Em 1971, uma “(...) lei trouxe no seu bojo algumas novidades, como a instituição da educação artística.
Antes dela tínhamos algumas disciplinas que possuíam o termo “arte” em seu nome. É o caso das “artes
industriais”, onde se aprendia a fabricar objetos úteis, ou das “artes domésticas”, onde se aprendia a
cozinhar, a bordar, etc ...” Mas com a Lei, a arte-educação foi “oficializada” nas escolas – ao lado da
profissionalização pragmática (DUARTE JÚNIOR, Por que arte-educação?, 1983).
O trecho acima se refere à Lei nº