Questões de Concurso Público Prefeitura de Carnaúba dos Dantas - RN 2024 para Professor de História
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Analisando o processo de colonização da América, Laura de Melo e Souza afirmou:
Se para o Novo Mundo deslocaram-se projeções do imaginário europeu, se expansão da fé e colonização caminharam juntas, nada mais natural que o descobridor da América fosse também o seu primeiro “edenizador”. [...] Colombo inaugurou assim o movimento duplo que iria perdurar por séculos em terras americanas: a edenização da natureza, a desconsideração dos homens-bárbaros, animais, demônios. Esta veemência – associar os homens da colônia a animais ou a diabos – se agudizaria posteriormente
[...].
SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. p. 36
Um professor de História do 7º ano usou o fragmento da textual da professora Laura de Melo e Souza
para mostrar aos seus alunos que
Com base nas imagens e informações cedidas, o professor deve especificar que
Após a da leitura dos dois documentos, o professor deve explicar, aos alunos, que
o sucesso do projeto político estatal – do trabalhismo – pode ser explicado pelo fato de ter tomado do discurso articulado pelas lideranças da classe trabalhadora, durante a Primeira República, elementos-chave de sua autoimagem e de os ter investido de novo significado em outro contexto discursivo.
GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1987. p. 24)
Fundamentado no raciocínio contido nesse fragmento textual e nas informações sobre o período Vargas, deve-se concluir que a classe operária aderiu ao trabalhismo varguista
A mulher ignóbil, a mulher pérfida, a mulher vil Macula o que é puro, rumina coisas ímpias, estraga as ações. A mulher é fera, seus pecados são como a areia. Não vou entretanto caluniar as boas a quem devo abençoar. Toda mulher se regozija de pensar no pecado e de vivê-lo. Nenhuma, por certo, é boa, se acontece no entanto que alguma seja boa. A mulher boa é coisa má, e quase não há nenhuma boa. A mulher é coisa má, coisa malmente carnal, carne toda inteira. Dedicada a perder, e nascida para enganar, perita em enganar. Abismo inaudito, a pior das víboras, bela podridão.
MORLAS, Bernad de. Apud DELUMEAU, Jean. História do medo no ocidente 1300-1800: uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p.485-486.
Após ler o documento com a turma, a professora deve demonstrar que, na Idade Média, em geral,