Segundo o geógrafo brasileiro Santos (2006), território deve ser entendido como
território usado: um espaço geográfico conformado pela historicidade, pelas relações sociais e
materiais e pelo uso que as pessoas fazem dele em seu cotidiano. A compreensão do território usado
exige uma leitura para além da materialidade. É preciso captar o seu movimento (Santos & Silveira,
2006). Para elucidar e determinar os possíveis usos do território, o autor elaborou algumas chaves de
leitura com intuito de colocar em relevo as composições que o produzem e as características que
revelam seus predicados e desigualdades socioespaciais, EXCETO: