Questões de Concurso Público IF-RR 2013 para Jornalista

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364001 Comunicação Social
O gênero jornalístico que aprofunda o assunto e busca uma dimensão mais atemporal e factual da notícia, chama-se:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364002 Comunicação Social
Com base na regra jornalística, marque a opção que representa corretamente a grafia de siglas em um texto jornalístico.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364003 Jornalismo
O clipping, ou recorte, é uma ferramenta estratégica da assessoria de imprensa. Sobre o clipping, julgue os itens a seguir:

I. É a seleção de todo o noticiário sobre o cliente ou assunto de seu interesse, veiculado na mídia impressa, eletrônica ou digital.

II. Consiste em identificar, rotineiramente, na impressa, as citações sobre a organização ou temas previamente determinados, organizá-las e encaminhá- las para conhecimento dos interessados.

III. São geralmente colados em folhas padronizadas, acrescidos de informações sobre veículo, data de publicação, algum tipo de classificação e outros dados que sejam importantes.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364004 Jornalismo
Sobre o conceito de Imagem Corporativa analise as afirmativas a seguir:

I. Constitui uma representação mental, fruto das percepções, experiências e atitudes de uma organização junto aos públicos.

II. É a soma das maneiras que uma organização escolhe para identificar-se perante seus públicos.

III. É autorrepresentação de uma organização, consiste em como uma organização, via seu comportamento, comunicação e simbolismo como formas de expressão.

Está(ão) correta(s) somente a(s) alternativa(s):
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364005 Jornalismo
As Agências de Comunicação Corporativa têm foco na concepção de estratégias de relacionamento com os públicos de interesse das organizações para a construção da imagem e o controle da reputação. Constitui-se objeto da prestação dos serviços das Agências de Comunicação:

I. sensibilização de decisores e formadores de opinião: diretores, gestores e investidores/acionistas.

II. a mensuração de resultados.

III. Vetar a solicitação de aprofundamento dos planos de trabalho ou apresentação de qualquer produção intelectual, além do escopo solicitado no briefing antes da contratação dos serviços.

IV. criação de peças, desde o layout até a arte final, cuidando da produção gráfica.

Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364006 Relações Públicas
É o boletim destinado a diferentes públicos da organização, também utilizado na Comunicação Interna para a emissão de informações corporativas, com periodicidade regular. Qual a denominação correta dada a esse veículo de comunicação?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364007 Jornalismo
O que é Mailing List ?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364008 Jornalismo
São ferramentas de comunicação interna para empresas, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364009 Jornalismo
Para publicação de imagens na internet, é recomendada a adequação das imagens para qual resolução?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364010 Comunicação Social
Atualmente, são características essenciais do webjornalismo:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364011 Comunicação Social
Nas novas conexões entre meios de funções massivas e pós-massivas, propõe-se uma categorização das convergências midiáticas que podem ser encontradas atualmente. Essas convergências são:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364012 Jornalismo
Analise as afirmações sobre as mídias sociais e seu impacto no jornalismo.

I. Com o surgimento das mídias digitais interativas, instauradas na internet, o jornalismo ganhou outros recursos e novos métodos para os processos de coleta e produção da notícia.

II. A introdução de novos elementos não textuais permite ao leitor explorar a notícia de uma forma pessoal, mas obriga o jornalista a produzi-la segundo um guião de navegação análogo ao que é preparado para outro documento multimídia.

III. A chegada das mídias digitais impossibilitou ao jornalismo o surgimento de novas ferramentas para a produção e a edição jornalística, levando à adaptação de determinadas funções e práticas para o cibermeio.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364013 Jornalismo
São direitos do entrevistado, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364014 Comunicação Social
É uma maneira correta de desenvolver um bom texto jornalístico:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364015 Jornalismo
Independentemente de suas múltiplas definições, o jornalismo online apresenta algumas características específicas em relação a aspectos que quase sempre existiram nas mais diversas mídias, em diversos graus. Assinale a opção que, segundo alguns autores, representa uma das características mais interessantes do jornalismo online.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: IF-RR Prova: FUNCAB - 2013 - IF-RR - Jornalista |
Q364016 Jornalismo
Título curto usado para destacar determinado tema dentro da matéria sem retirá-lo do corpo principal do texto. Também é usado para dar movimento e leveza à diagramação. Essa ferramenta do texto escrito é o:
Alternativas
Q367183 Português
        A figura do ancião, desde o início dos relatos das primeiras civilizações, é muito controversa e discutida. No mundo ocidental, o senso comum das principais culturas muitas vezes discordava dos ensinamentos das filosofias clássicas sobre as contribuições da velhice para a sociedade. O estudo das reais condições trazidas pelo avanço da idade gerou diversas discussões éticas sobre as percepções biossociais dos processos de mudança do corpo. Médicos, biólogos, psicólogos e antropólogos ainda hoje não conseguem obter consenso sobre esse fenômeno em suas respectivas áreas.

     Muitas culturas ocidentais descrevem o estereótipo do jovem como corajoso, destemido, forte e indolente. Já a figura do idoso é retratada como um peso morto, um chato em decadência corporal e mental. Percepção preconceituosa que foi levada ao extremo no século XX pelos portugueses durante a ditadura de Antônio Salazar, notório por usar a perseguição aos idosos como bandeira política. Atletas e artistas cotidianamente debatem o avanço da idade com medo e desgosto, enquanto especial istas da saúde questionam se há deterioração ou mudança adaptativa do corpo humano.

     Nas culturas orientais, assim como na maioria das filosofias clássicas, a velhice é vista de um ângulo positivo, sendo fonte de sabedoria e meta para uma vida guiada pela prudência. O sábio ancião, que personifica a figura do homem calmo, austero, e que muitas vezes é capaz de prever certas situações e aconselhar, se destaca em relação ao jovem cheio de energia e de hormônios instáveis. Porém, apesar dos filósofos apreciarem o avanço da idade, nem todos eles tinham a mesma opinião sobre a velhice. O jovem Platão tinha como inspiração o velho filósofo Sócrates. Apesar de ser desfavorecido materialmente, Sócrates possuía muita experiência e uma sabedoria ímpar que marcou a história do pensamento. Em A República , Platão retrata uma discussão filosófica sobre a justiça ocorrida na casa do velho Céfalo, homem importante e respeitável em Atenas, que propiciava discussões filosóficas entre os mais velhos e os jovens que contemplavam os diálogos.Na sociedade ideal desse filósofo, os jovens muitas vezes eram retratados como inconsequentes e ingênuos, a exemplo de Polemarco, filho de Céfalo.
Nesta sociedade ideal, crianças e adolescentes não recebiam diretamente o ensino da Filosofia. Por ser um conhecimento nobre e difícil, [ela] era ensinada somente para pessoas de idade mais avançada.

     Dentre os filósofos clássicos, o maior crítico sobre a construção filosófica da ideia de “velhice” era o estoico Sêneca. Para ele, Platão, Aristóteles e Epicuro construíram uma concepção mitológica da figura do velho. Os idosos que ele conheceu em Roma muitas vezes não eram tão felizes como descreviam os gregos. Muitos deles, observou Sêneca, pareciam tranquilos, mas no fundo não eram. A aparente tranquilidade decorria de seu cansaço e desânimo por não conseguir mais lutar por aquilo que queriam. Não buscaram a ataraxia enquanto jovens, ou seja, a tranquilidade da alma e a ausência de perturbações frente aos desafios impostos pela vida.

     Se envelhecer é uma “droga”, como afirma o ator Arnold Schwarzenegger, ou se [a velhice] é a “melhor idade”, como dizem muitos aposentados, esses discursos não contribuem para uma resposta definitiva para o estudo científico.Afinal, o conceito de velhice não é um fenômeno puramente biológico, mas também fruto de uma construção social e psicoemocional.

MEUCCI, Arthur. Rev. Filosofia : março de 2013, p. 72-3.

Há evidente equívoco na indicação do sentido em que está empregada no texto a preposição SOBRE em:
Alternativas
Q367187 Português
        A figura do ancião, desde o início dos relatos das primeiras civilizações, é muito controversa e discutida. No mundo ocidental, o senso comum das principais culturas muitas vezes discordava dos ensinamentos das filosofias clássicas sobre as contribuições da velhice para a sociedade. O estudo das reais condições trazidas pelo avanço da idade gerou diversas discussões éticas sobre as percepções biossociais dos processos de mudança do corpo. Médicos, biólogos, psicólogos e antropólogos ainda hoje não conseguem obter consenso sobre esse fenômeno em suas respectivas áreas.

     Muitas culturas ocidentais descrevem o estereótipo do jovem como corajoso, destemido, forte e indolente. Já a figura do idoso é retratada como um peso morto, um chato em decadência corporal e mental. Percepção preconceituosa que foi levada ao extremo no século XX pelos portugueses durante a ditadura de Antônio Salazar, notório por usar a perseguição aos idosos como bandeira política. Atletas e artistas cotidianamente debatem o avanço da idade com medo e desgosto, enquanto especial istas da saúde questionam se há deterioração ou mudança adaptativa do corpo humano.

     Nas culturas orientais, assim como na maioria das filosofias clássicas, a velhice é vista de um ângulo positivo, sendo fonte de sabedoria e meta para uma vida guiada pela prudência. O sábio ancião, que personifica a figura do homem calmo, austero, e que muitas vezes é capaz de prever certas situações e aconselhar, se destaca em relação ao jovem cheio de energia e de hormônios instáveis. Porém, apesar dos filósofos apreciarem o avanço da idade, nem todos eles tinham a mesma opinião sobre a velhice. O jovem Platão tinha como inspiração o velho filósofo Sócrates. Apesar de ser desfavorecido materialmente, Sócrates possuía muita experiência e uma sabedoria ímpar que marcou a história do pensamento. Em A República , Platão retrata uma discussão filosófica sobre a justiça ocorrida na casa do velho Céfalo, homem importante e respeitável em Atenas, que propiciava discussões filosóficas entre os mais velhos e os jovens que contemplavam os diálogos.Na sociedade ideal desse filósofo, os jovens muitas vezes eram retratados como inconsequentes e ingênuos, a exemplo de Polemarco, filho de Céfalo.
Nesta sociedade ideal, crianças e adolescentes não recebiam diretamente o ensino da Filosofia. Por ser um conhecimento nobre e difícil, [ela] era ensinada somente para pessoas de idade mais avançada.

     Dentre os filósofos clássicos, o maior crítico sobre a construção filosófica da ideia de “velhice” era o estoico Sêneca. Para ele, Platão, Aristóteles e Epicuro construíram uma concepção mitológica da figura do velho. Os idosos que ele conheceu em Roma muitas vezes não eram tão felizes como descreviam os gregos. Muitos deles, observou Sêneca, pareciam tranquilos, mas no fundo não eram. A aparente tranquilidade decorria de seu cansaço e desânimo por não conseguir mais lutar por aquilo que queriam. Não buscaram a ataraxia enquanto jovens, ou seja, a tranquilidade da alma e a ausência de perturbações frente aos desafios impostos pela vida.

     Se envelhecer é uma “droga”, como afirma o ator Arnold Schwarzenegger, ou se [a velhice] é a “melhor idade”, como dizem muitos aposentados, esses discursos não contribuem para uma resposta definitiva para o estudo científico.Afinal, o conceito de velhice não é um fenômeno puramente biológico, mas também fruto de uma construção social e psicoemocional.

MEUCCI, Arthur. Rev. Filosofia : março de 2013, p. 72-3.

Em “Nas culturas orientais, assim como na maioria das filosofias clássicas, a velhice é vista de um ângulo positivo [...]” (§ 3), a substituição de A VELHICE (com as mudanças sintáticas necessárias) pela perífrase OS CABELOS BRANCOS configura um exemplo clássico de emprego da seguinte figura:
Alternativas
Q367193 Direito Administrativo
Quanto ao processo administrativo disciplinar, assinale a opção correta
Alternativas
Q416458 Português
Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.

A figura do ancião, desde o início dos relatos
das primeiras civilizações, é muito controversa e
discutida. No mundo ocidental, o senso comum das
principais culturas muitas vezes discordava dos
ensinamentos das filosofias clássicas sobre as
contribuições da velhice para a sociedade. O estudo
das reais condições trazidas pelo avanço da idade
gerou diversas discussões éticas sobre as
percepções biossociais dos processos de mudança
do corpo. Médicos, biólogos, psicólogos e
antropólogos ainda hoje não conseguem obte
consenso sobre esse fenômeno em suas respectivas
áreas.
Muitas culturas ocidentais descrevem o
estereótipo do jovemcomo corajoso, destemido, forte
e indolente. Já a figura do idoso é retratada como um
peso morto, um chato em decadência corporal e
mental. Percepção preconceituosa que foi levada ao
extremo no século XX pelos portugueses durante a
ditadura de Antônio Salazar, notório por usar a
perseguição aos idosos como bandeira política.
Atletas e artistas cotidianamente debatem o avanço
da idade com medo e desgosto, enquanto
especial istas da saúde questionam se há
deterioração ou mudança adaptativa do corpo
humano.
Nas culturas orientais, assimcomo namaioria
das filosofias clássicas, a velhice é vista de umângulo
positivo, sendo fonte de sabedoria e meta para uma
vida guiada pela prudência. O sábio ancião, que
personifica a figura do homem calmo, austero, e que
muitas vezes é capaz de prever certas situações e
aconselhar, se destaca emrelação ao jovemcheio de
energia e de hormônios instáveis. Porém, apesar dos
ilósofos apreciarem o avanço da idade, nem todos
eles tinham a mesma opinião sobre a velhice. O
ovem Platão tinha como inspiração o velho filósofo
Sócrates. Apesar de ser desfavorecido
materialmente, Sócrates possuíamuita experiência e
uma sabedoria ímpar que marcou a história do
pensamento. Em A República , Platão retrata uma
discussão filosófica sobre a justiça ocorrida na casa
do velho Céfalo, homem importante e respeitável em
Atenas, que propiciava discussões filosóficas entre
os mais velhos e os jovens que contemplavam os
diálogos.Na sociedade ideal desse filósofo, os jovens
muitas vezes eram retratados como inconsequentes
e ingênuos, a exemplo de Polemarco, filho de Céfalo.
Nesta sociedade ideal, crianças e adolescentes não
recebiam diretamente o ensino da Filosofia. Por ser
um conhecimento nobre e difícil, [ela] era ensinada
somente para pessoas de idademais avançada.
Dentre os filósofos clássicos, o maior crítico
sobre a construção filosófica da ideia de “velhice” era
o estoico Sêneca. Para ele, Platão, Aristóteles e
Epicuro construíram uma concepção mitológica da
figura do velho. Os idosos que ele conheceu em
Roma muitas vezes não eram tão felizes como
descreviam os gregos. Muitos deles, observou
Sêneca, pareciam tranquilos, mas no fundo não
eram. A aparente tranquilidade decorria de seu
cansaço e desânimo por não conseguirmais lutar por
aquilo que queriam. Não buscaram a ataraxia
enquanto jovens, ou seja, a tranquilidade da alma e a
ausência de perturbações frente aos desafios
impostos pela vida.
Se envelhecer é uma “droga”, como afirma o
ator Arnold Schwarzenegger, ou se [a velhice] é a
“melhor idade”, como dizem muitos aposentados,
esses discursos não contribuem para uma resposta
definitiva para o estudo científico.Afinal, o conceito de
velhice não é um fenômeno puramente biológico,
mas também fruto de uma construção social e
psicoemocional.
MEUCCI, Arthur. Rev.Filosofia : março de 2013, p. 72-3. Filosofia

............................................................................ ...... ....................
Com o emprego de OU SEJA (§ 4), o autor introduz um aposto cujo papel semântico no peródo é:
Alternativas
Respostas
41: B
42: C
43: D
44: A
45: C
46: B
47: C
48: D
49: A
50: B
51: A
52: C
53: E
54: B
55: B
56: C
57: A
58: B
59: B
60: A