Questões de Concurso Público Prefeitura de Formoso do Araguaia - TO 2024 para Assistente Social

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Q2439676 Português
O QUE É O EFEITO DUNNING-KRUGER ?



O psicanalista e professor Christian Dunker diz que esse fenômeno – definido a partir do estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger – explica dois efeitos diferentes



Nos últimos anos, o mundo passou por um intenso período de descrenças na ciência e no conhecimento baseado em estudos e análises científicas. O movimento terraplanista, por exemplo, apresentou constante crescimento e é possível notar que os indivíduos que participam dele muitas vezes parecem acreditar firmemente que apresentam mais conhecimento que especialistas na área.


Cenas como essa não são difíceis de serem observadas e parecem fazer parte de diferentes fases do desenvolvimento humano. Apesar da estranheza causada por elas, nota-se que podem ser explicadas por um fenômeno conhecido como efeito Dunning-Kruger, definido em 1999 a partir dos estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger.


Segundo o psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP, Christian Dunker, o fenômeno explica dois efeitos diferentes. O primeiro diz respeito aos indivíduos que conhecem pouco uma atividade e a realizam mal ou pior que os outros, mas tendem a superestimar os seus conhecimentos. Enquanto o segundo apresenta o efeito oposto, sendo possível observar que sujeitos que apresentam vasto entendimento sobre algumas áreas tendem a acreditar que não conhecem tanto daquele assunto.


Entre as diferentes consequências negativas associadas ao efeito, Dunker destaca que a falta de conhecimento do indivíduo sobre sua própria ignorância é uma das mais importantes. “Aqueles que sofrem com o prejuízo dos ignorantes não conseguem regular e aprender com os próprios erros e com a apreciação dos erros dos outros”, comenta. Assim, nota-se que essas pessoas tendem a ficar ainda mais ignorantes com o passar do tempo.


Em contrapartida, aqueles que acreditam não conhecer o suficiente sobre algum assunto, apesar de apresentarem amplo conhecimento nele, conseguem se libertar do efeito com maior facilidade, uma vez que o estudo frequente pode auxiliar nesse processo.


É interessante notar que esse efeito apresenta diferentes consequências no desempenho e na vida social das pessoas. Dunker exemplifica o caso a partir de um estudo realizado com testes humorísticos, assim, aqueles que contavam piadas que não provocavam o riso do maior número de pessoas costumavam acreditar que eram os comediantes mais engraçados. “Isso pode causar muito constrangimento social, recriminação, decepção, insucesso e até o sentimento de injustiça, já que a pessoa acredita que possui dotes, aptidões e qualidades”, adiciona o especialista.


O psicanalista comenta, ainda, que os indivíduos que subestimam os seus conhecimentos podem estar ligados a um complexo de inferioridade que impossibilita, em muitos casos, o avanço de seu aprendizado. “Esse sentimento de que não pode ter sido eu a ter feito essa grande realização, um excesso de humildade ou constrangimento diante do reconhecimento”, discorre.


Existem diferentes hipóteses para explicar o funcionamento desse fenômeno, sendo um dos mais interessantes aquele que considera que está ligado a um processo que passa pela memória, pela linguagem, pela inteligência e pelo juízo. “Ele está sempre associado a uma metacognição, ou seja, a capacidade de aprender ao fazer, pensar sobre o pensamento, ter memórias sobre a memória, ter imaginações sobre a imaginação, entre outros.” Assim, os sujeitos que exploram a sua metacognição tendem a melhorar sua posição de apreciação dos próprios resultados.


A partir dos estudos realizados é possível notar que ter noção de sua própria ignorância parece ser um dos melhores caminhos para evitar que os indivíduos caiam constantemente nesse efeito. Dunker avalia que, quando a ignorância é reconhecida, é capaz que ela se transforme em desejo de saber, por isso, a busca por conhecimento parece ser essencial.


Por fim, observa-se que o efeito Dunning-Kruger consegue ser mais bem aplicado e identificado em atividades que apresentam uma alta dimensão prática, como o exercício de esportes, já que a possibilidade de comparação direta com outras pessoas é maior nesses cenários. “No fundo, esse feito não é apenas cognitivo, mas é também um efeito de como a gente interpreta a nossa própria diferença em relação aos outros e ao fato de que, muitas vezes, essa diferença traz uma hierarquia”, finaliza Dunker.


(Autora Julia Galvão. Publicado em 14/06/2023. Site do Jornal da USP. Disponível em https://jornal.usp.br/radio-usp/o-que-e-o-efeito-dunning-kruger
Quanto aquilo que é colocado no texto acerca do Efeito Dunning-Kruger, podemos afirmar corretamente que:
Alternativas
Q2439677 Português
O QUE É O EFEITO DUNNING-KRUGER ?



O psicanalista e professor Christian Dunker diz que esse fenômeno – definido a partir do estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger – explica dois efeitos diferentes



Nos últimos anos, o mundo passou por um intenso período de descrenças na ciência e no conhecimento baseado em estudos e análises científicas. O movimento terraplanista, por exemplo, apresentou constante crescimento e é possível notar que os indivíduos que participam dele muitas vezes parecem acreditar firmemente que apresentam mais conhecimento que especialistas na área.


Cenas como essa não são difíceis de serem observadas e parecem fazer parte de diferentes fases do desenvolvimento humano. Apesar da estranheza causada por elas, nota-se que podem ser explicadas por um fenômeno conhecido como efeito Dunning-Kruger, definido em 1999 a partir dos estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger.


Segundo o psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP, Christian Dunker, o fenômeno explica dois efeitos diferentes. O primeiro diz respeito aos indivíduos que conhecem pouco uma atividade e a realizam mal ou pior que os outros, mas tendem a superestimar os seus conhecimentos. Enquanto o segundo apresenta o efeito oposto, sendo possível observar que sujeitos que apresentam vasto entendimento sobre algumas áreas tendem a acreditar que não conhecem tanto daquele assunto.


Entre as diferentes consequências negativas associadas ao efeito, Dunker destaca que a falta de conhecimento do indivíduo sobre sua própria ignorância é uma das mais importantes. “Aqueles que sofrem com o prejuízo dos ignorantes não conseguem regular e aprender com os próprios erros e com a apreciação dos erros dos outros”, comenta. Assim, nota-se que essas pessoas tendem a ficar ainda mais ignorantes com o passar do tempo.


Em contrapartida, aqueles que acreditam não conhecer o suficiente sobre algum assunto, apesar de apresentarem amplo conhecimento nele, conseguem se libertar do efeito com maior facilidade, uma vez que o estudo frequente pode auxiliar nesse processo.


É interessante notar que esse efeito apresenta diferentes consequências no desempenho e na vida social das pessoas. Dunker exemplifica o caso a partir de um estudo realizado com testes humorísticos, assim, aqueles que contavam piadas que não provocavam o riso do maior número de pessoas costumavam acreditar que eram os comediantes mais engraçados. “Isso pode causar muito constrangimento social, recriminação, decepção, insucesso e até o sentimento de injustiça, já que a pessoa acredita que possui dotes, aptidões e qualidades”, adiciona o especialista.


O psicanalista comenta, ainda, que os indivíduos que subestimam os seus conhecimentos podem estar ligados a um complexo de inferioridade que impossibilita, em muitos casos, o avanço de seu aprendizado. “Esse sentimento de que não pode ter sido eu a ter feito essa grande realização, um excesso de humildade ou constrangimento diante do reconhecimento”, discorre.


Existem diferentes hipóteses para explicar o funcionamento desse fenômeno, sendo um dos mais interessantes aquele que considera que está ligado a um processo que passa pela memória, pela linguagem, pela inteligência e pelo juízo. “Ele está sempre associado a uma metacognição, ou seja, a capacidade de aprender ao fazer, pensar sobre o pensamento, ter memórias sobre a memória, ter imaginações sobre a imaginação, entre outros.” Assim, os sujeitos que exploram a sua metacognição tendem a melhorar sua posição de apreciação dos próprios resultados.


A partir dos estudos realizados é possível notar que ter noção de sua própria ignorância parece ser um dos melhores caminhos para evitar que os indivíduos caiam constantemente nesse efeito. Dunker avalia que, quando a ignorância é reconhecida, é capaz que ela se transforme em desejo de saber, por isso, a busca por conhecimento parece ser essencial.


Por fim, observa-se que o efeito Dunning-Kruger consegue ser mais bem aplicado e identificado em atividades que apresentam uma alta dimensão prática, como o exercício de esportes, já que a possibilidade de comparação direta com outras pessoas é maior nesses cenários. “No fundo, esse feito não é apenas cognitivo, mas é também um efeito de como a gente interpreta a nossa própria diferença em relação aos outros e ao fato de que, muitas vezes, essa diferença traz uma hierarquia”, finaliza Dunker.


(Autora Julia Galvão. Publicado em 14/06/2023. Site do Jornal da USP. Disponível em https://jornal.usp.br/radio-usp/o-que-e-o-efeito-dunning-kruger
Para o psicanalista Christian Dunker, o fenômeno tem dois efeitos diferentes. De forma que podemos dizer corretamente que:
Alternativas
Q2439678 Português
O QUE É O EFEITO DUNNING-KRUGER ?



O psicanalista e professor Christian Dunker diz que esse fenômeno – definido a partir do estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger – explica dois efeitos diferentes



Nos últimos anos, o mundo passou por um intenso período de descrenças na ciência e no conhecimento baseado em estudos e análises científicas. O movimento terraplanista, por exemplo, apresentou constante crescimento e é possível notar que os indivíduos que participam dele muitas vezes parecem acreditar firmemente que apresentam mais conhecimento que especialistas na área.


Cenas como essa não são difíceis de serem observadas e parecem fazer parte de diferentes fases do desenvolvimento humano. Apesar da estranheza causada por elas, nota-se que podem ser explicadas por um fenômeno conhecido como efeito Dunning-Kruger, definido em 1999 a partir dos estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger.


Segundo o psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP, Christian Dunker, o fenômeno explica dois efeitos diferentes. O primeiro diz respeito aos indivíduos que conhecem pouco uma atividade e a realizam mal ou pior que os outros, mas tendem a superestimar os seus conhecimentos. Enquanto o segundo apresenta o efeito oposto, sendo possível observar que sujeitos que apresentam vasto entendimento sobre algumas áreas tendem a acreditar que não conhecem tanto daquele assunto.


Entre as diferentes consequências negativas associadas ao efeito, Dunker destaca que a falta de conhecimento do indivíduo sobre sua própria ignorância é uma das mais importantes. “Aqueles que sofrem com o prejuízo dos ignorantes não conseguem regular e aprender com os próprios erros e com a apreciação dos erros dos outros”, comenta. Assim, nota-se que essas pessoas tendem a ficar ainda mais ignorantes com o passar do tempo.


Em contrapartida, aqueles que acreditam não conhecer o suficiente sobre algum assunto, apesar de apresentarem amplo conhecimento nele, conseguem se libertar do efeito com maior facilidade, uma vez que o estudo frequente pode auxiliar nesse processo.


É interessante notar que esse efeito apresenta diferentes consequências no desempenho e na vida social das pessoas. Dunker exemplifica o caso a partir de um estudo realizado com testes humorísticos, assim, aqueles que contavam piadas que não provocavam o riso do maior número de pessoas costumavam acreditar que eram os comediantes mais engraçados. “Isso pode causar muito constrangimento social, recriminação, decepção, insucesso e até o sentimento de injustiça, já que a pessoa acredita que possui dotes, aptidões e qualidades”, adiciona o especialista.


O psicanalista comenta, ainda, que os indivíduos que subestimam os seus conhecimentos podem estar ligados a um complexo de inferioridade que impossibilita, em muitos casos, o avanço de seu aprendizado. “Esse sentimento de que não pode ter sido eu a ter feito essa grande realização, um excesso de humildade ou constrangimento diante do reconhecimento”, discorre.


Existem diferentes hipóteses para explicar o funcionamento desse fenômeno, sendo um dos mais interessantes aquele que considera que está ligado a um processo que passa pela memória, pela linguagem, pela inteligência e pelo juízo. “Ele está sempre associado a uma metacognição, ou seja, a capacidade de aprender ao fazer, pensar sobre o pensamento, ter memórias sobre a memória, ter imaginações sobre a imaginação, entre outros.” Assim, os sujeitos que exploram a sua metacognição tendem a melhorar sua posição de apreciação dos próprios resultados.


A partir dos estudos realizados é possível notar que ter noção de sua própria ignorância parece ser um dos melhores caminhos para evitar que os indivíduos caiam constantemente nesse efeito. Dunker avalia que, quando a ignorância é reconhecida, é capaz que ela se transforme em desejo de saber, por isso, a busca por conhecimento parece ser essencial.


Por fim, observa-se que o efeito Dunning-Kruger consegue ser mais bem aplicado e identificado em atividades que apresentam uma alta dimensão prática, como o exercício de esportes, já que a possibilidade de comparação direta com outras pessoas é maior nesses cenários. “No fundo, esse feito não é apenas cognitivo, mas é também um efeito de como a gente interpreta a nossa própria diferença em relação aos outros e ao fato de que, muitas vezes, essa diferença traz uma hierarquia”, finaliza Dunker.


(Autora Julia Galvão. Publicado em 14/06/2023. Site do Jornal da USP. Disponível em https://jornal.usp.br/radio-usp/o-que-e-o-efeito-dunning-kruger
Após a leitura do texto, podemos inferir que o nível de ______________ é o que demonstraria um indivíduo afetado pelo Efeito Dunning-Kruger, em qualquer uma das manifestações descritas por Christian Dunker:
Alternativas
Q2439679 Português
O QUE É O EFEITO DUNNING-KRUGER ?



O psicanalista e professor Christian Dunker diz que esse fenômeno – definido a partir do estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger – explica dois efeitos diferentes



Nos últimos anos, o mundo passou por um intenso período de descrenças na ciência e no conhecimento baseado em estudos e análises científicas. O movimento terraplanista, por exemplo, apresentou constante crescimento e é possível notar que os indivíduos que participam dele muitas vezes parecem acreditar firmemente que apresentam mais conhecimento que especialistas na área.


Cenas como essa não são difíceis de serem observadas e parecem fazer parte de diferentes fases do desenvolvimento humano. Apesar da estranheza causada por elas, nota-se que podem ser explicadas por um fenômeno conhecido como efeito Dunning-Kruger, definido em 1999 a partir dos estudos de dois psicólogos americanos, David Dunning e Justin Kruger.


Segundo o psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP, Christian Dunker, o fenômeno explica dois efeitos diferentes. O primeiro diz respeito aos indivíduos que conhecem pouco uma atividade e a realizam mal ou pior que os outros, mas tendem a superestimar os seus conhecimentos. Enquanto o segundo apresenta o efeito oposto, sendo possível observar que sujeitos que apresentam vasto entendimento sobre algumas áreas tendem a acreditar que não conhecem tanto daquele assunto.


Entre as diferentes consequências negativas associadas ao efeito, Dunker destaca que a falta de conhecimento do indivíduo sobre sua própria ignorância é uma das mais importantes. “Aqueles que sofrem com o prejuízo dos ignorantes não conseguem regular e aprender com os próprios erros e com a apreciação dos erros dos outros”, comenta. Assim, nota-se que essas pessoas tendem a ficar ainda mais ignorantes com o passar do tempo.


Em contrapartida, aqueles que acreditam não conhecer o suficiente sobre algum assunto, apesar de apresentarem amplo conhecimento nele, conseguem se libertar do efeito com maior facilidade, uma vez que o estudo frequente pode auxiliar nesse processo.


É interessante notar que esse efeito apresenta diferentes consequências no desempenho e na vida social das pessoas. Dunker exemplifica o caso a partir de um estudo realizado com testes humorísticos, assim, aqueles que contavam piadas que não provocavam o riso do maior número de pessoas costumavam acreditar que eram os comediantes mais engraçados. “Isso pode causar muito constrangimento social, recriminação, decepção, insucesso e até o sentimento de injustiça, já que a pessoa acredita que possui dotes, aptidões e qualidades”, adiciona o especialista.


O psicanalista comenta, ainda, que os indivíduos que subestimam os seus conhecimentos podem estar ligados a um complexo de inferioridade que impossibilita, em muitos casos, o avanço de seu aprendizado. “Esse sentimento de que não pode ter sido eu a ter feito essa grande realização, um excesso de humildade ou constrangimento diante do reconhecimento”, discorre.


Existem diferentes hipóteses para explicar o funcionamento desse fenômeno, sendo um dos mais interessantes aquele que considera que está ligado a um processo que passa pela memória, pela linguagem, pela inteligência e pelo juízo. “Ele está sempre associado a uma metacognição, ou seja, a capacidade de aprender ao fazer, pensar sobre o pensamento, ter memórias sobre a memória, ter imaginações sobre a imaginação, entre outros.” Assim, os sujeitos que exploram a sua metacognição tendem a melhorar sua posição de apreciação dos próprios resultados.


A partir dos estudos realizados é possível notar que ter noção de sua própria ignorância parece ser um dos melhores caminhos para evitar que os indivíduos caiam constantemente nesse efeito. Dunker avalia que, quando a ignorância é reconhecida, é capaz que ela se transforme em desejo de saber, por isso, a busca por conhecimento parece ser essencial.


Por fim, observa-se que o efeito Dunning-Kruger consegue ser mais bem aplicado e identificado em atividades que apresentam uma alta dimensão prática, como o exercício de esportes, já que a possibilidade de comparação direta com outras pessoas é maior nesses cenários. “No fundo, esse feito não é apenas cognitivo, mas é também um efeito de como a gente interpreta a nossa própria diferença em relação aos outros e ao fato de que, muitas vezes, essa diferença traz uma hierarquia”, finaliza Dunker.


(Autora Julia Galvão. Publicado em 14/06/2023. Site do Jornal da USP. Disponível em https://jornal.usp.br/radio-usp/o-que-e-o-efeito-dunning-kruger
Segundo os estudos realizados, qual o papel da ignorância sobre a busca do conhecimento?
Alternativas
Q2439680 Português
O uso da vírgula entre termos de uma oração segue algumas regras gramaticais, entre as quais não faz parte:
Alternativas
Q2439681 Português
Na frase “Fazia bolos todas as manhãs”, podemos dizer que o verbo está:  
Alternativas
Q2439682 Português
“Assinou o divórcio sem titubear”. O termo em destaque poderia ser substituído sem prejuízo semântico pela palavra:
Alternativas
Q2439683 Português
“Às vezes me pergunto a mesma coisa”. O termo em destaque pode ser classificado como:
Alternativas
Q2439684 Português
Há erro na concordância nominal na seguinte alternativa:
Alternativas
Q2439685 Português
Assinale a alternativa com erro de concordância verbal:
Alternativas
Q2439686 Raciocínio Lógico
Analise a seguinte proposição lógica, em seguida, assinale a assertiva que apresenta corretamente a sua respectiva tabela verdade.
P: “Ou vou para casa, ou vou jogar bola”
Alternativas
Q2439687 Raciocínio Lógico

Observe a seguinte sequência lógica, e assinale o número do próximo termo representado por X.



Imagem associada para resolução da questão



Alternativas
Q2439688 Raciocínio Lógico
Em uma grande caixa é guardada 1500 caixinhas menores, nas cores azul, branca, verde e amarela. Essas caixinhas menores são alinhadas de quatro em quatro na respectiva sequência: Verde, Azul, Amarelo e Branco. Qual seria a cor da caixinha na posição 1750º, caso a grande caixa tivesse tal capacidade, e levando em consideração a sequência de organização apresentada.
Alternativas
Q2439689 Matemática
Um investidor realizou duas aplicações com duração de 1 ano, a primeira foi em fundos imobiliários investindo um capital de R$ 20.200,00 a uma taxa de 8% a.a. O segundo investimento foi em ações de uma determinada empresa, investindo um capital de R$ 10.800,00 a uma taxa de 12% a.a. Ambas aplicações foram realizadas a juros simples. Assinale a assertiva que apresenta a taxa aproximada de juros global anual aplicada aos investimentos desse investidor.  
Alternativas
Q2439690 Noções de Informática
Assinale a assertiva que apresenta de forma correta a aba do Word 365 que possui a função “Área de transferência”. 
Alternativas
Q2439691 Noções de Informática
Assinale corretamente a assertiva que apresenta o atalho do Word 365 utilizado para ativar a função sublinhado.
Alternativas
Q2439692 Noções de Informática
Assinale a assertiva que apresenta de forma correta o atalho do Excel 365 utilizado para acrescentar uma linha na tabela editada.
Alternativas
Q2439693 Noções de Informática
Assinale a assertiva que apresenta a aba do Excel 365 que possui a função “Texto para Colunas”.
Alternativas
Q2439694 História e Geografia de Estados e Municípios
De acordo com os dados do IBGE, em 2021 a quantidade de pessoas que possuíam alguma ocupação formal em Formoso do Araguaia – TO, era de:
Alternativas
Q2439695 História e Geografia de Estados e Municípios
De acordo com os dados do IBGE, em 2021 o salário médio mensal dos trabalhadores formais em Formoso do Araguaia – TO, era de:
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: D
4: B
5: A
6: C
7: B
8: B
9: D
10: B
11: A
12: B
13: B
14: D
15: A
16: B
17: B
18: D
19: A
20: B