Questões de Concurso Público Prefeitura de Ibirité - MG 2016 para Técnico de Paisagismo
Foram encontradas 11 questões
Pesquisadores descobrem quais os momentos mais
arriscados para tirar uma selfie
Estudo foi baseado em notícias de pessoas que morreram logo
depois ou enquanto se fotografavam
Volta e meia, surge no noticiário a notícia de alguém que morreu na tentativa de tirar uma selfie. Neste ano, por exemplo, no último dia de janeiro, um adolescente indiano de apenas dezesseis anos morreu atropelado enquanto tentava se fotografar diante de um trem em movimento.
Intrigada pela morte do jovem, a equipe do site norte-americano de jornalismo de dados Priceonomics fez um balanço com as notícias que relataram os infortúnios das pessoas que tentavam tirar selfies. De acordo com os dados revelados pelo site, entre 2014 e o início de fevereiro de 2016, nada menos que 49 pessoas tiveram uma morte precedida por selfie.
A média de idade dos mortos é de 21 anos e 75% deles eram homens. Confira abaixo os principais causadores das mortes dos fotógrafos amadores:
1 – Queda de um lugar muito alto, como um barranco ou um prédio: 16 pessoas
2 – Afogamento: 14 pessoas
3 – Atropelamento por trem: 8 pessoas
4 – Tiro de arma de fogo: 4 pessoas
5 – Explosão de granada: 2 pessoas
6 – Queda de avião: 2 pessoas
7 – Acidente automotivo: 2 pessoas
8 – Ataque de animal selvagem: 1 pessoa
Cerca de 40% dos mortos, ou seja, 19 pessoas, eram indianos. Ainda que seja possível afirmar que a grande população da Índia (cerca de 1,25 bilhão de pessoas) seja um dos responsáveis pela alta posição no ranking, o argumento não é suficiente para explicar a quantidade de acidentes fatais. Alguns países, como a Rússia e a própria Índia, estão espalhando placas que alertam pessoas de lugares perigosos para fazer selfies.
Os responsáveis pela pesquisa, porém, afirmam que ela não pode ser considerada completa ou definitiva, posto que eles se basearam o estudo somente nos casos noticiados pela imprensa mundial.
ALENCAR, Lucas. Pesquisadores descobrem quais os
momentos mais arriscados para tirar uma selfie. Galileu.
Disponível em:<http://zip.net/blsTt1>
Pesquisadores descobrem quais os momentos mais
arriscados para tirar uma selfie
Estudo foi baseado em notícias de pessoas que morreram logo
depois ou enquanto se fotografavam
Volta e meia, surge no noticiário a notícia de alguém que morreu na tentativa de tirar uma selfie. Neste ano, por exemplo, no último dia de janeiro, um adolescente indiano de apenas dezesseis anos morreu atropelado enquanto tentava se fotografar diante de um trem em movimento.
Intrigada pela morte do jovem, a equipe do site norte-americano de jornalismo de dados Priceonomics fez um balanço com as notícias que relataram os infortúnios das pessoas que tentavam tirar selfies. De acordo com os dados revelados pelo site, entre 2014 e o início de fevereiro de 2016, nada menos que 49 pessoas tiveram uma morte precedida por selfie.
A média de idade dos mortos é de 21 anos e 75% deles eram homens. Confira abaixo os principais causadores das mortes dos fotógrafos amadores:
1 – Queda de um lugar muito alto, como um barranco ou um prédio: 16 pessoas
2 – Afogamento: 14 pessoas
3 – Atropelamento por trem: 8 pessoas
4 – Tiro de arma de fogo: 4 pessoas
5 – Explosão de granada: 2 pessoas
6 – Queda de avião: 2 pessoas
7 – Acidente automotivo: 2 pessoas
8 – Ataque de animal selvagem: 1 pessoa
Cerca de 40% dos mortos, ou seja, 19 pessoas, eram indianos. Ainda que seja possível afirmar que a grande população da Índia (cerca de 1,25 bilhão de pessoas) seja um dos responsáveis pela alta posição no ranking, o argumento não é suficiente para explicar a quantidade de acidentes fatais. Alguns países, como a Rússia e a própria Índia, estão espalhando placas que alertam pessoas de lugares perigosos para fazer selfies.
Os responsáveis pela pesquisa, porém, afirmam que ela não pode ser considerada completa ou definitiva, posto que eles se basearam o estudo somente nos casos noticiados pela imprensa mundial.
ALENCAR, Lucas. Pesquisadores descobrem quais os
momentos mais arriscados para tirar uma selfie. Galileu.
Disponível em:<http://zip.net/blsTt1>
O colesterol é uma substância gordurosa que preocupa muita gente porque, quando em excesso, se acumula nas artérias e veias provocando aumento de pressão e prejudicando a atividade cardíaca. Disso a gente sabe, certo? E vivemos em busca de uma alimentação balanceada para conseguir controlar os níveis de gordura no sangue.
Segundo uma nova pesquisa, publicada no Journal of the American Heart Association, os planos alimentares que preveem a redução das gorduras saturadas (consideradas gorduras ruins), como as frituras, por exemplo, apontam para uma redução do colesterol, como já imaginávamos. Só que o ponto fundamental está nas tais gorduras boas.
Muitas dietas recomendam que se reduza o consumo de gorduras ruins, sugerindo sua substituição pelas gorduras insaturadas ou poli-insaturadas (consideradas boas), que levam a fama de ajudar a reduzir o colesterol ruim. E isso é ótimo, tanto para perder peso, quanto para a qualidade do sangue. “O que descobrimos é que as dietas ricas em óleos saudáveis ajudam a queimar gordura e ainda ajudam a reduzir tanto o colesterol bom quanto o ruim”, comenta Cheryl Rock, pesquisadora responsável pelo estudo.
A pesquisa avaliou mulheres acima do peso e obesas, que se envolveram em programas de emagrecimento com um ano de duração. Eram três grupos de dietas: uma de baixa gordura e alto carboidrato; outra de baixo carboidrato e alta gordura; e uma última também de alta gordura, mas rica em nozes. E descobriram que, as que tiveram uma dieta rica em nozes, tiveram um resultado ainda melhor em relação à redução dos níveis de colesterol. A oleaginosa ajudou a baixar muito o colesterol ruim e ainda ajudou a aumentar o colesterol bom.
Em todos os grupos, a perda de peso foi similar: após seis meses, elas haviam perdido 8% do peso. “Esse emagrecimento pode não colocar essas mulheres em seu peso ideal, mas teve contribuição importante na redução dos riscos de doenças cardiovasculares e outros males”, disse a pesquisadora.
ALMEIDA, Camila. Super Interessante. Disponível em:<http://zip.net/bgsTSG>
O colesterol é uma substância gordurosa que preocupa muita gente porque, quando em excesso, se acumula nas artérias e veias provocando aumento de pressão e prejudicando a atividade cardíaca. Disso a gente sabe, certo? E vivemos em busca de uma alimentação balanceada para conseguir controlar os níveis de gordura no sangue.
Segundo uma nova pesquisa, publicada no Journal of the American Heart Association, os planos alimentares que preveem a redução das gorduras saturadas (consideradas gorduras ruins), como as frituras, por exemplo, apontam para uma redução do colesterol, como já imaginávamos. Só que o ponto fundamental está nas tais gorduras boas.
Muitas dietas recomendam que se reduza o consumo de gorduras ruins, sugerindo sua substituição pelas gorduras insaturadas ou poli-insaturadas (consideradas boas), que levam a fama de ajudar a reduzir o colesterol ruim. E isso é ótimo, tanto para perder peso, quanto para a qualidade do sangue. “O que descobrimos é que as dietas ricas em óleos saudáveis ajudam a queimar gordura e ainda ajudam a reduzir tanto o colesterol bom quanto o ruim”, comenta Cheryl Rock, pesquisadora responsável pelo estudo.
A pesquisa avaliou mulheres acima do peso e obesas, que se envolveram em programas de emagrecimento com um ano de duração. Eram três grupos de dietas: uma de baixa gordura e alto carboidrato; outra de baixo carboidrato e alta gordura; e uma última também de alta gordura, mas rica em nozes. E descobriram que, as que tiveram uma dieta rica em nozes, tiveram um resultado ainda melhor em relação à redução dos níveis de colesterol. A oleaginosa ajudou a baixar muito o colesterol ruim e ainda ajudou a aumentar o colesterol bom.
Em todos os grupos, a perda de peso foi similar: após seis meses, elas haviam perdido 8% do peso. “Esse emagrecimento pode não colocar essas mulheres em seu peso ideal, mas teve contribuição importante na redução dos riscos de doenças cardiovasculares e outros males”, disse a pesquisadora.
ALMEIDA, Camila. Super Interessante. Disponível em:<http://zip.net/bgsTSG>
O colesterol é uma substância gordurosa que preocupa muita gente porque, quando em excesso, se acumula nas artérias e veias provocando aumento de pressão e prejudicando a atividade cardíaca. Disso a gente sabe, certo? E vivemos em busca de uma alimentação balanceada para conseguir controlar os níveis de gordura no sangue.
Segundo uma nova pesquisa, publicada no Journal of the American Heart Association, os planos alimentares que preveem a redução das gorduras saturadas (consideradas gorduras ruins), como as frituras, por exemplo, apontam para uma redução do colesterol, como já imaginávamos. Só que o ponto fundamental está nas tais gorduras boas.
Muitas dietas recomendam que se reduza o consumo de gorduras ruins, sugerindo sua substituição pelas gorduras insaturadas ou poli-insaturadas (consideradas boas), que levam a fama de ajudar a reduzir o colesterol ruim. E isso é ótimo, tanto para perder peso, quanto para a qualidade do sangue. “O que descobrimos é que as dietas ricas em óleos saudáveis ajudam a queimar gordura e ainda ajudam a reduzir tanto o colesterol bom quanto o ruim”, comenta Cheryl Rock, pesquisadora responsável pelo estudo.
A pesquisa avaliou mulheres acima do peso e obesas, que se envolveram em programas de emagrecimento com um ano de duração. Eram três grupos de dietas: uma de baixa gordura e alto carboidrato; outra de baixo carboidrato e alta gordura; e uma última também de alta gordura, mas rica em nozes. E descobriram que, as que tiveram uma dieta rica em nozes, tiveram um resultado ainda melhor em relação à redução dos níveis de colesterol. A oleaginosa ajudou a baixar muito o colesterol ruim e ainda ajudou a aumentar o colesterol bom.
Em todos os grupos, a perda de peso foi similar: após seis meses, elas haviam perdido 8% do peso. “Esse emagrecimento pode não colocar essas mulheres em seu peso ideal, mas teve contribuição importante na redução dos riscos de doenças cardiovasculares e outros males”, disse a pesquisadora.
ALMEIDA, Camila. Super Interessante. Disponível em:<http://zip.net/bgsTSG>