Questões de Concurso Público Prefeitura de Flores da Cunha - RS 2022 para Engenheiro Civil
Foram encontradas 40 questões
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
Alterando algumas palavras na frase, teremos a seguinte situação quanto ao uso ou não da crase.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
A expressão destacada na frase (Amanda McKenzie), sintaticamente, é:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
A frase que possui o sentido de futuro do pretérito do indicativo é:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
O termo destacado é uma oração subordinada:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
Assinale a opção CORRETA quanto à nova pontuação sem alterar o sentido da frase.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
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Assinale a opção CORRETA quanto à morfologia das palavras.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
Assinale a opção CORRETA em que o grupo de palavras é acentuado pelas mesmas regras.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
Assinale a opção CORRETA
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Grande Barreira de Corais da Austrália sofre 'branqueamento massivo'
Reconhecida como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Grande Barreira de Corais da Austrália está sofrendo um "branqueamento massivo", devido às altas temperaturas do mar - alertou o órgão que administra a reserva marinha.
Uma inspeção aérea mostrou que esse fenômeno tem ocorrido em vários recifes, "confirmando um episódio massivo de branqueamento, o quarto desde 2016", anunciou a Autoridade do Parque Marinho da Grande Barreira de Corais.
Os cientistas afirmam que a mudança climática e o consequente aquecimento dos oceanos estão entre as principais causas do branqueamento dos corais, que acontece quando esses organismos, submetidos ao estresse térmico, expulsam as algas que vivem em seus tecidos e dão a eles suas cores brilhantes.
Os corais podem se recuperar desse branqueamento, embora precisem de tempo e de temperaturas mais moderadas, disse este órgão.
"Os padrões climáticos nas próximas duas semanas continuam sendo críticos para determinar o alcance global e a severidade do branqueamento de coral no Parque Marinho", afirmou.
Lar de cerca de 1.500 espécies de peixes e 4.000 tipos de moluscos, a Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes do mundo, com uma extensão de mais de 2.300 quilômetros ao longo da costa nordeste da Austrália.
Esta notícia surge quatro dias depois do início de uma missão da Unesco para determinar se este ecossistema listado como Patrimônio da Humanidade está sendo suficientemente protegido pelo governo australiano da mudança climática.
Este relatório deve servir ao Comitê do Patrimônio Mundial para decidir, em junho, se deve colocar este ecossistema na lista de lugares "ameaçados".
De acordo com a diretora-executiva do órgão australiano de ação climática Climate Council, Amanda McKenzie, os oceanos do mundo atingiram temperaturas recordes no ano passado. Para ela, a única maneira de enfrentar o problema é combater a mudança climática.
Um aumento médio de +1,5°C acima dos níveis pré-industriais deixaria mais de 99% dos recifes de coral do mundo sem condições de se recuperarem das ondas de calor marinhas cada vez mais frequentes, como advertiu um grupo de pesquisadores, no mês passado, no periódico PLOS Climate.
(Disponível em: https://www.msn.com/pt-br/noticias/meio-ambiente/grande
-barreira-de-corais-da-austr%C3%A1lia-sofre-branqueamento-massivo/arAAVu8F6?ocid=winp1taskbar. Adaptado.)
Assinale a opção CORRETA quanto aos termos da oração.
Sobre a estrutura ilustrada acima, analise as assertivas abaixo:
I. As reações de apoio não terão cargas horizontais visto que as solicitações são todas na vertical.
II. A reação de apoio vertical no ponto E (FyE) será de 3 kN.
III. As barras AC e CE estão sofrendo esforço de compressão, já as barras AB e BD estão sofrendo esforço de tração.
Quais estão corretas?
( ) Os custos de mão de obra apresentados pelo SINAPI Desonerado não incluem os encargos sociais.
( ) Despesas como café da manhã, cesta básica, valor da passagem, custo mensal de transporte, seguro morte/morte acidental/invalidez e auxílio funeral são considerados como encargos complementares pelo SINAPI.
( ) Em função das Convenções Coletivas de Trabalho (CCT’s), os encargos complementares variam de um estado para o outro.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
( ) Os projetos são temporários e focados em reter ou agregar valor ou capacidade para uma organização patrocinadora, parte interessada ou cliente.
( ) As operações são realizadas por meio de atividades contínuas e podem estar focadas na manutenção da organização, como por meio da entrega de produtos e serviços repetíveis.
( ) A parte interessada (stakeholder) é a pessoa, o grupo ou a organização que tem interesse, ou pode afetar, ser afetado, ou perceber-se afetado por qualquer aspecto de um projeto, programa ou portfólio.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Coluna 1 1. Manutenção corretiva. 2. Manutenção rotineira. 3. Manutenção preventiva.
Coluna 2 ( ) Caracterizada por serviços cuja realização seja programada com antecedência, priorizando as solicitações dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos sistemas, elementos ou componentes das edificações em uso, gravidade e urgência, e relatórios de verificações periódicas sobre o seu estado de degradação.
( ) Caracterizada por serviços que demandam ação ou intervenção imediata a fim de permitir a continuidade do uso dos sistemas, elementos ou componentes das edificações, ou evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e/ou patrimoniais aos seus usuários ou proprietários.
( ) Caracterizada por um fluxo constante de serviços, padronizados e cíclicos, citando-se, por exemplo, limpeza geral e lavagem de áreas comuns.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
( ) A vistoria deve ser documentada com fotografias esclarecedoras, essas fotografias devem ser numeradas correspondentemente ao detalhe que se quer documentar e, sempre que possível, datadas pelos profissionais envolvidos no trabalho.
( ) As ocorrências que envolvem ou podem envolver perícias são sempre oriundas de ações judiciais.
( ) A vistoria deve caracterizar, classificar e quantificar a extensão de todos os danos observados; sendo que as próprias dimensões dos danos definem a natureza das avarias, qualquer que seja a nomenclatura (fissura, trinca, rachadura, brecha, fenda, etc.).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: