Questões de Concurso Público IBGE 2016 para Analista - Análise Biodiversidade
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Ao se contarem as plantas de uma área conhecida, pode-se utilizar a metodologia dos quadrats.
O gráfico abaixo apresenta os resultados de um experimento feito para avaliar o tamanho do quadrat, que aumenta na direção de 1 para 5.
Com base no gráfico, analise as afirmativas a seguir:
I. O tamanho de quadrat mais adequado é o número 1, porque nele o tamanho das plantas é significativamente maior que nos demais quadrats.
II. O tamanho mais adequado é o número 2, porque nele o tamanho das plantas é muito semelhante aos quadrats 3, 4 e 5, e o quadrat 2, por ser menor, economiza os custos do levantamento.
III. O quadrat mais adequado é o número 5, pois, por ser o de maior tamanho, evita a interferência da borda ou o chamado efeito de borda.
Está correto o que se afirma em:
Analise a citação a seguir e os cinco climogramas apresentados, nos quais a temperatura está indicada pela curva e a precipitação pelas barras.
“As árvores com troncos tortuosos de casca grossa, constituem o elemento dominante da paisagem. Não há árvores de porte elevado, pois raramente ultrapassam uma dezena de metros em altura. Os troncos torcidos e recurvados assumem as mais bizarras formas”.
(Joly, Ailton Brandão, Conheça a Vegetação Brasileira)
A descrição acima evidencia um conhecido bioma brasileiro
representado pelo climograma:
Com relação a conjuntos vegetacionais do Brasil, analise as três descrições a seguir:
I . Velhas terras, solos rasos e fortemente erodidos ou pedregosos. Estação seca irregular e intensa. Formações: floresta xerófila, arbustiva espinhosa, arbustiva suculenta, campo limpo.
II . Interpenetração das florestas do Chaco, central e atlântica. Formações: floresta pluvial, floresta xerófila, savana, consorciações de Copernicia, Mauritia, gramíneas e ciperáceas. Planície de inundação do rio Paraguai.
III . Flora cosmopolita tropical, halófila e xerófila. Flora Atlântica sobre areias recentes justamarítimas. Formações: floresta esclerófila, comunidades halófilas, xerófilas, hidrófilas e litófilas.
As três descrições acima correspondem, respectivamente, aos conjuntos vegetacionais:
A Análise de Componentes Principais (ACP) fornece eixos que representam a variância fatorial e não-residual. Uma questão importante é determinar quantos eixos podem ser interpretados ecologicamente. Uma das formas de determinar o número de eixos consiste em comparar os autovalores (λ) obtidos (linha I) com os que seriam obtidos se os dados fossem todos aleatórios (sem influência fatorial). Esses valores estão representados na linha II do gráfico.
Os dados fornecidos pelo gráfico mostram que o(s) eixo(s) da
linha I que poderia(m) ser interpretado(s) na análise da ACP
é(são), apenas:
A caracterização fitossociológica das florestas pode ser feita mediante a observância de vários parâmetros, como:
I. índice de valor de importância (IVIi);
II. índice de diversidade de Shannon;
III. índice do valor de cobertura (IVCi);
IV. índice de Equitabilidade de Pielou.
Medidas de espécies individuais são feitas apenas pelos parâmetros: