Questões de Concurso Público Prefeitura de Abadiânia - GO 2024 para Agente Municipal de Trânsito

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Q2386787 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Baseado no que dispõe o texto, assinale a alternativa incorreta sobre pânico satânico: 
Alternativas
Q2386788 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Podemos inferir que o texto apresenta o seguinte posicionamento acerca do pânico satânico: 
Alternativas
Q2386789 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Acerca dos casos denunciados e investigados a partir do pânico satânico, o texto aduz que: 
Alternativas
Q2386790 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Segundo o texto, o cenário do pós-guerra que se estabeleceu nos EUA:
Alternativas
Q2386791 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Sobre as consequências do surgimento do pânico satânico, o texto destaca alguns, EXCETO:
Alternativas
Q2386792 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Após a leitura do texto, podemos dizer que o mesmo é:
Alternativas
Q2386793 Português
Destaque a alternativa que não contém um caso de uso de acento diferencial, nos termos do Novo Acordo Ortográfico:
Alternativas
Q2386799 Português
“Vícios de linguagem são expressões ou construções linguísticas contrárias às regras da gramática normativa. Eles ocorrem devido à falta de atenção do enunciador ou de seu desconhecimento da norma culta” (Site Mundo Educação Uol). Assinale a alternativa que não contém um exemplo de vício de linguagem: 
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: B
4: A
5: C
6: A
7: C
8: C
9: A
10: D
11: D
12: D
13: B
14: C
15: A