Questões de Concurso Público COPASA 2012 para Auxiliar de serviços de saneamento

Foram encontradas 20 questões

Q501578 Português
Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste

(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu aberto. Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.

(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.

(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal vivo mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.

(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas, mesmo não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.

(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.

PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.

(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.

(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.

(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.

(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado] aqui do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.

(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)

Qual das reescritas apresentadas nas alternativas abaixo mantém o sentido original do título do texto?
Alternativas
Q501579 Português
Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste

(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu aberto. Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.

(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.

(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal vivo mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.

(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas, mesmo não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.

(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.

PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.

(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.

(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.

(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.

(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado] aqui do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.

(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)

O objetivo principal desse texto é o de
Alternativas
Q501580 Português
Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste

(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu aberto. Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.

(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.

(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal vivo mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.

(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas, mesmo não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.

(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.

PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.

(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.

(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.

(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.

(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado] aqui do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.

(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)

Sobre o texto, foram feitas algumas afirmações. Classifique-as como (V) verdadeiras ou (F) falsas.

( ) O texto usa relatos de sertanejos como estratégia argumentativa.
( ) Dados estatísticos são usados ao longo do texto para confirmar o que é noticiado.
( ) O texto compara como foi a seca em outras décadas com a seca da atualidade.
( ) Algumas ações são propostas ao longo do texto para amenizar os impactos da seca.

Indique, a seguir, a alternativa com a sequência correta de classificação, de cima para baixo:
Alternativas
Q501581 Português
Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste

(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu aberto. Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.

(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.

(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal vivo mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.

(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas, mesmo não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.

(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.

PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.

(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.

(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.

(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.

(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado] aqui do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.

(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)

Em qual das alternativas abaixo NÃO foi apontada uma consequência direta da seca no Nordeste?
Alternativas
Q501582 Português
Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste

(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu aberto. Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.

(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.

(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal vivo mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.

(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas, mesmo não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.

(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.

PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.

(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.

(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.

(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.

(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado] aqui do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.

(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)

Releia este trecho do texto:

“É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal vivo mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.

Sobre o trecho foram feitas algumas considerações. Analise-as:

I. Fica implícito que “Sônia Souza Costa” possuía mais de sete vacas.
II. Há, no trecho, pelo menos duas relações de “condição”.
III. As relações de “tempo” e “causa-consequência” estão presentes no trecho.

Estão corretas as considerações feitas em:
Alternativas
Q501583 Português
Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste

(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu aberto. Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.

(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.

(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal vivo mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.

(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas, mesmo não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.

(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.

PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.

(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.

(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.

(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.

(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado] aqui do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.

(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)

Marque, a seguir, a alternativa cujo termo destacado teve seu referente CORRETAMENTE identificado nos parênteses:
Alternativas
Q501584 Português
Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste

(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu aberto. Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.

(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.

(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal vivo mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.

(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas, mesmo não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.

(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.

PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.

(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.

(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.

(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.

(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado] aqui do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.

(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)

Releia o oitavo parágrafo do texto, abaixo:

“Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.”

O trecho em negrito indica uma relação de
Alternativas
Q501585 Português
Observe as informações contidas neste mapa:

Imagem associada para resolução da questão

Baseando-se nesse mapa, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q501586 Português
Observe a tirinha seguinte:

Imagem associada para resolução da questão

Com base na tirinha, qual das ações apresentadas é avaliada NEGATIVAMENTE pelo personagem, em decorrência da seca?
Alternativas
Q501587 Português
A tirinha abaixo foi dividida em três quadros:

Imagem associada para resolução da questão

Qual das alternativas apresenta um trecho de uma música que corresponde CORRETAMENTE ao quadro indicado entre colchetes?
Alternativas
Q501588 Português
Com enchente, 228 t de lixo são tiradas de igarapés do AM

(1§) A enchente do rio Negro, que banha Manaus, tem mostrado um lado preocupante dos problemas que a capital amazonense enfrenta. A quantidade de lixo que está sendo retirada dos igarapés que cortam a cidade chega a uma média diária de 25 t, segundo cálculos da Secretaria Municipal de Limpeza Pública. Nos últimos oito dias, a prefeitura já retirou 228 t de lixo de dentro de igarapés. O trabalho faz parte do SOS Enchente, um conjunto de medidas lançadas na última semana com o objetivo de diminuir os impactos das cheias na população. A limpeza dos igarapés é feita porque o lixo invade as centenas de casas, junto com a água que sobe após as chuvas.

(2§) Todos os dias, 300 garis se reúnem em um determinado trecho de igarapé e retiram toneladas de lixo, principalmente garrafas de plástico. Também pode ser encontrado objetos inusitados como sofás, geladeiras e até máquinas de lavar dentro da água.

(3§) Boa parte do que é retirado vai para o trabalho de reciclagem, coordenado pela Semulsp, em parceria com cooperativas particulares e comunitárias. O que não é aproveitado vai para o aterro controlado da cidade.

(4§) O batalhão de garis tem, muitas vezes, de entrar na água suja para retirar o que está na superfície e também no fundo. Para executar a operação de limpeza desses canais, os garis estão usando também três balsas, três barcos empurradores, 10 botes de alumínio com motor de popa, duas pás carregadeiras, duas retroescavadeiras hidráulicas, 10 caminhões caçamba, quatro caminhões baú e quatro ônibus para transporte de pessoal.

(5§) Para tentar mudar a situação, cerca de 80 educadores ambientais da prefeitura percorrem as áreas de residências próximas das margens dos igarapés. Eles orientam os moradores a não jogarem lixo diretamente nos canais e a condicionarem os resíduos para serem colocados nos pontos por onde passa a coleta. Mas esta prática não tem garantido que os igarapés de Manaus, que é cortada por três grandes bacias fluviais e que deságuam no rio Negro, não virem depósitos de lixo.

(http://goo.gl/eqLlF. Acesso: 18/05/2012. Adaptado.)

O objetivo principal do texto é
Alternativas
Q501589 Português
Com enchente, 228 t de lixo são tiradas de igarapés do AM

(1§) A enchente do rio Negro, que banha Manaus, tem mostrado um lado preocupante dos problemas que a capital amazonense enfrenta. A quantidade de lixo que está sendo retirada dos igarapés que cortam a cidade chega a uma média diária de 25 t, segundo cálculos da Secretaria Municipal de Limpeza Pública. Nos últimos oito dias, a prefeitura já retirou 228 t de lixo de dentro de igarapés. O trabalho faz parte do SOS Enchente, um conjunto de medidas lançadas na última semana com o objetivo de diminuir os impactos das cheias na população. A limpeza dos igarapés é feita porque o lixo invade as centenas de casas, junto com a água que sobe após as chuvas.

(2§) Todos os dias, 300 garis se reúnem em um determinado trecho de igarapé e retiram toneladas de lixo, principalmente garrafas de plástico. Também pode ser encontrado objetos inusitados como sofás, geladeiras e até máquinas de lavar dentro da água.

(3§) Boa parte do que é retirado vai para o trabalho de reciclagem, coordenado pela Semulsp, em parceria com cooperativas particulares e comunitárias. O que não é aproveitado vai para o aterro controlado da cidade.

(4§) O batalhão de garis tem, muitas vezes, de entrar na água suja para retirar o que está na superfície e também no fundo. Para executar a operação de limpeza desses canais, os garis estão usando também três balsas, três barcos empurradores, 10 botes de alumínio com motor de popa, duas pás carregadeiras, duas retroescavadeiras hidráulicas, 10 caminhões caçamba, quatro caminhões baú e quatro ônibus para transporte de pessoal.

(5§) Para tentar mudar a situação, cerca de 80 educadores ambientais da prefeitura percorrem as áreas de residências próximas das margens dos igarapés. Eles orientam os moradores a não jogarem lixo diretamente nos canais e a condicionarem os resíduos para serem colocados nos pontos por onde passa a coleta. Mas esta prática não tem garantido que os igarapés de Manaus, que é cortada por três grandes bacias fluviais e que deságuam no rio Negro, não virem depósitos de lixo.

(http://goo.gl/eqLlF. Acesso: 18/05/2012. Adaptado.)

Marque, a seguir, a alternativa que apresenta um erro de concordância verbal no trecho extraído do texto:
Alternativas
Q501590 Português
Com enchente, 228 t de lixo são tiradas de igarapés do AM

(1§) A enchente do rio Negro, que banha Manaus, tem mostrado um lado preocupante dos problemas que a capital amazonense enfrenta. A quantidade de lixo que está sendo retirada dos igarapés que cortam a cidade chega a uma média diária de 25 t, segundo cálculos da Secretaria Municipal de Limpeza Pública. Nos últimos oito dias, a prefeitura já retirou 228 t de lixo de dentro de igarapés. O trabalho faz parte do SOS Enchente, um conjunto de medidas lançadas na última semana com o objetivo de diminuir os impactos das cheias na população. A limpeza dos igarapés é feita porque o lixo invade as centenas de casas, junto com a água que sobe após as chuvas.

(2§) Todos os dias, 300 garis se reúnem em um determinado trecho de igarapé e retiram toneladas de lixo, principalmente garrafas de plástico. Também pode ser encontrado objetos inusitados como sofás, geladeiras e até máquinas de lavar dentro da água.

(3§) Boa parte do que é retirado vai para o trabalho de reciclagem, coordenado pela Semulsp, em parceria com cooperativas particulares e comunitárias. O que não é aproveitado vai para o aterro controlado da cidade.

(4§) O batalhão de garis tem, muitas vezes, de entrar na água suja para retirar o que está na superfície e também no fundo. Para executar a operação de limpeza desses canais, os garis estão usando também três balsas, três barcos empurradores, 10 botes de alumínio com motor de popa, duas pás carregadeiras, duas retroescavadeiras hidráulicas, 10 caminhões caçamba, quatro caminhões baú e quatro ônibus para transporte de pessoal.

(5§) Para tentar mudar a situação, cerca de 80 educadores ambientais da prefeitura percorrem as áreas de residências próximas das margens dos igarapés. Eles orientam os moradores a não jogarem lixo diretamente nos canais e a condicionarem os resíduos para serem colocados nos pontos por onde passa a coleta. Mas esta prática não tem garantido que os igarapés de Manaus, que é cortada por três grandes bacias fluviais e que deságuam no rio Negro, não virem depósitos de lixo.

(http://goo.gl/eqLlF. Acesso: 18/05/2012. Adaptado.)

Em qual dos trechos retirados do texto e destacados nas alternativas seguintes, há uma relação de finalidade?
Alternativas
Q501591 Português
Com enchente, 228 t de lixo são tiradas de igarapés do AM

(1§) A enchente do rio Negro, que banha Manaus, tem mostrado um lado preocupante dos problemas que a capital amazonense enfrenta. A quantidade de lixo que está sendo retirada dos igarapés que cortam a cidade chega a uma média diária de 25 t, segundo cálculos da Secretaria Municipal de Limpeza Pública. Nos últimos oito dias, a prefeitura já retirou 228 t de lixo de dentro de igarapés. O trabalho faz parte do SOS Enchente, um conjunto de medidas lançadas na última semana com o objetivo de diminuir os impactos das cheias na população. A limpeza dos igarapés é feita porque o lixo invade as centenas de casas, junto com a água que sobe após as chuvas.

(2§) Todos os dias, 300 garis se reúnem em um determinado trecho de igarapé e retiram toneladas de lixo, principalmente garrafas de plástico. Também pode ser encontrado objetos inusitados como sofás, geladeiras e até máquinas de lavar dentro da água.

(3§) Boa parte do que é retirado vai para o trabalho de reciclagem, coordenado pela Semulsp, em parceria com cooperativas particulares e comunitárias. O que não é aproveitado vai para o aterro controlado da cidade.

(4§) O batalhão de garis tem, muitas vezes, de entrar na água suja para retirar o que está na superfície e também no fundo. Para executar a operação de limpeza desses canais, os garis estão usando também três balsas, três barcos empurradores, 10 botes de alumínio com motor de popa, duas pás carregadeiras, duas retroescavadeiras hidráulicas, 10 caminhões caçamba, quatro caminhões baú e quatro ônibus para transporte de pessoal.

(5§) Para tentar mudar a situação, cerca de 80 educadores ambientais da prefeitura percorrem as áreas de residências próximas das margens dos igarapés. Eles orientam os moradores a não jogarem lixo diretamente nos canais e a condicionarem os resíduos para serem colocados nos pontos por onde passa a coleta. Mas esta prática não tem garantido que os igarapés de Manaus, que é cortada por três grandes bacias fluviais e que deságuam no rio Negro, não virem depósitos de lixo.

(http://goo.gl/eqLlF. Acesso: 18/05/2012. Adaptado.)

Assinale, abaixo, a alternativa na qual a palavra destacada, apesar de estar no singular, indica mais de um ser:
Alternativas
Q501592 Português
Com enchente, 228 t de lixo são tiradas de igarapés do AM

(1§) A enchente do rio Negro, que banha Manaus, tem mostrado um lado preocupante dos problemas que a capital amazonense enfrenta. A quantidade de lixo que está sendo retirada dos igarapés que cortam a cidade chega a uma média diária de 25 t, segundo cálculos da Secretaria Municipal de Limpeza Pública. Nos últimos oito dias, a prefeitura já retirou 228 t de lixo de dentro de igarapés. O trabalho faz parte do SOS Enchente, um conjunto de medidas lançadas na última semana com o objetivo de diminuir os impactos das cheias na população. A limpeza dos igarapés é feita porque o lixo invade as centenas de casas, junto com a água que sobe após as chuvas.

(2§) Todos os dias, 300 garis se reúnem em um determinado trecho de igarapé e retiram toneladas de lixo, principalmente garrafas de plástico. Também pode ser encontrado objetos inusitados como sofás, geladeiras e até máquinas de lavar dentro da água.

(3§) Boa parte do que é retirado vai para o trabalho de reciclagem, coordenado pela Semulsp, em parceria com cooperativas particulares e comunitárias. O que não é aproveitado vai para o aterro controlado da cidade.

(4§) O batalhão de garis tem, muitas vezes, de entrar na água suja para retirar o que está na superfície e também no fundo. Para executar a operação de limpeza desses canais, os garis estão usando também três balsas, três barcos empurradores, 10 botes de alumínio com motor de popa, duas pás carregadeiras, duas retroescavadeiras hidráulicas, 10 caminhões caçamba, quatro caminhões baú e quatro ônibus para transporte de pessoal.

(5§) Para tentar mudar a situação, cerca de 80 educadores ambientais da prefeitura percorrem as áreas de residências próximas das margens dos igarapés. Eles orientam os moradores a não jogarem lixo diretamente nos canais e a condicionarem os resíduos para serem colocados nos pontos por onde passa a coleta. Mas esta prática não tem garantido que os igarapés de Manaus, que é cortada por três grandes bacias fluviais e que deságuam no rio Negro, não virem depósitos de lixo.

(http://goo.gl/eqLlF. Acesso: 18/05/2012. Adaptado.)

Em qual das passagens do texto, apresentadas nas alternativas seguintes, o trecho destacado tem função de adjetivo?
Alternativas
Q501593 Português
Com enchente, 228 t de lixo são tiradas de igarapés do AM

(1§) A enchente do rio Negro, que banha Manaus, tem mostrado um lado preocupante dos problemas que a capital amazonense enfrenta. A quantidade de lixo que está sendo retirada dos igarapés que cortam a cidade chega a uma média diária de 25 t, segundo cálculos da Secretaria Municipal de Limpeza Pública. Nos últimos oito dias, a prefeitura já retirou 228 t de lixo de dentro de igarapés. O trabalho faz parte do SOS Enchente, um conjunto de medidas lançadas na última semana com o objetivo de diminuir os impactos das cheias na população. A limpeza dos igarapés é feita porque o lixo invade as centenas de casas, junto com a água que sobe após as chuvas.

(2§) Todos os dias, 300 garis se reúnem em um determinado trecho de igarapé e retiram toneladas de lixo, principalmente garrafas de plástico. Também pode ser encontrado objetos inusitados como sofás, geladeiras e até máquinas de lavar dentro da água.

(3§) Boa parte do que é retirado vai para o trabalho de reciclagem, coordenado pela Semulsp, em parceria com cooperativas particulares e comunitárias. O que não é aproveitado vai para o aterro controlado da cidade.

(4§) O batalhão de garis tem, muitas vezes, de entrar na água suja para retirar o que está na superfície e também no fundo. Para executar a operação de limpeza desses canais, os garis estão usando também três balsas, três barcos empurradores, 10 botes de alumínio com motor de popa, duas pás carregadeiras, duas retroescavadeiras hidráulicas, 10 caminhões caçamba, quatro caminhões baú e quatro ônibus para transporte de pessoal.

(5§) Para tentar mudar a situação, cerca de 80 educadores ambientais da prefeitura percorrem as áreas de residências próximas das margens dos igarapés. Eles orientam os moradores a não jogarem lixo diretamente nos canais e a condicionarem os resíduos para serem colocados nos pontos por onde passa a coleta. Mas esta prática não tem garantido que os igarapés de Manaus, que é cortada por três grandes bacias fluviais e que deságuam no rio Negro, não virem depósitos de lixo.

(http://goo.gl/eqLlF. Acesso: 18/05/2012. Adaptado.)

Releia este trecho do primeiro parágrafo:

“O trabalho faz parte do SOS Enchente, um conjunto de medidas lançadas na última semana com o objetivo de diminuir os impactos das cheias na população. A limpeza dos igarapés é feita porque o lixo invade as centenas de casas, junto com a água que sobe após as chuvas.”

Nesse trecho só NÃO se encontra uma relação de
Alternativas
Q501594 Português
Com enchente, 228 t de lixo são tiradas de igarapés do AM

(1§) A enchente do rio Negro, que banha Manaus, tem mostrado um lado preocupante dos problemas que a capital amazonense enfrenta. A quantidade de lixo que está sendo retirada dos igarapés que cortam a cidade chega a uma média diária de 25 t, segundo cálculos da Secretaria Municipal de Limpeza Pública. Nos últimos oito dias, a prefeitura já retirou 228 t de lixo de dentro de igarapés. O trabalho faz parte do SOS Enchente, um conjunto de medidas lançadas na última semana com o objetivo de diminuir os impactos das cheias na população. A limpeza dos igarapés é feita porque o lixo invade as centenas de casas, junto com a água que sobe após as chuvas.

(2§) Todos os dias, 300 garis se reúnem em um determinado trecho de igarapé e retiram toneladas de lixo, principalmente garrafas de plástico. Também pode ser encontrado objetos inusitados como sofás, geladeiras e até máquinas de lavar dentro da água.

(3§) Boa parte do que é retirado vai para o trabalho de reciclagem, coordenado pela Semulsp, em parceria com cooperativas particulares e comunitárias. O que não é aproveitado vai para o aterro controlado da cidade.

(4§) O batalhão de garis tem, muitas vezes, de entrar na água suja para retirar o que está na superfície e também no fundo. Para executar a operação de limpeza desses canais, os garis estão usando também três balsas, três barcos empurradores, 10 botes de alumínio com motor de popa, duas pás carregadeiras, duas retroescavadeiras hidráulicas, 10 caminhões caçamba, quatro caminhões baú e quatro ônibus para transporte de pessoal.

(5§) Para tentar mudar a situação, cerca de 80 educadores ambientais da prefeitura percorrem as áreas de residências próximas das margens dos igarapés. Eles orientam os moradores a não jogarem lixo diretamente nos canais e a condicionarem os resíduos para serem colocados nos pontos por onde passa a coleta. Mas esta prática não tem garantido que os igarapés de Manaus, que é cortada por três grandes bacias fluviais e que deságuam no rio Negro, não virem depósitos de lixo.

(http://goo.gl/eqLlF. Acesso: 18/05/2012. Adaptado.)

Marque, a seguir, a alternativa em que o sentido do trecho destacado está corretamente identificado entre parênteses:
Alternativas
Q501595 Português
A questão se refere à charge abaixo:

Imagem associada para resolução da questão

A fala do personagem revela um discurso
Alternativas
Q501596 Português
Observe esta definição de metalinguagem:

Metalinguagem é uma função de linguagem típica de textos que explicam ou fazem referência à própria linguagem que utilizam. Por exemplo, quando você consulta um dicionário, as explicações que você encontra para as palavras utilizam a própria Língua Portuguesa para explicar verbetes da Língua Portuguesa.

                                                                              (http://goo.gl/ohLKu. Acesso: 19/05/2012. Adaptado.)

Assinale, abaixo, a alternativa cuja tirinha apresenta o uso do recurso da metalinguagem :
Alternativas
Q501597 Português
Observe a seguinte charge:

Imagem associada para resolução da questão


Assinale, a seguir, a alternativa em que os versos melhor se adéquam ao contexto da charge acima:
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: A
4: A
5: D
6: D
7: A
8: B
9: A
10: C
11: C
12: D
13: D
14: C
15: A
16: A
17: B
18: C
19: B
20: C