Os processos terapêuticos ocupacionais no contexto brasileiro foram reconhecidos a partir da década de
1990, ainda que coexistam outros termos ou qualificadores das atividades e mesmo diferentes
compreensões sobre um mesmo termo na discussão dos instrumentais e/ou objetos de estudo da
profissão ao longo do tempo (Cardinalli, 2017; Poellnitz, 2018). Essa definição refere-se à centralidade
da atividade: