Questões de Concurso Público Faceli 2015 para Auxiliar Administrativo

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Q597090 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
O trecho do texto que, claramente, corresponde a uma hesitação é: 
Alternativas
Q597091 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
A linguagem utilizada no texto é corretamente identificada em:
Alternativas
Q597092 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
Em “Acho que sábado é a rosa da semana", o primeiro verbo pode ser substituído, sem prejuízo de sentido básico, por todas as opções, EXCETO: 
Alternativas
Q597093 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
A frase “No sábado é que as formigas subiam pela pedra." poderia ser reescrita, sem prejuízo de sentido, com a seguinte pontuação: 
Alternativas
Q597094 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
Em “Acho que sábado é a rosa da semana", a oração introduzida pela conjunção QUE desempenha função sintática de:
Alternativas
Q597095 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
O tempo verbal está indevidamente identificado em: 
Alternativas
Q597096 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
As palavras são acentuadas por razões diferentes em: 
Alternativas
Q597097 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
Considerando o trecho “De tarde a campainha inaugurava ao VENTO a matinê de cinema", a palavra em destaque foi substituída, com correção, quanto à regência original, em: 
Alternativas
Q597098 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
No trecho, “Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.", encontram-se as seguintes classes de palavras: 
Alternativas
Q597099 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
Sobre as colocações pronominais nos trechos seguintes, é correto dizer que: 

“quando se pensa que a semana vai morrer"
“a semana se abre em rosa"
“mas já não me perguntam mais." 
Alternativas
Q597100 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
O verbo em destaque, no trecho “antes do vento espantado PODER recomeçar", está corretamente classificado em: 
Alternativas
Q597101 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
No trecho “a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço", a vírgula antes do E justifica-se: 
Alternativas
Q597102 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
O processo de formação de palavras está INCORRETAMENTE apontado em: 
Alternativas
Q597103 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
Comparando o antepenúltimo e o último parágrafos do texto, é correto dizer que: 
Alternativas
Q597104 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
Levando em consideração a passagem “e alguém despeja um balde de água no terraço" e suas possíveis reescrituras a seguir, é correto dizer que: 
I. DESPEJAM UM BALDE DE ÁGUA NO TERRAÇO.
II. DESPEJA-SE UM BALDE DE ÁGUA NO TERRAÇO.
Alternativas
Q597105 Noções de Informática
Um usuário do MS Windows 7, em português, deseja gerenciar todas as operações de cópia, exclusão, organização, movimentação e todas as demais atividades associadas a arquivos e pastas do computador. A ferramenta adequada para essas operações é o: 
Alternativas
Q597106 Noções de Informática
Um usuário do MS Excel 2010, em português, precisa adicionar, em uma célula de uma planilha, uma função para calcular a soma simples total de um conjunto de números, que estão em um intervalo especificado. Para isso ele deve adicionar a função: 
Alternativas
Q597107 Noções de Informática
Um usuário do MS Excel 2010, em português, inseriu na célula C1 o valor 6, na célula C2 o valor 10 e na célula C3 o valor 8. Na célula F4, ele digitou a seguinte fórmula: =MÉDIA(C1:C3). A execução dessa fórmula apresentou como resultado o valor:
Alternativas
Q597108 Noções de Informática
Quando um usuário do MS PowerPoint 2010, em português, necessita abrir um documento existente através do teclado, quais teclas de atalho utiliza? 
Alternativas
Q597109 Noções de Informática
Um usuário do MS PowerPoint 2010, em português, deseja colar um texto copiado para um slide de sua apresentação. O ícone que vai permitir essa operação é o:
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: C
4: C
5: D
6: C
7: A
8: C
9: E
10: A
11: E
12: B
13: A
14: A
15: A
16: D
17: B
18: B
19: D
20: B