O tom de impessoalidade do poema é construído através da ausência de um sujeito, atribuindo-lhe um caráter universal, com a função de generalizar. O recurso utilizado pelo autor para marcar a impessoalidade do texto é:
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Podemos dividir o poema em dois momentos: o primeiro, que assinala destruição e morte; o segundo, que denota recomeço e vida. No texto, os dois verbos no infinitivo que marcam, respectivamente, o término do primeiro momento e o início do segundo correspondem à alternativa:
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José Paulo Paes (1926 – 1998), paulista de Taquaritinga, apresenta em seus poemas um senso de humor e uma visão crítica diante da realidade. No poema Como amar um presépio o caráter crítico e sarcástico do autor é evidenciado pelo uso constante da seguinte figura de linguagem:
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