João, policial militar, em serviço, recebeu R$ 500,00 de Carlos, seu amigo íntimo e
dono do Furioso Bingo, conhecida casa de jogos de azar do município de Bagé. O valor foi pago para
que João tolerasse a exploração de jogos de azar, sem que realizasse fiscalização policial naquele
endereço. João, ao receber o dinheiro, e agindo com dolo, passou a não mais fiscalizar o Furioso
Bingo, tolerando a exploração de jogos de azar. Segundo a Lei de Improbidade Administrativa, Lei nº
8.429/1992, a atitude praticada por João no caso hipotético relatado: