Questões de Concurso Público PC-MG 2013 para Analista da Polícia Civil - Tecnologia da Informação
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I. Nos sistemas de criptografia baseados em chave secreta, todas as partes envolvidas devem possuir a chave para codificar e decodificar mensagens.
II. PGP ou Pretty Good Privacy é um software de criptografia multiplataforma de alta segurança utilizado para troca de mensagens eletrônicas.
III. Nos sistemas de criptografia baseados em chave pública, a chave privada deve ser conhecida por todas as partes envolvidas para codificar ou decodificar mensagens.
Estão CORRETAS as afirmativas:
O policiamento comunitário, hoje em dia, encontra-se amplamente disseminado nos países economicamente mais desenvolvidos. Sem dúvida isso é uma conquista desses países, pois essa é a forma de policiamento que mais se aproxima das aspirações da população: ter uma polícia que trabalhe próxima da comunidade e na qual ela possa crer e confiar. Acreditar e confiar na polícia são considerados elementos essenciais para que a polícia possa ter legitimidade para aplicar as leis, isto é, para a polícia ser percebida pela população como tendo um direito legítimo de restringir comportamentos, retirar a liberdade de cidadãos e, em casos extremos, até mesmo a vida.
Ter legitimidade para aplicar as leis significa poder contar com o apoio e a colaboração da população para exercer seu papel. Isso difere da falta de reação da população às ações da polícia, quer por apatia ou por medo, ou ainda, da reação daqueles que delínquem. Em qualquer um desses casos a reação da população já sugere que há um déficit de confiança na polícia.
Ter legitimidade para aplicar as leis significa poder contar com o apoio e a colaboração da população para exercer seu papel. Isso difere da falta de reação da população às ações da polícia, quer por apatia ou por medo, ou ainda, da reação daqueles que delínquem. Em qualquer um desses casos a reação da população já sugere que há um déficit de confiança na polícia.
Nos países economicamente mais desenvolvidos, a adoção do policiamento comunitário decor- reu da constatação de que os modelos de policiamento em vigência não eram mais eficazes diante dos novos padrões de violência urbana que emergiram no fim dos anos 1960 e meados dos anos 1970. Ao longo desse período, cresceram, em muitos desses países, tanto diferentes formas de violência criminal como também manifestações coletivas (pacíficas ou não) por melhor acesso a direitos. O desempenho das polícias em coibir a violência criminal ou ao conter (ou reprimir) as manifestações coletivas adquiriu grande visibilidade e saliência, resultando em muitas críticas. Em decorrência disso, houve, em vários países, forte deterioração da imagem das forças policiais junto à população.
Uma pior imagem tem impacto na credibilidade da população na polícia. A falta ou baixa credibilidade afeta o desempenho da polícia no esclarecimento de delitos e, até mesmo, no registro de ocorrências. De maneira geral, quando não há confiança, a população hesita em relatar à polícia que foi vítima de violência ou, até mesmo, de fornecer informações que poderiam auxiliar a polícia a esclarecer muitos delitos.
O policiamento comunitário foi adotado nesses países como uma forma de melhorar o relacionamento entre a polícia e a sociedade. Para isso, procurou reconstruir a credibilidade e a confiança do público na polícia e, desse modo, melhorar o desempenho dela na contenção da violência urbana. A adoção desse tipo de policiamento não só exige empenho das autoridades e da comunidade, mas, sobretudo, mudança na cultura policial: requer retreinamento dos envolvidos, alteração na estrutura de poder de tomada de decisão com maior autonomia para os policiais que estão nas ruas; alteração nas rotinas de administração de recursos humanos, com a fixação de policiais a territórios; mudanças nas práticas de controle interno e externo e de desempenho, entre outros. Essas mudanças, por sua vez, exigem também que a decisão de implementar o policiamento comunitário seja uma política de governo, entendendo-se que tal decisão irá atravessar diferentes administrações: o policiamento comunitário leva anos para ser totalmente integrado pelas forças policiais.
No Brasil, ocorreram, ao longo dos últimos 18 anos, várias tentativas de implementar o policia- mento comunitário. Quase todas as experiências foram, nos diferentes Estados, lideradas pela Polícia Militar: a) em 1991, a Polícia Militar de São Paulo promoveu um Seminário Internacional sobre o Policiamento Comunitário, abordando os obstáculos para esse tipo de policiamento; b) em 1997, ainda em São Paulo, projetos piloto foram implantados em algumas áreas da capital; c) nessa mesma época, no Espírito Santo e em algumas cidades do interior do Estado, também houve experimentos com policiamento comunitário; o mesmo se deu na cidade do Rio de Janeiro, nos morros do Pavão e Pavãozinho, com a experiência do GEPAE
Apesar de não ter havido uma avaliação dessas experiências, os relatos dos envolvidos, tanto de policiais como da população, revelam satisfação com o processo e com os resultados e insatisfação com o término das mesmas. Ao longo desses últimos anos, a violência urbana continuou a crescer e passou a atingir cidades que antes pareciam menos vulneráveis - aquelas de médio e pequeno porte. Nesse período, a população continuou a cobrar das autoridades uma melhora na eficiência das polícias. Essa melhora não depende só das autoridades, depende também da crença que a população tem na polícia: crença que as pessoas podem ajudar a polícia com informações e que essas serão usadas para identificar e punir responsáveis por delitos e não para colocar em risco a vida daqueles que tentaram ajudar a polícia a cumprir seu papel.
Sem a colaboração do público, a polícia não pode melhorar seu desempenho e essa colaboração exige confiança. A experiência tem demonstrado que o policiamento comunitário é um caminho seguro para se reconstruir a confiança e credibilidade do público na polícia. [...]
No Brasil, ocorreram, ao longo dos últimos 18 anos, várias tentativas de implementar o policiamento comunitário. Quase todas as experiências foram, nos diferentes Estados, lideradas pela Polícia Militar: a) em 1991, a Polícia Militar de São Paulo promoveu um Seminário Internacional sobre o Policiamento Comunitário, abordando os obstáculos para esse tipo de policiamento; b) em 1997, ainda em São Paulo, projetos piloto foram implantados em algumas áreas da capital; c) nessa mesma época, no Espírito Santo e em algumas cidades do interior do Estado, também houve experimentos com policiamento comunitário; o mesmo se deu na cidade do Rio de Janeiro, nos morros do Pavão e Pavãozinho, com a experiência do GEPAE.
Quanto à pontuação do trecho, NÃO é correto afirmar:
Diretório Finalidade
I. /boot ( ) Contém arquivos para acessar periféricos.
II. /dev ( ) Contém os diretórios dos usuários.
III. /lib ( ) Contém arquivos necessários para a inicialização do sistema
IV. /home ( ) Contém bibliotecas compartilhadas por programas.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
I. População é uma “Série" do gráfico.
II. O gráfico é do tipo “Barras".
III. Os nomes das unidades federativas são rótulos do eixo X.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Ícone
Opção
( ) Página inicial
( ) Adicionar a favoritos
( ) Atualizar
( ) Configurações
( ) O atributo “Nome” do tipo de entidade EDITORA é um atributo chave.
( ) O atributo “Telefones” do tipo de entidade AUTOR é um atributo complexo.
( ) O atributo “Endereço” do tipo de entidade EDITORA é um atributo derivado.
( ) O atributo “Número” do tipo de entidade AUTOR é um atributo composto.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é :
I. O tipo de relacionamento “autoria” tem razão de cardinalidade N:N.
II. O atributo “Ordem” do tipo de relacionamento “autoria” refere-se apenas a uma entidade isolada de AU- TOR.
III. O tipo de relacionamento “autoria” possui grau dois.
Estão CORRETAS as afirmativas :
( ) Duas entidades distintas do tipo de entidade “PUBLICACAO” podem ter o mesmo “Titulo”, se o valor do atributo “Data” for diferente.
( ) Uma entidade de PUBLICACAO existe apenas se participar de pelo menos uma instância de relacionamen- to “possui”.
( ) Uma entidade da subclasse LIVRO possui o atributo local “ISBN” e herda os atributos “Titulo” e “Data” da superclasse PUBLICACAO.
( ) Uma entidade da subclasse ARTIGO pode participar ao todo dos relacionamentos “publica”, “autoria” e “possui”, já que representa uma mesma entidade da superclasse PUBLICACAO.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
I. O atributo “E-mail” pode ser a chave primária da relação criada a partir do mapeamento do tipo de entida- de AUTOR.
II. Na relação criada a partir do tipo de entidade PUBLICACAO, deverá ser incluída como chave estrangeira a chave primária da relação criada a partir do tipo de entidade ASSUNTO.
III. Na relação criada a partir do tipo de entidade EDITORA, deverão ser incluídos os atributos “Nome”, “Endereço”, “Logradouro” e “CEP”.
Estão CORRETAS as afirmativas:
I. Para o atributo “Telefones” do tipo de entidade AUTOR deverá ser criada uma nova relação que irá incluir como chave estrangeira a chave primária da relação correspondente a AUTOR.
II. Para o tipo de relacionamento “autoria” deverá ser criada uma nova relação, contendo o atributo “Ordem” mais as chaves primárias das relações correspondentes a AUTOR e PUBLICACAO, que serão incluídas como chaves estrangeiras.
III. Alternativamente, é possível mapear o tipo de relacionamento “publica”, criando-se uma nova relação, na qual as chaves primárias das relações correspondentes a ARTIGO e JORNAL serão incluídas como chaves estrangeiras. A chave primária desta nova relação deverá ser a chave primária da relação correspon- dente a ARTIGO.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Considere a relação ALOCACAO_FUNC_PROJETO a seguir e as dependências funcionais DF1 e DF2:
( ) INSERT INTO FUNCIONARIO VALUES (5,'Isabel',800.00,1);
( ) INSERT INTO FUNCIONARIO VALUES (10,'Luciana',1800.00,6);
( ) INSERT INTO SETOR VALUES (6,'RH');
( ) INSERT INTO RELOGIO VALUES (4,NULL);
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é: