Questões de Concurso Público BDMG 2011 para Analista de Desenvolvimento

Foram encontradas 80 questões

Q164680 Matemática
Em uma turma da quinta série distribuí 4 cadernos para cada aluno dessa turma e me sobraram 90 cadernos. Se tivesse dado 6 cadernos para cada menino, me sobrariam 2 cadernos.

É CORRETO afirmar que essa turma possui
Alternativas
Q164681 Raciocínio Lógico
Dois jogadores fizeram uma aposta em um lance de dados. Cada um lança o dado, aquele que obtiver o maior número será o vencedor. Evidentemente, há possibilidade de empate, quando os dois lançamentos mostrarem o mesmo número.

É CORRETO afirmar que a possibilidade de ocorrer um empate é de:
Alternativas
Q164682 Raciocínio Lógico
Um círculo cuja área mede π m2 é dividido em duas partes. A área de uma parte é 3/2 da área da outra parte. É CORRETO afirmar que a área da parte menor mede
Alternativas
Q164683 Raciocínio Lógico
Sabe-se que um terço do peso de uma jaca mais o peso de um melão é igual ao seu próprio peso. O melão pesa 2 quilos. É CORRETO afirmar que o peso dessa jaca é de
Alternativas
Q164684 Raciocínio Lógico
Considere as seguintes proposições em que Imagem 024.jpg simboliza o conjunto dos números racionais e Imagem 025.jpg simboliza o conjunto dos números naturais positivos:

Imagem 026.jpg

É CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q164685 Raciocínio Lógico
Epimênides é um cretense. O próprio Epimênides disse a seguinte frase:

(i) “Todos os cretenses são mentirosos”.

Leia as proposições (I), (II), (III) e (IV) abaixo.

(I) Se (i) for verdadeira então Epimênides é mentiroso e a afrmação (i) não está entre as mentiras pronunciadas por ele.

(II) Se (i) for falsa, então nenhum cretense é mentiroso exceto Epimênedes.

(III) Se (i) for falsa, então Epimênides é mentiroso.

(IV) Epimênedes é mentiroso.

É CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q172036 Português
Sobre as relações entre os textos I e II, NÃO é possíve afirmar:
Alternativas
Q172037 Português
TEXTO III

Uma boa charge política não precisa de exegese, exatamente como uma boa piada dispensa explicação. Portanto as palavras do cartunista Laerte (painel do Leitor, 15/03) em defesa do colega João Montanaro, de 15 anos, só me convenceram de que a obra chocante talvez seja candidata a ser pendurada num museu qualquer ou numa galeria. Montanaro é menor de idade. Quem foi o maior de idade que o contratou para exercer uma função tão significativa no dia a dia de qualquer jornal que se preza e que respeita os seus leitores?

(Paula Mavienko-sikar, São Carlos, SP, in Painel do Leitor , 18/03/2011)

Sobre a composição do texto III, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q172038 Português
TEXTO IV

Fico impressionada com os comentários maldosos contra
o cartunista João Montanaro. Ao ver a charge, não a li
como uma sátira. Meus olhos apenas a receberam como
uma realidade.
Quem imaginaria que a xilogravura do artista Hokusai
serviria de base para reforçar uma tragédia que ocorreu
no Japão? Que me conste, estamos no ano 2011 e a
liberdade de expressão é direito de qualquer ser humano.
João Montanaro apenas retratou o que acontece hoje no
mundo em que vivemos, e nós, habitantes deste planeta,
somos os responsáveis pelas tragédias que ocorrem e
ocorrerão.

(Maria Rita Marinho, gerente da Secretaria Geral de Fundação Bienal,
São Paulo, SP)

Marque (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso diante de cada afirmativa sobre o texto IV.

( ) O texto é carregado de elementos que desnudam o grau de estupefação de seu enunciador, como se vê pelo uso de “impressionada”.

( ) O autor se revela estrategicamente em intensa carga significativa, por exemplo por meio da repetição do vocábulo “tragédias”.

( ) O uso da metonímia presente em “meus olhos” promove a coesão com a frase anterior, onde está presente o verbo “ver”.

( ) A palavra ‘apenas’, no primeiro parágrafo, promove sentido diferente daquele presente no último – somente e unicamente, respectivamente.

Assinale a sequência CORRETA, de cima para baixo:
Alternativas
Q172039 Português
TEXTO V

Contra a maré

Cartunistas avaliam charge de João Montanaro,
na Folha, que causou desconforto por retratar tsunami.


João Montanaro já tinha decidido qual seria o tema da
charge de sábado quando acordou na sexta-feira. Então,
viu na televisão imagens de prédios se desfazendo em
meio ao mar que avançava.
“Não dava para fazer um desenho sobre política!”, diz.

Ao decidir retratar o tsunami, Montanaro lembrou-se da
xilogravura de Katsushika Hokusai. Foi uma das opções
que ele enviou à Folha para aprovação e publicação.
“Fiquei surpreso com as críticas”, diz. “Acho que não
entenderam a charge.”

Apesar da má recepção, inclusive na escola, o garoto diz
estar seguro da escolha. “Fiz o certo, minha intenção não
era fazer uma piada.”

O ilustrador Adão Iturrusgarai, que publica na Ilustrada,
defende Montanaro.
“É um desenho superimparcial. É inocente como o
ilustrador, que é um jovenzinho”, diz. “De mau gosto foi a
tragédia em si.” E completa: “O humor funciona por conta
dessa contraonda, desse mau humor e da burrice dos
críticos”.

Para o artista Allan Sieber, que também publica na
Ilustrada, Montanaro “fez o trabalho dele e a escolha da
ilustração valeu a pena”.

O pesquisador Gonçalo Junior, autor do livro “A Guerra
dos Gibis” (Companhia das Letras), afrma que quem
perdeu o bom senso, no caso da charge, foram os leitores
que se manifestaram contra.

“Vivemos na era da chatice e do politicamente correto.
É uma reação paranoica, o desenho retrata as mesmas
coisas que todos esses vídeos que estão no YouTube.”

Exagerada ou não, a recepção da charge de Montanaro
foi semelhante à vista na Malásia nesta semana.

O desenho de Mohamad Zohri Sukimi, publicado no jornal
“Berita Harian”, mostrava o herói japonês Ultraman fugindo
de uma onda . Uma petição on-line rodou o mundo. O
jornal se retratou.
“Apesar de o desenho de Montanaro não ter me
incomodado, consigo entender por que alguns leitores
se sentiram desconfortáveis”, diz Sidney Gusman, editor-
chefe do site Universo HQ. “Fico imaginando como eu
reagiria se tivesse perdido alguém nesse desastre.”

Outra razão apontada para a má recepção é o
desconhecimento do desenho original.
“Quando vi o rascunho, perguntei a ele se as pessoas
não iriam se chocar”, diz Mario Sergio Barbosa, pai de
Montanaro. “Mas eu não conhecia a referência dele.”

Há também a possibilidade de o leitor não estar
acostumado ao gênero da charge.
“As pessoas ligam a palavra “charge” a coisas alegres,
mas a ideia é ser um convite ao pensamento”, diz o
quadrinista Mauricio de Sousa.

O jornalista e professor de letras da Unifesp (Universidade
Federal de São Paulo) Paulo Ramos concorda.
“Quem está acostumado entende melhor desenhos
como o de Montanaro. Outros veem as charges como
necessariamente uma piada e, por isso, se incomodam.”

Spacca, 46, que fez parte do rodízio de ilustradores
da página A2 entre 1986 e 1995, diz: “Os cartunistas
constroem uma imagem de irreverentes, de livres
criadores, que podem fazer qualquer coisa.... Mas todo
comunicador tem de antecipar a reação do público e
medir o que vai causar. Nem tudo é permitido”.

Para Jal, presidente da Associação dos Cartunistas do
Brasil, “é nesses momentos de tragédia que temos de
fazer críticas”.

DIOGO BERCITO, de São Paulo (texto adaptado), 17/03/2011.

Observando os quatro textos em análise, se pode afirmar que:
Alternativas
Q172040 Português

TEXTO V

Contra a maré Cartunistas avaliam charge de João Montanaro, na Folha, que causou desconforto por retratar tsunami. João Montanaro já tinha decidido qual seria o tema da charge de sábado quando acordou na sexta-feira. Então, viu na televisão imagens de prédios se desfazendo em meio ao mar que avançava. “Não dava para fazer um desenho sobre política!”, diz.

Ao decidir retratar o tsunami, Montanaro lembrou-se da xilogravura de Katsushika Hokusai. Foi uma das opções que ele enviou à Folha para aprovação e publicação. “Fiquei surpreso com as críticas”, diz. “Acho que não entenderam a charge.”

Apesar da má recepção, inclusive na escola, o garoto diz estar seguro da escolha. “Fiz o certo, minha intenção não era fazer uma piada.”

O ilustrador Adão Iturrusgarai, que publica na Ilustrada, defende Montanaro. “É um desenho superimparcial. É inocente como o ilustrador, que é um jovenzinho”, diz. “De mau gosto foi a tragédia em si.” E completa: “O humor funciona por conta dessa contraonda, desse mau humor e da burrice dos críticos”.

Para o artista Allan Sieber, que também publica na Ilustrada, Montanaro “fez o trabalho dele e a escolha da ilustração valeu a pena”.

O pesquisador Gonçalo Junior, autor do livro “A Guerra dos Gibis” (Companhia das Letras), afirma que quem perdeu o bom senso, no caso da charge, foram os leitores que se manifestaram contra.

“Vivemos na era da chatice e do politicamente correto. É uma reação paranoica, o desenho retrata as mesmas coisas que todos esses vídeos que estão no YouTube.”

Exagerada ou não, a recepção da charge de Montanaro foi semelhante à vista na Malásia nesta semana.

O desenho de Mohamad Zohri Sukimi, publicado no jornal “Berita Harian”, mostrava o herói japonês Ultraman fugindo de uma onda . Uma petição on-line rodou o mundo. O jornal se retratou.

“Apesar de o desenho de Montanaro não ter me incomodado, consigo entender por que alguns leitores se sentiram desconfortáveis”, diz Sidney Gusman, editor chefe do site Universo HQ. “Fico imaginando como eu reagiria se tivesse perdido alguém nesse desastre.”

Outra razão apontada para a má recepção é o desconhecimento do desenho original. “Quando vi o rascunho, perguntei a ele se as pessoas não iriam se chocar”, diz Mario Sergio Barbosa, pai de Montanaro. “Mas eu não conhecia a referência dele.”

Há também a possibilidade de o leitor não estar acostumado ao gênero da charge. “As pessoas ligam a palavra “charge” a coisas alegres, mas a ideia é ser um convite ao pensamento”, diz o quadrinista Mauricio de Sousa.

O jornalista e professor de letras da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) Paulo Ramos concorda. “Quem está acostumado entende melhor desenhos como o de Montanaro. Outros veem as charges como necessariamente uma piada e, por isso, se incomodam.”

Spacca, 46, que fez parte do rodízio de ilustradores da página A2 entre 1986 e 1995, diz: “Os cartunistas constroem uma imagem de irreverentes, de livres criadores, que podem fazer qualquer coisa.... Mas todo comunicador tem de antecipar a reação do público e medir o que vai causar. Nem tudo é permitido”.

Para Jal, presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, “é nesses momentos de tragédia que temos de fazer críticas”.

DIOGO BERCITO, de São Paulo (texto adaptado), 17/03/2011. 


Observe a charge abaixo, de Angeli.

Imagem 004.jpg

Um dos comentários presentes no texto V (página 5) referentes à charge de Montanaro pode ser também aplicado à charge acima, de Angeli. O profssional que faz esse comentário é:

Alternativas
Q172042 Inglês
Imagem 013.jpg

You are in London for the f rst time. You go to a supermarket because you want to buy some fresh vegetables. You f nd the sign above near the till.

So you conclude that you can:
Alternativas
Q172043 Inglês
Imagem 014.jpg

You leave the supermarket and go straight to Heathrow to meet an old friend of yours. But at the entrance, you find the above sign which means you _____ enter.
Alternativas
Q172044 Raciocínio Lógico
Suponha que o preço do litro de jabuticaba seja 60 centavos. Sabe-se também que um litro de jabuticaba corresponde a 3 centésimos da caixa.

Considerando essas informações, é CORRETO afirmar que o preço da caixa de jabuticaba é
Alternativas
Q172045 Matemática
Corta-se um arame de 30 metros em duas partes. Com cada uma das partes constrói-se um quadrado. Se S é a soma das áreas dos dois quadrados, assim construídos, então o menor valor possível para S é obtido quando
Alternativas
Q172046 Matemática
Um googol é a denominação dada para o número 10100 . Seja k o menor inteiro positivo tal que 10100 /2k < 3.
É CORRETO afirmar que
Alternativas
Q172047 Raciocínio Lógico
Com 30 metros de tecido, foram fabricadas 25 camisas de tamanho G. Uma camisa de tamanho P gasta-se 15% a menos de tecido do que gasta para o tamanho G.

Então, é CORRETO afirmar que, com os mesmos 30 metros de tecido, é possível fabricar:
Alternativas
Q172048 Raciocínio Lógico
Em um jogo, dois jogadores fazem uma aposta. Cada um vai lançar duas moedas. Aquele que obtiver um par com faces iguais, isto é, coroa-coroa ou cara-cara, será o vencedor. Evidentemente, há possibilidade de empate, quando ambos os jogadores, cada um em seu lançamento, obtiver faces iguais nas duas moedas lançadas. Há também possibilidade de não haver vencedor, ou seja, quando ambos obtiverem faces distintas no lançamento das moedas.

É CORRETO afrmar que a probabilidade de não haver vencedores é de
Alternativas
Q172049 Raciocínio Lógico
Considere as duas sentenças:

(i) A Lua é feita de queijo.
(ii) Bento XVI é o Papa.

Suponha que o condicional “(i) Imagem 019.jpg (ii)” seja falso. Leia as quatro sentenças abaixo.

(I) A Lua não é feita de queijo.
(II) Bento XVI é o Papa.
(III) Bento XVI não é o Papa
(IV) A Lua é feita de queijo.

Supondo a falsidade do condicional “(i) Imagem 018.jpg (ii)” é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q172050 Raciocínio Lógico
Considere as duas sentenças:

(i) A neve é azul.
(ii) O céu é branco.

Suponha que ambas, (i) e (ii), sejam verdadeiras.

Observe as quatro proposições abaixo.

(I) “(i) Imagem 020.jpg (ii)”.

(II) “(ii) Imagem 021.jpg (i)”.

(III) “(i) ou ~ (ii)”.

(IV) “(ii) ou ~ (i)”.

Supondo a veracidade de (i) e de (ii) é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Respostas
21: D
22: B
23: B
24: D
25: B
26: C
27: D
28: C
29: C
30: C
31: A
32: B
33: D
34: B
35: A
36: A
37: A
38: C
39: D
40: D