O modelo familiar com base na relação conjugal heterocisgênera
rege nossas compreensões sociais a respeito de como se
produzem pais, mães, filhos, filhas e toda a teia de parentesco.
Resulta daí a relevância das contribuições teóricas de Judith
Butler para a revisão crítica da heteronormatividade, pois,
segundo a autora