É utilizada para maximizar o fluxo aéreo e promover melhora da ventilação pulmonar. O objetivo desta
manobra é impedir o colapso das vias aéreas, durante as manobras de expiração forçada. Além disso,
pode consumir menos energia, em comparação com outras técnicas de remoção de secreções de vias
aéreas. A técnica consiste em três fases diferentes. Na primeira fase, conhecida como a “fase de
desgrudar as secreções”, são utilizadas ventilações repetidas abaixo do volume corrente, ou seja,
respirações diafragmáticas tranquilas. Essa fase inicial é responsável em promover a mobilização do
muco das vias pulmonares periféricas. Na segunda fase (fase de coleta), o paciente realiza respirações
a volume médio (abaixo do volume inspiratório de reserva). Nessa fase, ocorre o deslocamento das
secreções nas vias aéreas de médio calibre. Na terceira fase, o maior volume pulmonar de respiração é
alcançado (até a capacidade vital). É, nessa fase, que ocorre a eliminação das secreções das vias aéreas
distais. Essa descrição refere-se a uma técnica que se denomina