Franciele, mulher negra, 29 anos, chegou ao hospital obstétrico do município em
trabalho de parto, queixando-se de muitas dores. O médico plantonista admitiu a paciente e negou a
ela analgesia para dor. Durante o parto, Franciele sentiu fortes dores, chegando a desmaiar. O mesmo
médico que atendeu Franciele admitiu outro paciente, Cristian, homem branco, 31 anos, queixandose de dores abdominais, para o qual prontamente receitou analgesia. Com base nos fatos
apresentados e no Estatuto Nacional de Igualdade Racial, Lei nº 12.288/2010, pode-se afirmar que o
médico plantonista: