Questões de Concurso Público TCE-AM 2021 para Auditor Técnico de Controle Externo - Obras Públicas
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Pedro I, czar da Rússia, escreveu certa vez: “Sobre uma cabeça arrependida não se abaixa a espada”.
O czar, com essa frase, defende que:
O poeta italiano Leopardi escreveu: “O sentimento de vingança é tão agradável, que muitas vezes o homem deseja ser ofendido para poder se vingar, e não falo apenas de um inimigo habitual, mas de uma pessoa indiferente, ou até mesmo, sobretudo em alguns momentos de humor negro, de um amigo”.
Esse pensamento mostra uma série de distintos conectivos; a opção em que se indica o valor correto do conectivo sublinhado é:
O poeta italiano Leopardi escreveu: “O sentimento de vingança é tão agradável, que muitas vezes o homem deseja ser ofendido para poder se vingar, e não falo apenas de um inimigo habitual, mas de uma pessoa indiferente, ou até mesmo, sobretudo em alguns momentos de humor negro, de um amigo”.
Nessa frase de Leopardi, os vocábulos “inimigo / indiferente / amigo” mostram uma gradação de significados; uma gradação semelhante ocorre em:
O conhecido filósofo Schopenhauer disse certa vez: “Observei que o caráter de quase todos os homens parece particularmente adaptado a uma certa idade da vida, de modo que nela apresenta-se de forma mais proveitosa. Alguns são jovens amáveis, e depois isso passa, outros, homens enérgicos e ativos, dos quais a idade rouba todos os valores. Muitos se apresentam mais favoravelmente na velhice, quando são mais indulgentes por serem mais experientes e serenos”.
Tratando-se de um texto argumentativo, a observação correta é:
Em Contos Fluminenses, Machado de Assis escreveu: “Não há erro venial, em matéria de costumes e de amor”.
Com essa frase, nosso famoso escritor afirma que:
Um escritor russo – M. E. Saltykov – escreveu: “A vergonha é a preciosíssima capacidade do homem de relacionar seus comportamentos com as exigências daquela suprema consciência, que nos foi deixada de herança pela história da humanidade”.
Segundo esse pensamento, sente-se envergonhado quem:
O poeta italiano Leopardi disse certa vez, sobre o arrependimento: “É possível repousar sobre qualquer dor de qualquer desventura, menos sobre o arrependimento. No arrependimento não há descanso nem paz, e por isso é a maior ou a mais amarga de todas as desgraças”.
Trata-se de um texto:
“É possível repousar sobre qualquer dor de qualquer desventura, menos sobre o arrependimento. No arrependimento não há descanso nem paz...”
Nesse segmento do pensamento de Leopardi ocorre a repetição do vocábulo “arrependimento”; a reescritura adequada desse segmento a fim de evitar-se a repetição é:
Num julgamento determinado, o advogado de defesa disse o seguinte: “O réu, que aqui está sendo julgado por homicídio, sempre foi, senhores jurados, um ótimo pai de família e chegou a diretor da associação de moradores de seu bairro...”
A argumentação do advogado, nesse caso, mostra um problema de formulação, que é identificado como:
O célebre político e escritor italiano Maquiavel escreveu em sua obra O Príncipe: “Por conseguinte, um senhor prudente não pode nem deve cumprir a palavra dada, quando tal observância lhe for prejudicial e quando as razões que levaram à sua promessa deixarem de existir. E se os homens fossem todos bons, tal preceito não valeria: mas como são pérfidos e não cumprem a palavra contigo, tu também não és obrigado a cumprir a palavra com eles”.
O termo inicial desse segmento - Por conseguinte - mostra que tudo o que está nele expresso funciona como uma:
“...um senhor prudente não pode nem deve cumprir a palavra dada, quando tal observância lhe for prejudicial e quando as razões que levaram à sua promessa deixarem de existir.”
A afirmação adequada sobre um dos componentes desse segmento textual é:
Observe o início estranho de um texto do humorista Millôr Fernandes: “Certa vez eu jogava uma partida de sinuca e só havia a bola sete na mesa. De modo que mastiguei-a lentamente, saboreando-lhe os bocados com prazer. Refiro-me à refeição que havia pedido ao garçom. Dei-lhe duas tacadas na cara. Estou me referindo à bola”.
A estranheza desse texto deriva do emprego de:
Observe o texto a seguir.
“Frequentemente, entre nossos motivos de ação há um mais forte que(1) os demais: é aquele que(2) não é declarado”.
As palavras dessa frase que estabelecem coesão com o termo sublinhado são:
“Deus existe. Não podemos nem queremos provar-nos isso; tentar tal coisa nos pareceria blasfêmia, assim como negar sua existência seria loucura. Deus existe porque existimos. Deus vive na nossa consciência, na consciência da humanidade, no universo que nos circunda.”
Alguns textos apresentam um conjunto de vocábulos pertencentes a um determinado campo do conhecimento.
No texto acima, do político italiano G. Mazzini, os vocábulos pertencentes ao campo da religião são:
A ambiguidade pode ser um problema textual, mas muitas vezes ela é intencionalmente produzida para que a expressão se torne mais efetiva, pela junção de dois sentidos.
A frase publicitária abaixo que NÃO apela para uma ambiguidade é: