Iamamoto (2001) levanta a reflexão acerca de duas posturas que geram incômodos aos profissionais de
serviço social. A primeira desconsiderava as contradições do sistema, das instituições e das próprias
relações sociais, não sendo possível fazer nada para ser modificado. A segunda subestimava o contexto
social, as classes sociais, as organizações políticas, os movimentos sociais, os homens como sujeitos
históricos, enfim, os limites da realidade social e do profissional. A autora se refere, respectivamente, às