Questões de Concurso Público PROCEMPA 2012 para Analista de Logística

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Q443494 Logística
A ação de se redirecionar o destino de embarques é uma técnica de consolidação de cargas usada para reduzir os custos de frete na expedição de pequenos volumes. Esta ação, no meio logístico, é conhecida como
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Q443495 Logística
Juran, já na década de 80, mostrou que a qualidade do serviço é o “desempenho que resulta na satisfação do cliente, ou liberação de deficiências, o que evita a insatisfação do cliente”. Mais recentemente, final da década de 90, foram realizados trabalhos com alguns “atributos” relacionados à logística. Um dos mais importantes e mais estudados é a “responsividade” que está relacionada com
Alternativas
Q443496 Logística
Tanto para comprar como para fabricar, pode-se usar o conceito do lote econômico. O que este método não leva em consideração é
Alternativas
Q443497 Logística
Na otimização de uma cadeia de suprimentos pode-se atingir, a partir de uma “função objetivo”, os seguintes resultados:

I) redução do lead time.
II) redução dos níveis de estoque.
III) melhor utilização dos ativos.

As alternativas corretas são:
Alternativas
Q443498 Logística
Quando a demanda dos mercados é turbulenta e se deseja atingir muitos consumidores ou usuários, mas ao mesmo tempo, deseja-se que os produtos organizacionais possuam um alto grau de personalização, o sistema de produção mais adequado é
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Q443499 Logística
As organizações atacadistas evoluíram, significativamente, a partir da última década do século XX. Diversos são os fatores que influenciaram essa evolução, entre os quais se podem mencionar as expectativas dos consumidores e a disponibilidade do produto em um maior número de localidades físicas. Estas organizações podem ser classificadas em atacadistas de serviço completo e atacadistas de serviço parcial. Quando se combinam os serviços de venda, transporte e cobrança em uma única operação, tem-se um atacadista de serviço parcial chamado de
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Q443500 Logística
O processo de consolidação de vários volumes pequenos em outros maiores, de tipos e formatos padronizados, que facilitam a movimentação mecânica ao longo da cadeia de abastecimento se chama de
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Q443501 Logística
A falta de alinhamento entre a demanda e o abastecimento gera, muitas vezes, o que se conhece como “demanda fantasma”. Isto ocorre quando
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Q443502 Logística
No gerenciamento de estoques são usados, com bastante frequência, dois conceitos. São eles:

I) VMI (“Vendor Managed Inventory”); e
II) estoque em consignação.

Sobre estes conceitos pode-se dizer que
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Q443503 Logística
Ao se “testar uma hipótese”, em estatística, é necessário construir uma hipótese nula (H0) e uma hipótese alternativa (H1). Sobre elas pode-se afirmar que

I) a hipótese nula (H0) não pode ser provada.
II) a hipótese nula (H0), que normalmente representa a teoria favorita, deve ser objeto da tentativa de rejeição.
III) uma hipótese nula (H0) que sobreviva a testes repetidos sem rejeição é “verdadeira” em sentido limitado, pois pode ser rejeitada no futuro.

As alternativas corretas são:
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Q443504 Logística
Sobre os sistemas de custeio de operações pode-se afirmar que

I) o sistema das UEPs é adequado para manufaturas com produção intermitente.
II) o sistema ABC pode ser usado tanto para manufaturas como serviço.
III) a contabilidade fiscal não fornece informações suficientes para determinar custos unitários em empresas que operam (ou fabricam) diferentes produtos organizacionais.

As alternativas corretas são:
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Q443505 Estatística
Deseja-se transportar um produto P de A para B. O preço do produto P é de R$1000,00 e as alternativas de transporte são: rodoviário (R); ferroviário (F) e aeroviário (A). Os custos de transporte (ct) de P são respectivamente: ct(R) = R$300,00; ct(F) = R$100,00; ct(A) = R$500,00. Os tempos de transporte (tt) de P são respectivamente: tt(R) = 3,5 dias; tt(F) = 8 dias e tt(A) = 1 dia. O cliente acerta uma bonificação de 5% sobre o preço do produto P para cada dia de antecipação de entrega em relação ao maior tempo de entrega. Supondo que o fornecedor paga o frete, qual a sequência de melhores alternativas para ele?
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Q443506 Estatística
O grau de achatamento de uma distribuição em relação a uma distribuição padrão (curva normal) é chamado de
Alternativas
Q443507 Matemática
Com um conjunto de dados, apresentados na forma de diagrama de dispersão, onde são identificadas duas variáveis (exemplo: renda e produtos vendidos), pode-se utilizar as seguintes ferramentas estatísticas:

I) regressão linear simples.
II) correlação.
III) regressão linear múltipla.

As alternativas corretas são:
Alternativas
Q443508 Estatística
Um gráfico de barras que no eixo vertical exibe o número de valores de dados (ou uma porcentagem) e no eixo horizontal exibe os limites de cada bloco é conhecido como um
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Q443509 Estatística
Em relação à estatística descritiva, pode-se afirmar que

I) a mediana não é afetada pelos valores extremos.
II) a moda é o valor com maior frequência de ocorrência de dados.
III) a média é afetada por todos os itens da amostra.

As afirmações verdadeiras são:
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Q443510 Português

                                                 Cair do cavalo 


    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 

    Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.

    De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.) 

    O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título. 

    Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena. 


                                                                                   LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre, 

                                                                                                                              7 de abril de 2012, p. 2.

Considere as afirmativas sobre a pontuação do primeiro parágrafo do texto.

           Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado.

I) A primeira vírgula do texto poderia ser substituída por ponto-e-vírgula.
II) A expressão EM SEGUIDA, no terceiro período da passagem, poderia estar entre vírgulas, sem que qualquer alteração ocorra na passagem.
III) As vírgulas que separam PARANOICOS, HIPOCONDRÍACOS e PRECAVIDOS separam termos da mesma função sintática.
IV) Os dois-pontos, no final do texto, introduzem uma explicação esclarecedora sobre um termo anterior. 
 Quais as afirmativas que estão corretas?
Alternativas
Q443511 Português

                                                 Cair do cavalo 


    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 

    Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.

    De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.) 

    O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título. 

    Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena. 


                                                                                   LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre, 

                                                                                                                              7 de abril de 2012, p. 2.

Considere as possibilidades de substituição dos segmentos em maiúscula em cada alternativa e assinale aquela em que a substituição não respeita as regras de regência e topologia pronominal.
Alternativas
Q443512 Português
Assinale a alternativa que apresenta um verbo com a mesma regência que a do verbo que está no título do texto: Cair do cavalo.
Alternativas
Q443513 Noções de Informática
No Microsoft Office 2007, os quatro ícones a seguir servem, respectivamente, para:

imagem-002.jpg

Assinale a alternativa que contém a sequência correta.
Alternativas
Respostas
41: B
42: C
43: A
44: D
45: C
46: A
47: B
48: B
49: E
50: D
51: D
52: A
53: C
54: A
55: B
56: D
57: E
58: B
59: B
60: A