Questões de Concurso Público Prefeitura de Belo Horizonte - MG 2012 para Assistente Administrativo
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Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
No texto, a frase final, transcrita acima, comunica, principalmente, uma ideia de
Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
As expressões sublinhadas nessa frase são características da linguagem
Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
A palavra sublinhada nessa frase pode, adequadamente, ser substituída por
Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
A palavra sublinhada, tal como se encontra nessa frase, exerce a função de um
Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
O acento colocado sobre a palavra sublinhada nessa frase tem, principalmente, a função de indicar
Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
Andrea Estevam
Humanos percorrem 226 quilômetros em pouco mais de oito horas, utilizando somente a força do próprio corpo para nadar, pedalar e correr ao longo dessa distância. Um cara que teve as pernas amputadas quando ainda era bebê conquista, na marra, um lugar entre os melhores velocistas do mundo. Montanhistas russos se preparam para escalar o K2, a mais mortal das montanhas de mais de 8 mil metros, em pleno inverno, sob a ameaça de temperaturas que podem chegar a 50 graus negativos. Uma menina de 18 anos é campeã mundial de surf. Bikes que podem ser recarregadas na tomada são realidade. Os velhos de pensamento e alma têm razão: é o fim do mundo mesmo – pelo menos do mundo com as fronteiras físicas e mentais que conhecemos. É o fim do ser humano como animal perfeito, obra acabada. Ainda bem! Ao contrário do que nossa presunção e nosso egoísmo possam sugerir, seguimos em evolução, para sempre rascunhos de tudo o que ainda somos capazes de realizar. Que outros sonhos o ser humano pode concretizar nos próximos 2 mil anos? (Se conseguirmos, é claro, recriar a nossa civilização a tempo de não nos extinguirmos.) O mundo acaba e recomeça a cada dia, e da morte do velho nasce a vida e a transformação. Como diz aquela música do R.E.M., ―é o fim do mundo, e eu me sinto bem‖. Go Outside – Janeiro/2012 – Ed. 80 (Texto adaptado)
A expressão sublinhada exerce, nessa frase, a função sintática de
TODOS CONTRA A CRUELDADE
Sílvia Corrêa
Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
TODOS CONTRA A CRUELDADE
Sílvia Corrêa
Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
TODOS CONTRA A CRUELDADE
Sílvia Corrêa
Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
TODOS CONTRA A CRUELDADE
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Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
TODOS CONTRA A CRUELDADE
Sílvia Corrêa
Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
A expressão sublinhada exerce, nessa frase, uma função de
TODOS CONTRA A CRUELDADE
Sílvia Corrêa
Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
As palavras sublinhadas nesse fragmento de frase estão no masculino plural porque, no texto, concordam com
TODOS CONTRA A CRUELDADE
Sílvia Corrêa
Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
O acento colocado sobre a palavra sublinhada indica, especialmente, a existência de
TODOS CONTRA A CRUELDADE
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Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
A forma verbal sublinhada nessa frase está conjugada no
TODOS CONTRA A CRUELDADE
Sílvia Corrêa
Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
A oração sublinhada nessa frase tem o sentido de
TODOS CONTRA A CRUELDADE
Sílvia Corrêa
Foi notícia em toda parte: pessoa de cinquenta e poucos anos, em férias no litoral paulista, arremessou pela janela do 10º andar seus dois cães de estimação. Eles tinham seis e 16 anos, respectivamente. Morreram na hora. É um círculo vicioso da modernidade. Inimigos conhecidos – como estresse demais, sono de menos, muita droga, muito álcool, muita cafeína – alimentam a onda dos distúrbios psiquiátricos, ao mesmo tempo em que o isolamento urbano estreita os laços entre homens e animais. Resultado: trazidos para dentro de casa e criados como filhos, cães e gatos se transformam nos principais destinatários de nossas emoções. Do amor incondicional às explosões de raiva. Da solidariedade às inconfessáveis neuroses. No próximo domingo, dezenas de cidades serão palco da manifestação ―Crueldade Nunca Mais‖. Uma das principais bandeiras é exatamente a mudança na legislação, para que haja mais rigor na punição de crimes de maus-tratos. O símbolo do movimento é Titã, o cãozinho enterrado vivo pelo dono no interior de São Paulo e que foi adotado pela veterinária que o tratou. (Folha São Paulo, segunda-feira 16 de Janeiro de 2012)
O trecho sublinhado nessa frase pode ser corretamente classificado como