Questões de Concurso Público IBGE 2016 para Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628240 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

O título dado ao texto:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628241 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

A frase abaixo que exemplifica uma incoerência é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628242 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora”.

O texto pertence ao modo narrativo de organização discursiva, caracterizado pela evolução cronológica das ações. O segmento que comprova essa evolução é:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628243 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

A frase abaixo em que o emprego do demonstrativo sublinhado está inadequado é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628244 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”.

A respeito dos componentes e do sentido desse segmento do texto, é correto afirmar que:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628245 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

A frase abaixo em que a substituição de uma oração reduzida por uma desenvolvida equivalente é inadequada é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628246 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Por favor, ajude-me. Sou cego”; reescrevendo as duas frases em uma só, de forma correta e respeitando-se o sentido original, a estrutura adequada é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628247 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito”; a oração “Sem pedir licença” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628248 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

A nova forma do cartaz apela para:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628249 Português
A frase abaixo, de Millôr Fernandes, que exemplifica o emprego da vírgula por inserção de um segmento entre sujeito e verbo é:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628255 Inglês

TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

The title of Text I reveals that the author of this text is:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628256 Inglês

TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

Based on the summary provided for Text I, mark the statements below as TRUE (T) or FALSE (F).

( ) Contextual clues are still not accounted for by computers.

( ) Computers are unreliable because they focus on language patterns.

( ) A game has been invented based on the words people use.

The statements are, respectively:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628257 Inglês

TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

According to the researchers from the University of California, Berkeley:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628258 Inglês

TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

If you are holding a fishing pole, the word “bank” means a:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
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TEXT I

Will computers ever truly understand what we’re saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human communication, think again. Computers like Siri often get confused because they judge meaning by looking at a word’s statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is more important than the word or signal, according to a researcher who invented a communication game allowing only nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where mutual understanding takes place.

From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and situation - often including a long social history - that is key to human communication. Without such common ground, a computer cannot help but be confused.

“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures, forgetting that much of communication is about the social context, about who you are communicating with,” Stolk said.

The word “bank,” for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”

“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without words and signs that already have a shared meaning.”

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1 60111135231.htm)

The word “so” in “perhaps more so than the words and signals” is used to refer to something already stated in Text I. In this context, it refers to:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628260 Inglês

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

The use of the phrase “the backlash” in the title of Text II means the:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628261 Inglês

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

The three main arguments against big data raised by Text II in the second paragraph are:
Alternativas
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Q628262 Inglês

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

The base form, past tense and past participle of the verb “fall” in “The criticisms fall into three areas” are, respectively:
Alternativas
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Q628263 Inglês

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

When Text II mentions “grumblers” in “to face the grumblers”, it refers to:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
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TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

The phrase “lots of data to chew on” in Text II makes use of figurative language and shares some common characteristics with:
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: D
4: A
5: E
6: E
7: C
8: A
9: D
10: A
11: A
12: E
13: D
14: E
15: B
16: D
17: B
18: C
19: B
20: A