Questões de Concurso Público Prefeitura de Lagoa Santa - MG 2018 para Agente de Controle de Endemias
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O celular e os adolescentes
Os efeitos – positivos ou deletérios – podem ter a ver
com o estrato social
Candice Odgers, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, publicou na revista Nature uma revisão das publicações sobre o impacto da tecnologia digital no comportamento dos adolescentes.
Nos últimos anos, tem ocorrido aumento da prevalência de transtornos mentais e de suicídios entre adolescentes, em vários países. Muitos estudiosos suspeitam que o mau uso da tecnologia digital esteja por trás desse fenômeno.
Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.
Uma metanálise de 36 trabalhos publicados entre 2002 e 2017 revelou que a comunicação digital potencializa demonstrações de afeto, compartilhamento de intimidades e facilita a marcação de encontros e de atividades conjuntas.
Os dados sugerem que o impacto comportamental causado pelo tempo dispendido online varia de acordo com o nível socioeconômico das crianças e adolescentes.
Adolescentes americanos de 13 a 18 anos de famílias com rendimentos anuais médios de 35 mil dólares passam quatro horas diárias vendo tevê ou vídeos na internet, o dobro do tempo de seus pares das famílias com renda anual média de 100 mil dólares.
Em 2014, uma pesquisa com 3,5 mil participantes de 9 a 16 anos residentes em sete países europeus mostrou que os pais das famílias com renda mais alta acompanhavam mais de perto as atividades online de seus filhos.
Numa pesquisa realizada na Carolina do Norte, o uso da tecnologia digital entre adolescentes de famílias de baixa renda resultou em maior probabilidade de envolvimento em agressões físicas e confrontos nas escolas do que naqueles das famílias mais abastadas.
Os que apresentam problemas comportamentais, como dificuldade de concentração nas aulas ou envolvimento em brigas, tendem a ter mais transtornos nos dias em que passam mais horas online.
Como regra geral, adolescentes que enfrentam dificuldades maiores na vida cotidiana são justamente os que correrão mais risco de experimentar os efeitos negativos do universo digital.
Por outro lado, estados mentais que predispõem a quadros de depressão, ansiedade e a tendências suicidas poderão ser identificados precocemente por meio de algoritmos que levem em conta o número de horas de sono e de outras variáveis selecionadas no Facebook e Twitter.
Assim identificados, os mais vulneráveis poderão receber em tempo intervenções e apoio psicológico, como ficou demonstrado numa metanálise publicada em 2016.
Os efeitos da tecnologia digital são deletérios para alguns, mas não para a maioria. O desafio é entender o impacto nas crianças e nos adolescentes de níveis culturais e socioeconômicos diversos, para torná-la segura e explorar ao máximo seu potencial educativo.
VARELLA, Drauzio. O celular e os adolescentes. In: Carta Capital. 01 abr. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital. com.br/revista/997/o-celular-e-os-adolescentes>. Acesso em: 26 nov. 2018.
O celular e os adolescentes
Os efeitos – positivos ou deletérios – podem ter a ver
com o estrato social
Candice Odgers, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, publicou na revista Nature uma revisão das publicações sobre o impacto da tecnologia digital no comportamento dos adolescentes.
Nos últimos anos, tem ocorrido aumento da prevalência de transtornos mentais e de suicídios entre adolescentes, em vários países. Muitos estudiosos suspeitam que o mau uso da tecnologia digital esteja por trás desse fenômeno.
Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.
Uma metanálise de 36 trabalhos publicados entre 2002 e 2017 revelou que a comunicação digital potencializa demonstrações de afeto, compartilhamento de intimidades e facilita a marcação de encontros e de atividades conjuntas.
Os dados sugerem que o impacto comportamental causado pelo tempo dispendido online varia de acordo com o nível socioeconômico das crianças e adolescentes.
Adolescentes americanos de 13 a 18 anos de famílias com rendimentos anuais médios de 35 mil dólares passam quatro horas diárias vendo tevê ou vídeos na internet, o dobro do tempo de seus pares das famílias com renda anual média de 100 mil dólares.
Em 2014, uma pesquisa com 3,5 mil participantes de 9 a 16 anos residentes em sete países europeus mostrou que os pais das famílias com renda mais alta acompanhavam mais de perto as atividades online de seus filhos.
Numa pesquisa realizada na Carolina do Norte, o uso da tecnologia digital entre adolescentes de famílias de baixa renda resultou em maior probabilidade de envolvimento em agressões físicas e confrontos nas escolas do que naqueles das famílias mais abastadas.
Os que apresentam problemas comportamentais, como dificuldade de concentração nas aulas ou envolvimento em brigas, tendem a ter mais transtornos nos dias em que passam mais horas online.
Como regra geral, adolescentes que enfrentam dificuldades maiores na vida cotidiana são justamente os que correrão mais risco de experimentar os efeitos negativos do universo digital.
Por outro lado, estados mentais que predispõem a quadros de depressão, ansiedade e a tendências suicidas poderão ser identificados precocemente por meio de algoritmos que levem em conta o número de horas de sono e de outras variáveis selecionadas no Facebook e Twitter.
Assim identificados, os mais vulneráveis poderão receber em tempo intervenções e apoio psicológico, como ficou demonstrado numa metanálise publicada em 2016.
Os efeitos da tecnologia digital são deletérios para alguns, mas não para a maioria. O desafio é entender o impacto nas crianças e nos adolescentes de níveis culturais e socioeconômicos diversos, para torná-la segura e explorar ao máximo seu potencial educativo.
VARELLA, Drauzio. O celular e os adolescentes. In: Carta Capital. 01 abr. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital. com.br/revista/997/o-celular-e-os-adolescentes>. Acesso em: 26 nov. 2018.
Segundo Cunha & Cintra, em Nova Gramática do Português Contemporâneo (2013), os pronomes demonstrativos também são utilizados para “lembrar ao ouvinte ou ao leitor o que já foi mencionado ou que se vai mencionar. [...] É a sua função anafórica.” (p. 342).
Sendo assim, releia o trecho a seguir.
“Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.”
No trecho lido, o seguinte termo sublinhado apresenta uso da função anafórica do pronome demonstrativo:
O celular e os adolescentes
Os efeitos – positivos ou deletérios – podem ter a ver
com o estrato social
Candice Odgers, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, publicou na revista Nature uma revisão das publicações sobre o impacto da tecnologia digital no comportamento dos adolescentes.
Nos últimos anos, tem ocorrido aumento da prevalência de transtornos mentais e de suicídios entre adolescentes, em vários países. Muitos estudiosos suspeitam que o mau uso da tecnologia digital esteja por trás desse fenômeno.
Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.
Uma metanálise de 36 trabalhos publicados entre 2002 e 2017 revelou que a comunicação digital potencializa demonstrações de afeto, compartilhamento de intimidades e facilita a marcação de encontros e de atividades conjuntas.
Os dados sugerem que o impacto comportamental causado pelo tempo dispendido online varia de acordo com o nível socioeconômico das crianças e adolescentes.
Adolescentes americanos de 13 a 18 anos de famílias com rendimentos anuais médios de 35 mil dólares passam quatro horas diárias vendo tevê ou vídeos na internet, o dobro do tempo de seus pares das famílias com renda anual média de 100 mil dólares.
Em 2014, uma pesquisa com 3,5 mil participantes de 9 a 16 anos residentes em sete países europeus mostrou que os pais das famílias com renda mais alta acompanhavam mais de perto as atividades online de seus filhos.
Numa pesquisa realizada na Carolina do Norte, o uso da tecnologia digital entre adolescentes de famílias de baixa renda resultou em maior probabilidade de envolvimento em agressões físicas e confrontos nas escolas do que naqueles das famílias mais abastadas.
Os que apresentam problemas comportamentais, como dificuldade de concentração nas aulas ou envolvimento em brigas, tendem a ter mais transtornos nos dias em que passam mais horas online.
Como regra geral, adolescentes que enfrentam dificuldades maiores na vida cotidiana são justamente os que correrão mais risco de experimentar os efeitos negativos do universo digital.
Por outro lado, estados mentais que predispõem a quadros de depressão, ansiedade e a tendências suicidas poderão ser identificados precocemente por meio de algoritmos que levem em conta o número de horas de sono e de outras variáveis selecionadas no Facebook e Twitter.
Assim identificados, os mais vulneráveis poderão receber em tempo intervenções e apoio psicológico, como ficou demonstrado numa metanálise publicada em 2016.
Os efeitos da tecnologia digital são deletérios para alguns, mas não para a maioria. O desafio é entender o impacto nas crianças e nos adolescentes de níveis culturais e socioeconômicos diversos, para torná-la segura e explorar ao máximo seu potencial educativo.
VARELLA, Drauzio. O celular e os adolescentes. In: Carta Capital. 01 abr. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital. com.br/revista/997/o-celular-e-os-adolescentes>. Acesso em: 26 nov. 2018.
O celular e os adolescentes
Os efeitos – positivos ou deletérios – podem ter a ver
com o estrato social
Candice Odgers, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, publicou na revista Nature uma revisão das publicações sobre o impacto da tecnologia digital no comportamento dos adolescentes.
Nos últimos anos, tem ocorrido aumento da prevalência de transtornos mentais e de suicídios entre adolescentes, em vários países. Muitos estudiosos suspeitam que o mau uso da tecnologia digital esteja por trás desse fenômeno.
Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.
Uma metanálise de 36 trabalhos publicados entre 2002 e 2017 revelou que a comunicação digital potencializa demonstrações de afeto, compartilhamento de intimidades e facilita a marcação de encontros e de atividades conjuntas.
Os dados sugerem que o impacto comportamental causado pelo tempo dispendido online varia de acordo com o nível socioeconômico das crianças e adolescentes.
Adolescentes americanos de 13 a 18 anos de famílias com rendimentos anuais médios de 35 mil dólares passam quatro horas diárias vendo tevê ou vídeos na internet, o dobro do tempo de seus pares das famílias com renda anual média de 100 mil dólares.
Em 2014, uma pesquisa com 3,5 mil participantes de 9 a 16 anos residentes em sete países europeus mostrou que os pais das famílias com renda mais alta acompanhavam mais de perto as atividades online de seus filhos.
Numa pesquisa realizada na Carolina do Norte, o uso da tecnologia digital entre adolescentes de famílias de baixa renda resultou em maior probabilidade de envolvimento em agressões físicas e confrontos nas escolas do que naqueles das famílias mais abastadas.
Os que apresentam problemas comportamentais, como dificuldade de concentração nas aulas ou envolvimento em brigas, tendem a ter mais transtornos nos dias em que passam mais horas online.
Como regra geral, adolescentes que enfrentam dificuldades maiores na vida cotidiana são justamente os que correrão mais risco de experimentar os efeitos negativos do universo digital.
Por outro lado, estados mentais que predispõem a quadros de depressão, ansiedade e a tendências suicidas poderão ser identificados precocemente por meio de algoritmos que levem em conta o número de horas de sono e de outras variáveis selecionadas no Facebook e Twitter.
Assim identificados, os mais vulneráveis poderão receber em tempo intervenções e apoio psicológico, como ficou demonstrado numa metanálise publicada em 2016.
Os efeitos da tecnologia digital são deletérios para alguns, mas não para a maioria. O desafio é entender o impacto nas crianças e nos adolescentes de níveis culturais e socioeconômicos diversos, para torná-la segura e explorar ao máximo seu potencial educativo.
VARELLA, Drauzio. O celular e os adolescentes. In: Carta Capital. 01 abr. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital. com.br/revista/997/o-celular-e-os-adolescentes>. Acesso em: 26 nov. 2018.
Releia o trecho a seguir:
“Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes.”
Entre os exemplos a seguir, assinale aquele em que a conjunção sublinhada realiza a mesma função que a conjunção destacada no trecho anterior.
O celular e os adolescentes
Os efeitos – positivos ou deletérios – podem ter a ver
com o estrato social
Candice Odgers, professora de Psicologia na Universidade da Califórnia, publicou na revista Nature uma revisão das publicações sobre o impacto da tecnologia digital no comportamento dos adolescentes.
Nos últimos anos, tem ocorrido aumento da prevalência de transtornos mentais e de suicídios entre adolescentes, em vários países. Muitos estudiosos suspeitam que o mau uso da tecnologia digital esteja por trás desse fenômeno.
Os estudos, no entanto, revelam resultados conflitantes. O maior deles, conduzido em 2017 com mais de 120 mil adolescentes ingleses, não encontrou associação entre bem-estar mental e o uso moderado da tecnologia digital. Naqueles que fazem uso excessivo, foi possível demonstrar efeitos negativos, porém pequenos.
Uma metanálise de 36 trabalhos publicados entre 2002 e 2017 revelou que a comunicação digital potencializa demonstrações de afeto, compartilhamento de intimidades e facilita a marcação de encontros e de atividades conjuntas.
Os dados sugerem que o impacto comportamental causado pelo tempo dispendido online varia de acordo com o nível socioeconômico das crianças e adolescentes.
Adolescentes americanos de 13 a 18 anos de famílias com rendimentos anuais médios de 35 mil dólares passam quatro horas diárias vendo tevê ou vídeos na internet, o dobro do tempo de seus pares das famílias com renda anual média de 100 mil dólares.
Em 2014, uma pesquisa com 3,5 mil participantes de 9 a 16 anos residentes em sete países europeus mostrou que os pais das famílias com renda mais alta acompanhavam mais de perto as atividades online de seus filhos.
Numa pesquisa realizada na Carolina do Norte, o uso da tecnologia digital entre adolescentes de famílias de baixa renda resultou em maior probabilidade de envolvimento em agressões físicas e confrontos nas escolas do que naqueles das famílias mais abastadas.
Os que apresentam problemas comportamentais, como dificuldade de concentração nas aulas ou envolvimento em brigas, tendem a ter mais transtornos nos dias em que passam mais horas online.
Como regra geral, adolescentes que enfrentam dificuldades maiores na vida cotidiana são justamente os que correrão mais risco de experimentar os efeitos negativos do universo digital.
Por outro lado, estados mentais que predispõem a quadros de depressão, ansiedade e a tendências suicidas poderão ser identificados precocemente por meio de algoritmos que levem em conta o número de horas de sono e de outras variáveis selecionadas no Facebook e Twitter.
Assim identificados, os mais vulneráveis poderão receber em tempo intervenções e apoio psicológico, como ficou demonstrado numa metanálise publicada em 2016.
Os efeitos da tecnologia digital são deletérios para alguns, mas não para a maioria. O desafio é entender o impacto nas crianças e nos adolescentes de níveis culturais e socioeconômicos diversos, para torná-la segura e explorar ao máximo seu potencial educativo.
VARELLA, Drauzio. O celular e os adolescentes. In: Carta Capital. 01 abr. 2018. Disponível em: <https://www.cartacapital. com.br/revista/997/o-celular-e-os-adolescentes>. Acesso em: 26 nov. 2018.
Analise as afirmativas a seguir, a respeito dos verbos no poema de Ana Martins Marques.
I. A escolha da forma nominal em “Tenho quebrado copos” remete a um fato contínuo, o que expressa uma atitude repetida pelo eu lírico do poema.
II. A comparação entre “Tenho quebrado copos” e “uma vez quebrei um copo com as mãos” aponta para a oposição entre um fato que ocorre continuamente e um fato que ocorreu e foi finalizado no passado.
III. Em “Tenho recolhido cacos” e “Tenho observado brevemente seu formato” o eu lírico expressa uma ação decorrente daquela expressa no primeiro verso (“Tenho quebrado copos”).
É correto o que se afirma no(s) iten(s)
Analise a imagem a seguir.
Sobre o uso das vírgulas nessa frase, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) As vírgulas separam o termo “juiz” como vocativo e indicam que é a ele que a frase se dirige.
( ) A vírgula após “juiz” não foi empregada de acordo com a norma-padrão, pois não se deve separar o sujeito do predicado.
( ) Se as duas vírgulas fossem retiradas da frase, seu sentido seria alterado.
( ) Se apenas a segunda vírgula fosse retirada da frase, ela permaneceria de acordo com a norma-padrão.
Assinale a sequência correta.
Analise a imagem a seguir.
Sobre a função e as estratégias empegadas por esse texto, analise as afirmativas a seguir.
I. A principal intenção do anúncio é alertar os destinatários da mensagem sobre os perigos da osteoporose.
II. Uma das estratégias desse anúncio é a utilização de elementos não verbais no convencimento do destinatário.
III. A simulação de quebra no outdoor intenciona simular a quebra dos ossos sofrida pelas pessoas que têm osteoporose, na tentativa de impressionar o destinatário.
IV. O anúncio traz informações sobre causas e sintomas da osteoporose.
É verdadeiro o que se afirma em
“[...] Negro drama, Cabelo crespo, E a pele escura, A ferida, a chaga, A procura da cura.
[...]
Mil fita, Inacreditável, mas seu filho me imita, No meio de vocês, Ele é o mais esperto, Ginga e fala gíria, Gíria não, dialeto.
[...]”
Negro drama. Edi Rock e Mano Brown, 2002.
O trecho em questão foi retirado de Negro drama, música lançada em 2002 pelo grupo de rap paulistano Racionais Mc’s.
Sobre a linguagem utilizada nesse trecho, é incorreto afirmar:
No sistema operacional Microsoft Windows 10 utilizam-se pastas para armazenar e organizar os arquivos. Pode-se classificar esse arquivo de diversas maneiras, por exemplo, por data de modificação.
Para executar essa classificação, deve-se realizar os seguintes passos, respectivamente:
O Microsoft Word 2016 é um editor de textos com várias teclas de atalho que facilitam sua utilização. Cada tecla de atalho tem uma função especifica.
A tecla de atalho do Microsoft Word 2016 que tem a função de selecionar todo o conteúdo do documento aberto é:
Analise as seguintes afirmativas relacionadas à Internet.
I. A Internet é um conjunto de redes de computadores que conseguem trocar dados utilizando um protocolo comum.
II. WWW é a sigla para World Wide Web, que significa rede de alcance mundial, em português.
III. Browser é um programa desenvolvido para permitir a navegação na Internet, capaz de traduzir as linguagens disponíveis em suas páginas.
Estão corretas as afirmativas
Sobre o Microsoft Excel 2016, analise as seguintes afirmativas.
I. Uma tabela no Excel é composta por linhas e colunas, sendo que suas linhas são numeradas de 1 a infinito.
II. No Microsoft Excel 2016 é possível criar uma pasta com várias planilhas.
III. As células do Excel são referenciadas por um nome, composto por sua posição na tabela. Esse nome é formado pela posição da linha / coluna, respectivamente.
Estão corretas as afirmativas
O Programa de Acesso e Melhoria da Atenção Básica (PMAQ) tem como principal objetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da Atenção Básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde.
São diretrizes da Atenção Básica, exceto:
A participação da comunidade na Gestão do Sistema Único de Saúde é fundamental para garantia dos seus direitos.
Sobre a participação da comunidade na gestão do SUS, assinale a alternativa correta.
A Política Nacional de Atenção Básica, aprovada em setembro de 2017, revisa a regulamentação de implantação e operacionalização da Atenção Básica no SUS.
Sobre a Política Nacional de Atenção Básica, assinale a alternativa incorreta.
As ________ da cidade de Lagoa Santa possuem um total de ________ unidades de saúde da família sendo o maior número de unidades na regional ________.
A alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas é: