Questões de Concurso Público Prefeitura de Esteio - RS 2024 para Professor de Português
Foram encontradas 50 questões
Coluna 1
1. Passo 1.
2. Passo 2.
3. Passo 3.
4. Passo 4.
Coluna 2
( ) Escolha uma das opções de impressão.
( ) Após ajustar as configurações, clique em Imprimir.
( ) É aberta uma visão prévia da impressão da página web.
( ) Clique no menu Arquivos e depois em Imprimir.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Selecionar a opção Ferramentas, então a opção Configurações ícone, então a opção Gerenciar complementos (1ª parte). Em seguida, em Tipos de Complemento, selecionar Provedores de Pesquisa (2ª parte). Selecionar o mecanismo de pesquisa que deseja e selecionar Definir como padrão, então é possível Fechar (3ª parte).
Quais partes estão corretas?
I. Geralmente localizada na parte superior da janela, a barra mostra de forma fixa nomes de botões ou ícones associados a nomes de recursos, não permitindo configuração destes.
II. Rapidamente percorre os principais recursos do Outlook: E-mail, Calendário, Pessoas e Tarefas.
III. A barra contém guias e faixas de opções padrão que fornecem uma variedade de ferramentas e opções para ajudar a usar e gerenciar o Outlook.
Quais estão corretas?
Sobre a passagem da voz ativa à passiva e vice-versa, segundo Bechara, analise as assertivas a seguir, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Geralmente, pode-se construir na voz passiva todos os verbos que são ditos transitivos indiretos, acompanhados do seu respectivo complemento.
( ) Na passagem da passiva para a ativa, o sujeito da ativa, se houver, passa a agente da passiva e o objeto direto da ativa, se houver, passa a sujeito da passiva.
( ) A frase “Enganar-me-ão” está na voz ativa; já “Eu serei enganado” está na voz passiva.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Segundo Bechara, analise as assertivas abaixo sobre advérbios:
I. O advérbio é constituído por palavra de natureza nominal ou pronominal e se refere geralmente ao verbo, ou ainda, dentro de um grupo nominal unitário, a um adjetivo e a um advérbio (como intensificador), ou a uma declaração inteira.
II. Alguns advérbios precedem o transpositor “que” para marcar a circunstância, formando o que a gramática tradicional chama de locuções conjuntivas adverbiais, como em “Sabíamos que ele estava errado sempre que gaguejava”.
III. Advérbios de tempo e de lugar em nenhuma situação aparecem mediante o emprego de uma preposição, visto, nesse caso, pertencerem a outra classe gramatical.
Quais estão corretas?
Em relação aos ditongos, conforme descreve Bechara, analise as assertivas abaixo:
I. Dispensa-se o til do ditongo nasal “ui” em “muito” e “mui”.
II. Se escrevem com o ditongo “ão” os substantivos e adjetivos paroxítonos, acentuando-se, porém, a sílaba tônica como, por exemplo, em sótão.
III. Os encontros vocálicos átonos e finais que podem ser pronunciados como ditongos crescentes escrevem-se da seguinte maneira: ea (áurea), eo (cetáceo), ia (colônia), ie (espécie), io (exímio), etc.
Quais estão corretas?
Conforme Platão e Fiorin, analise as seguintes assertivas relativas ao texto descritivo:
I. Como o texto narrativo, o texto descritivo é figurativo.
II. Ao contrário do texto narrativo, o texto descritivo não relata propriamente mudanças de situação, mas propriedades e aspectos simultâneos dos elementos descritos, considerando, pois, em uma única situação.
III. Como se organiza em uma progressão temporal, com muita frequência, a organização espacial é desnecessária.
Quais estão corretas?
Conforme ensina Gonzaga, em “Manual de Literatura Brasileira”, o Parnasianismo no Brasil representou um desligamento da realidade local no que esta tinha de pobre, feia e suja. Na adoção de valores europeus, os poetas do período fecharam suas obras para um mundo grosseiro, feito de hordas de miseráveis, pestes e exploração, sonhando apenas com Paris, a cidade luz que os fascinava. Um dos poetas parnasianos era Olavo Bilac, que apresenta uma concepção mais espiritualizada das relações amorosas, e escreveu o soneto XIII, apresentado abaixo:
“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto…
E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: “Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?”
E eu vos direi: “Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas”.
(Fonte: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000252.pdf)
O soneto compõe o livro de Bilac e é denominado: