro mundo de mentira que não tem muito a ver com a nossa realidade. O difícil seria escolher para qual das duas torcer. Eu ficaria com a mentira dos xópis.
(Veríssimo, O Globo, 26-01-2014.)
Segundo a charge, o espaço do shopping deveria ser reservado: