Joana requereu a licença-maternidade após adotar José, um
menino de 6 anos. Ao retornar da licença, Joana percebeu que os
colegas dispensavam a ela um tratamento diferente, mal lhe
dirigiam a palavra, paravam de conversar quando ela se
aproximava, eram agressivos e debochados. Joana descobriu
casualmente que vinha sendo criticada pela licença
"desnecessária", já que tinha adotado uma criança mais velha, e
que os colegas diziam que o trabalho dela tinha sobrado para eles
e que ela não fazia falta.
Identifica-se na situação descrita acima: