Questões de Concurso Público IFN-MG 2014 para Auditor
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I. estão presentes, respectivamente, a voz da agência, IDV, que tornou pública a história e a voz do narrador em primeira pessoa.
II. veicula-se a ideia de que é importante ter acesso a noticiários do rádio, da TV e dos jornais.
III. verifica-se que situação narrada está relacionada com o conhecido dito popular de que a propaganda é a alma do negócio
IV. ilustra-se o fato de que, em tempos de crise, é importante que as pessoas tenham coragem para superar fases difíceis.
V. argumenta-se que um negócio pode continuar a prosperar, mesmo quando deixa de ser anunciado.
São CORRETAS as afirmativas :
I. à mídia, que divulga os fatos de modo sensacionalista.
II. aos conhecimentos acadêmicos que desconsideram a prática e a experiência acumulada.
III. ao relacionamento entre pais e filhos, pautado na falta de diálogo.
São CORRETAS as afirmativas :
Na hipótese, é CORRETO afirmar que o Projeto de Emenda:
COLUNA I
1. Conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade.
2. Conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que são cometidas a um servidor.
3. Área específica de atuação do servidor integrada por atividades afins ou complementares, organizada a partir das necessidades institucionais e que orienta a política de desenvolvimento de pessoal.
COLUNA II
( ) Cargo
( ) Plano de Carreira
( ) Ambiente Organizacional
Baseando-se na disciplina da referida Lei, a adequada correlação entre as duas colunas fica assim estabelecida:
I. A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público.
II. O servidor não poder emitir ou falsear a verdade, salvo quando necessário à defesa do interesse superior do Estado e da Administração Pública.
III. É vedado ao servidor público demonstrar solidariedade a colegas hierarquicamente superiores ou inferiores que tenham praticado infrações contra a ética profissional.
Conforme o que dispõe o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo, estão CORRETAS:
Na hipótese, o retorno de Jorge ao referido cargo dar-se-á por :
I. Servidor público é a pessoa que ocupa cargo público.
II. O regime jurídico único instituído pela Lei nº 8112/90 abrange os servidores da União, das autarquias e fundações federais, bem como das empresas públicas e sociedades de economia mista da União.
III. Os cargos públicos são de provimento efetivo ou em comissão.
Tendo em vista o que dispõe a referida Lei nº 8112/90, que institui o regime jurídico único dos servidores públicos federais, estão CORRETAS:
LEVANTE A CABEÇA
E OLHE PARA A FRENTE.
É de pessoas com atitude que o Brasil precisa.
Leia e veja como este texto tem muito a ver com os dias de hoje.
Era uma vez um homem que vivia na beira de uma estrada vendendo cachorro- quente. Ele não tinha rádio, TV e nem lia Jornal. Preocupava-se apenas em produzir e vender bons cachorros-quentes. Prezava muito a qualidade do pão, da salsicha e do atendimento ao seu cliente.
Ele também sabia divulgar como ninguém seu produto: colocava cartazes pela estrada, oferecia em voz alta e o povo comprava.
Usava o melhor pão e a melhor salsicha. O negócio, como não podia ser diferente, prosperava. Tanto que ele conseguiu mandar seu filho estudar na melhor faculdade do país.
Um dia, seu filho já formado voltou para casa. E falou ao pai:
- Pai, você não ouve rádio, não vê TV, não lê os Jornais? A situação é crítica, o país vai quebrar.
Depois de ouvir isso, o homem pensou: “Meu filho estudou fora, lê jornais e vê TV. Deve estar com a razão”.
E com medo, procurou um fornecedor mais barato para o pão e as salsichas. Pra economizar, parou de fazer seus cartazes de propaganda que espalhava pela estrada. Abatido pela notícia da crise já não oferecia seu produto em alta voz.
As vendas, é claro, despencaram até o negócio quebrar.
Então o pai muito triste, falou para o filho:
- Você estava certo filho, estamos no pior momento de todos os tempos.
TEXTO 2
O caldo-de-cana e a crise
O último destes encontros, por sinal, foi com Ostra Feliz Não Faz Pérola, do amigo querido Rubem Alves. Imperdível. Nele li um texto que me lembrou de uma historinha que conheço há muito tempo. Tempos, talvez, de outra crise econômica “de proporções inéditas”. A história é a seguinte. Um pequeno sitiante resolveu melhorar seu orçamento vendendo caldo-de-cana na beira da estrada. O negócio prosperou, e ele foi ncrementando seu modesto empreendimento. Colocou mesas e cadeiras à sombra de frondosas árvores, passou a fritar pastéis, ampliou a capacidade de atendimento, investiu em placas de sinalização, contratou funcionários.
O negócio ia muito bem até que o filho, que saíra da roça para estudar economia, foi visitá-lo. Percebendo a alienação do pai diante da crise que o país atravessava, deu- lhe uma tremenda bronca. Não era hora de investir, porque as bolsas, as montadoras, os bancos, os fundos de investimento…
Desenxavido, o pequeno comerciante deu razão ao filho. Afinal de contas, ele tinha estudado, lia jornais, era o orgulho da família. Tratou de tomar as providências que a crise exigia. Retirou as placas da estrada, dispensou os ajudantes, recolheu mesas e cadeiras e ficou esperando a tormenta passar. E não deu outra: os clientes não apareceram mais. O sitiante então concluiu que de fato havia uma baita crise no país.
A moral dessa história é um ditado popular: a chuva molha mais quem está parado do que quem está correndo.
Nós, por aqui, trataremos de apertar o passo.
ANDREATO, Elifas. O caldo de cana e a crise. In: ANDREATO, Elifas e ROCHA, João. BRASIL: Almanaque de Cultura Popular. Rio de Janeiro: Ediouro, 2009, nº 118, fev. 2009, p.4.
Disponível em: http://nanypimentel.wordpress.com/page/2/
Acesso em: 18 fev.2014.
Esse anúncio foi produzido para comemorar o Dia Mundial da Propaganda.
Empregaram-se no modo imperativo os seguintes verbos: