Questões de Concurso Público Prefeitura de Boa Vista - RR 2016 para Médico - Intensivista Pediátrico

integralidade da assistência e participação da comunidade.

transparência na gestão e descentralização político-administrativa.

adequação permanente do sistema de regulação de vagas e controle social.

universalidade do acesso e habilitação de leitos de alta complexidade.

hierarquização dos serviços e ênfase na atenção médica curativa.

agravo à saúde.

ente federativo responsável.

atenção primária.

médico assistente.

plano municipal de saúde.

a vigilância das barreiras ao acesso aos serviços e a vigilância sanitária.

a vigilância territorial e a vigilância dos leitos hospitalares disponibilizados à saúde coletiva.

a vigilância dos sistemas de informação em saúde e a vigilância e o controle das doenças transmissíveis.

a vigilância da situação de saúde do trabalhador e a vigilância dos gastos orçamentários da saúde.

a vigilância das doenças não transmissíveis e seus fatores de risco e a vigilância ambiental em saúde.

é facultativo para o nível municipal, mas sua ausência impõe perdas no repasse de recursos.

deve ser utilizado para identificação das necessidades de saúde locais a partir de doenças prevalentes.

é obrigatório para os entes públicos e será indutor de políticas para a iniciativa privada.

pressupõe a elaboração de um mapa da saúde e a identificação de metas e prováveis resultados.

será ascendente e integrado do nível local até o federal, ouvidos todos os atores envolvidos.

atendimento especializado.

atenção de urgência e emergência.

hospital de referência.

policlínica de especialidades médicas.

serviço de média complexidade.

os níveis de participação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais.

o desempenho técnico e financeiro no período anterior levando em conta os últimos quatro anos.

o perfil epidemiológico da população coberta a partir da avaliação do ente local.

o número de habitantes da área que utilizam o sistema público de saúde.

as características da rede de saúde local bem como a rede de saúde do entorno.

definir em seu regimento a proporcionalidade da representação dos segmentos que os compõem.

fiscalizar o uso de recursos financeiros respeitando a capacidade instalada em cada nível do SUS.

propor diretrizes para política de saúde no âmbito das conferências de saúde, as quais se realizam quando necessário.

executar os planos de saúde em cada nível correspondente a partir do mapa da saúde elaborado no nível local.

atuar na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde.

decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, em conformidade com os planos de saúde aprovados pelos conselhos de saúde.

definir diretrizes, de âmbito nacional, regional e intermunicipal, a respeito da organização das redes de ações mediante a realização de consulta pública.

fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e contrarreferência, além de definir o orçamento municipal para a saúde.

delimitar o grau de complexidade e de resolubilidade dos serviços ofertados determinando quais grupos populacionais serão atendidos em cada um deles.

estabelecer quais as entidades filantrópicas e privadas prestarão atendimento ao SUS, definindo a tabela de valores financeiros desta contraprestação.

um novo patamar demográfico em que a taxa de fecundidade cresce ao mesmo tempo em que a taxa de mortalidade apresenta decréscimos contínuos.

a persistência de “velhas” e o aparecimento de “novas” doenças infectocontagiosas e o aumento das doenças crônico-degenerativas.

a necessidade de investimento nas urgências e emergências em função dos altos índices de violência urbana sem haver previsão orçamentária na legislação da saúde.

um aumento significativo da expectativa de vida nos últimos 20 anos aliado a um incremento crescente da mortalidade infantil.

indicadores que demonstram um padrão de morbi-mortalidade típico de países com baixo nível de desenvolvimento.

Sífilis e câncer

Diabetes e zika

Suicídio e doença de Alzheimer

Malária e violência doméstica

Tuberculose e hipertensão arterial

Ancilostomíase

Ascaridíase

Estrongiloidíase

Enterobíase

Amebíase

afogamento.

colisão de automóveis.

intoxicação.

quedas.

queimaduras.

microcitose com anisocitose.

normocitose com anisocitose.

macrocitose com anisocitose.

macrocitose sem anisocitose.

microcitose sem anisocitose.

pode ser fornecido sem a prática profissional que o justifique, em determinadas circunstâncias.

o médico pediatra pode atestar para seus próprios filhos.

pode ser dado para justificar faltas escolares mesmo sem doenças existentes.

profissionais de áreas afins podem fornecer atestados médicos.

a legislação penal brasileira não considera crime a falsidade do atestado médico.

sedação, relaxamento muscular, laringoscopia direta, intubação e confirmação da posição do tubo.

laringoscopia direta e intubação, confirmação da posição do tubo, sedação e relaxamento muscular.

laringoscopia direta e intubação, confirmação da posição do tubo.

manobra de Sellick, bloqueio neuromuscular, intubação.

manobra de Sellick, laringoscopia direta e intubação, confirmação da posição do tubo.

insuficiência cardíaca congestiva.

hiper-hidratação.

hemorragias e coagulopatia de consumo.

administração inadequada de líquidos na fase de expansão.

insuficiência renal aguda.

medicação anti-hipertensiva intravenosa em bolo e com meia-vida longa.

medicação anti-hipertensiva intravenosa contínua, idealmente com meia-vida curta.

medicação administrada por via oral e redução gradual dos níveis tensionais (<25% nas primeiras 2 horas).

medicação anti-hipertensiva intravenosa em bolo e com meia-vida curta.

medicação administrada por via oral para garantir a redução gradual dos níveis tensionais (<50% na primeira hora).

crises convulsivas que durem mais de 30 minutos com retorno da consciência.

convulsões generalizadas que durem mais de 15 minutos sem retorno da consciência

crises convulsivas refratárias ao uso de, pelo menos, dois fármacos antiepilépticos (um benzodiazepínico e fenitoína ou fenobarbital).

crises convulsivas com episódios sucessivos intercalados por períodos de retorno da consciência em 24 horas.

crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas que durem 30 ou mais minutos sem retorno da consciência.

ânion gap que deve estar > 35 mmol/L.

parâmetros clínicos, dispensando exames laboratoriais.

pH venoso e a glicemia capilar.

gasometria arterial e glicemia a cada hora.

glicemia, potássio e gasometria arterial a cada duas horas.