O ‘teste de diatomáceas’ consiste na análise quantitativa e
qualitativa de algas diatomáceas encontradas nos tecidos
internos das vítimas de afogamento. A recuperação post-mortem
destas algas é possível porque elas são constituídas por uma
parede extracelular, conhecida como frústula, que é resistente a
vários ácidos utilizados no processo de degradação de tecidos
orgânicos em laboratório.
(Adaptado de: https://revista.rbc.org.br/index.php/rbc/article/view/67/pdf_13.)
A frústula das diatomáceas é composta tipicamente por