Questões de Concurso Público FUNSAÚDE - CE 2021 para Médico – Hematologia e Hemoterapia - Pediatria

Nível 1.

Nível 2.

Nível 3.

Nível 4.

Nível 5.

A síndrome se caracteriza por uma tríade composta por hemólise, insuficiência renal aguda e diarreia.

O termo Síndrome Hemolítica-Urêmica atípica se refere à doença que não é causada pela toxina da bactéria Shigella.

A Síndrome Hemolítica-Urêmica é geralmente causada pela toxina Shiga produzida pela bactéria Escherichia coli.

A transfusão de plaquetas está indicada nos casos que cursam com trombocitopenia.

O uso de anticorpo monoclonal eculizumabe está formalmente contraindicado na S.H.U. atípica.

A presença de anticorpos anti-HLA e/ou anti-HNA nos doadores é um dos fatores mais importantes para a ocorrência da complicação.

O estado clínico do paciente é o fator determinante para o surgimento do TRALI.

É uma reação que aparece geralmente 24 horas depois de concluída a transfusão.

Os componentes sanguíneos que contêm menos plasma, tais como os concentrados de hemácias, estão mais frequentemente relacionados ao aparecimento de TRALI.

É uma reação transfusional muito frequente.

I, somente.

II, somente.

III, somente.

I e II, somente.

I, II e III.

A prevenção da DHPN por incompatibilidade ABO é feita pela plasmaférese na mãe, durante a gestação, para retira os anticorpos anti-A e/ou anti-B.

A prevenção da DHPN causada por anticorpos do sistema MNSs é feita pela destruição dos antígenos fetais com enzimas proteolíticas.

A imunoglobulina anti-D deve ser feita no 1º, 2º e 3º trimestres da gestação, e no puerpério imediato, para a prevenção da DHPN em mães Rh negativo que tiveram filho Rh positivo.

O uso da imunoglobulina anti-D no puerpério imediato deve ser feito em mulheres Rh negativo mesmo que o filho também seja Rh negativo.

A prevenção da DHPN em casos de mãe Rh negativo que dá à luz um filho Rh positivo é feita pela administração de 300 μg de imunoglobulina anti-D até 72 após o parto.