As organizações sociais e políticas são resultado de um processo histórico, de
convivências, sistematizando essências de arquétipos ideológicos, que no cotidiano e no mundo da
“mídia” ouvimos as expressões: “lulismo” “bolsonarismo”, “esquerdopatas” “fascismo”, “comunismo”.
Ora, apesar da relação íntima com os termos na sociedade, é papel do professor de história postular
a desmistificação dos conceitos, substancializando com propriedade histórica, criando debates críticos
e conscientes, quebrando as tendências interpretativas de “viés ideológico”, relacionando dentro de
um processo configurativo da historiografia. Portanto, com base na reflexão contextual e no processo
historiográfico, da história do Brasil entre o período de 1920 e 1934, assinale a alternativa que
representa conceitualmente o movimento político que tinha as seguintes características: defendia a
doutrina nacionalista, estabelecendo um conteúdo com cunho mais cultural e menos econômico;
“combatia o capitalismo financeiro, objetivando o controle do Estado sobre a economia; porém, sua
essência maior era na tomada de consciência do valor espiritual da nação, como o lema “Deus, pátria
e família”.