As DCNTs (Doenças crônico não transmissíveis) estão cada vez mais presentes na população em geral,
e o cirurgião dentista deve estar apto para prestar atendimento à população que apresenta
comprometimento sistêmico, como a Diabetes Melitus. Um paciente do sexo feminino, de 52 anos,
buscou atendimento na UBS para exodontia dos elementos 11 e 21 que apresentavam fístula e
mobilidade grau 2. Durante anamnese, a paciente relatou ter Diabetes Melitus Tipo I e estar em
hemodiálise há 1 ano, decorrente de uma nefropatia diabética. Os exames complementares apontavam
para uma anemia grave (Hemoglobina de 3.8), glicemia em jejum de 110mg/dl e a hemoglobina glicada
de 12%. Sabendo-se que o quadro de infecção bucal presente poderia contribuir para a piora do quadro
sistêmico da paciente, o cirurgião dentista precisou traçar um planejamento para minimizar os riscos de
intercorrências durante o tratamento odontológico. Considerando-se esse caso, o planejamento do
tratamento da paciente está corretamente posto em: