Questões de Concurso Público IF-AM 2014 para Administrador

Foram encontradas 50 questões

Q704272 Noções de Informática
Se um usuário de um sistema Linux quiser sair de um diretório e ir para outro, deve digitar, no prompt de comados, o comando:
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Q704273 Noções de Informática
Um formato utilizado para as mensagens de correio eletrônico que auxilia na transmissão de dados multimídia é o:
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Q704274 Noções de Informática
Uma característica associada ao modelo de correio eletrônico denominada Webmail é que ele é um tipo de e-mail que opera:
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Q710495 Português

      São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós.

      Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade.

      O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes.

      Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”.

      Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê. 

      O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade.

      A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade.

      É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...]

BACCEGA. Maria Aparecida. In: A TV aos 50 – Criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São Paulo: Perseu Abramo, 2000, p. 106-7. 

Com a argumentação que desenvolve ao longo do texto, pretende a autora persuadir o leitor a concluir que:
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Q710496 Português

      São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós.

      Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade.

      O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes.

      Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”.

      Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê. 

      O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade.

      A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade.

      É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...]

BACCEGA. Maria Aparecida. In: A TV aos 50 – Criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São Paulo: Perseu Abramo, 2000, p. 106-7. 

O tópico do segundo parágrafo – “Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante.” – é proposição que a autora, no desenvolvimento, busca:
Alternativas
Q710501 Português

      São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós.

      Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade.

      O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes.

      Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”.

      Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê. 

      O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade.

      A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade.

      É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...]

BACCEGA. Maria Aparecida. In: A TV aos 50 – Criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São Paulo: Perseu Abramo, 2000, p. 106-7. 

Mantém-se o sentido de: “POR sua condição de ‘espetáculo’, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração...” (§ 5) com a substituição da preposição destacada pela seguinte locução:
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Q710508 Português

      São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós.

      Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade.

      O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes.

      Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”.

      Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê. 

      O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade.

      A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade.

      É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...]

BACCEGA. Maria Aparecida. In: A TV aos 50 – Criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São Paulo: Perseu Abramo, 2000, p. 106-7. 

O verbo que se flexiona em todos os tempos e modos como aquele que se destaca em: “... é um processo que PREVÊ a condição de reelaborar o que vem como um ‘dado’... (§ 3) é:
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Q710513 Direito Administrativo
A alternativa que aponta característica dos contratos administrativos é:
Alternativas
Q710518 Noções de Informática
Caso um usuário do BrOffice Calc deseje realizar a correção da ortografia para toda uma planilha, segundo uma língua escolhida, deve digitar a tecla:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710520 Noções de Informática
Se um usuário X de um sistema operacional Linux, utilizando o prompt de comandos, desejar configurar o arquivo Ifamns.html como sendo acessível só para leitura pelos usuários do mesmo grupo do usuário X, para leitura e execução pelo usuário X e sem qualquer tipo de acesso aos outros usuários, deverá digitar o comando:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710525 Administração Geral
Para Katz, existem três tipos de habilidades importantes para o desempenho administrativo bem-sucedido: as habilidades técnicas, humanas e conceituais, que requerem certas competências pessoais para serem colocadas em ação com êxito. Considerando os desafios que o administrador enfrenta para ser bem-sucedido profissionalmente, ele precisa desenvolver as três competências duráveis:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710526 Administração Pública
Os princípios constitucionais da impessoalidade, da eficiência e da legalidade estão, respectivamente, mais diretamente associados à(ao):
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710527 Direito Administrativo
Em caso de desempate em uma licitação, o desempate deve ocorrer, dando preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710528 Administração Geral

Soluções emergentes: melhoria contínua; qualidade total; reengenharia, benchmarking; equipes de alto desempenho; gestão de projetos.

“A desordem, a instabilidade e o acaso no campo científico constituem a norma, a regra, a lei.”

No contexto das novas abordagens da administração, essa assertiva está relacionada à:

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710529 Administração Geral
Segundo Chiavenato (2004), “O começo da década de 90 marca o surgimento da Era da Informação, graças ao tremendo impacto provocado pelo desenvolvimento tecnológico e pela tecnologia da informação (TI)”. Sobre a influência da TI na teoria administrativa é correto afirmar que a era da informação:
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710530 Administração Geral
O kaizen é uma filosofia de contínuo melhoramento de todos os empregados da organização, de maneira que realizem suas tarefas um pouco melhor a cada dia. Assinale a alternativa que apresenta corretamente o princípio que faz parte da maneira de pensar e agir desta filosofia. 
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Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710531 Administração Geral
Amplitudes de controles mais amplas são tendências organizacionais em um mundo moderno, reduzem a supervisão direta e facilitam a(o):
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710532 Administração Geral
Assinale a alternativa que apresenta corretamente a principal característica de cada uma das três orientações da estratégia organizacional: escola empreendedora, escola de aprendizado e escola de configuração, na respectiva ordem.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710533 Administração Geral
“Seis aspectos serão vitais para a Administração neste milênio” (Chiavenato, 2004). Dessa forma, todas as pessoas deverão ser as administradoras da sua própria atividade dado que: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM Prova: FUNCAB - 2014 - IF-AM - Administrador |
Q710534 Administração Geral

A ética influencia o processo corporativo de tomada de decisões para determinar quais valores afetam seus parceiros e definir como os administradores podem esses valores no cotidiano da organização.

Sob o aspecto do aumento da produtividade, é correto afirmar que quando a(s): 

Alternativas
Respostas
21: D
22: B
23: A
24: A
25: A
26: D
27: E
28: B
29: E
30: A
31: C
32: C
33: C
34: B
35: A
36: D
37: E
38: B
39: E
40: C