Questões de Concurso Público Prefeitura de Pará de Minas - MG 2018 para Nível Fundamental Completo - 201 a 215
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Entenda o que é bitcoin
Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países
Abitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.
O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor japonês misterioso chamado Satoshi Nakamoto — que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.
De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido. Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites.
Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha supermáquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas.
As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoin, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda.
[...]
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta instabilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de dezembro, já valia mais de 10 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.
Disponível em:<https://exame.abril.com.br/mercados/entenda-o-que-e-bitcoin/>
Entenda o que é bitcoin
Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países
Abitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.
O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor japonês misterioso chamado Satoshi Nakamoto — que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.
De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido. Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites.
Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha supermáquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas.
As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoin, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda.
[...]
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta instabilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de dezembro, já valia mais de 10 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.
Disponível em:<https://exame.abril.com.br/mercados/entenda-o-que-e-bitcoin/>
COLUNA I
1. Banco Central 2. Satoshi Nakamoto 3. Avalon ASIC
4. Criptmoeda 5. Bolha das Tulipas
COLUNA II ( ) Computador com hardware produzido para fabricar bitcoins. ( ) Evento ocorrido no século XVII comparado ao movimento de alta da bitcoin. ( ) Instituição que controla a emissão de moedas. ( ) Moeda virtual bitcoin. ( ) Nome do desenvolvedor da bitcoin, com identidade ainda não comprovada.
Assinale a sequência CORRETA.
Entenda o que é bitcoin
Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países
Abitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.
O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor japonês misterioso chamado Satoshi Nakamoto — que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.
De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido. Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites.
Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha supermáquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas.
As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoin, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda.
[...]
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta instabilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de dezembro, já valia mais de 10 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.
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Leia a frase a seguir.
“As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.” A palavra e a expressão destacadas exercem na nessa frase, respectivamente, as funções:Entenda o que é bitcoin
Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países
Abitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.
O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor japonês misterioso chamado Satoshi Nakamoto — que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.
De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido. Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites.
Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha supermáquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas.
As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoin, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda.
[...]
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta instabilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de dezembro, já valia mais de 10 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.
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Assinale a alternativa que apresenta apenas palavras que possuem esse som, mesmo sendo escritas com X ou S.
Entenda o que é bitcoin
Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países
Abitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.
O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor japonês misterioso chamado Satoshi Nakamoto — que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.
De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido. Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites.
Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha supermáquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas.
As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoin, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda.
[...]
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta instabilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de dezembro, já valia mais de 10 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.
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Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
Considerando o uso das aspas, pode-se afirmar que elas foram utilizadas no trecho para:
Entenda o que é bitcoin
Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países
Abitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.
O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor japonês misterioso chamado Satoshi Nakamoto — que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.
De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido. Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites.
Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha supermáquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas.
As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoin, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda.
[...]
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta instabilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de dezembro, já valia mais de 10 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.
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Leia a frase a seguir.“O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de ‘regular’ a moeda. [...]”
Analise as afirmativas a seguir.
I. O pronome a, destacado, se refere a “bitcoin”.
II. Nessa frase, há erro de pontuação.
III. A partir da leitura dessa frase, entende-se que muitos países tendem a aceitar a bitcoin como moeda regulamentada.
Estão corretas as afirmativas:
Entenda o que é bitcoin
Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países
Abitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.
O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor japonês misterioso chamado Satoshi Nakamoto — que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.
De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido. Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites.
Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha supermáquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas.
As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoin, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda.
[...]
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta instabilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de dezembro, já valia mais de 10 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.
Disponível em:<https://exame.abril.com.br/mercados/entenda-o-que-e-bitcoin/>
Leia o trecho a seguir.
“O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada [...] Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor japonês misterioso chamado Satoshi Nakamoto – que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.”
Assinale a alternativa que apresenta a charge que melhor caracteriza esse trecho.
Entenda o que é bitcoin
Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países
Abitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.
O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor japonês misterioso chamado Satoshi Nakamoto — que, até hoje, nunca teve a identidade comprovada.
De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido. Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites.
Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha supermáquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas.
As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoin, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda.
[...]
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta instabilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de dezembro, já valia mais de 10 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.
Disponível em:<https://exame.abril.com.br/mercados/entenda-o-que-e-bitcoin/>
“O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.”
Sobre esse trecho, assinale a alternativa INCORRETA.
Segundo a Nossa Gramática Completa Sacconi, “adjetivo pátrio é o que se refere a continentes, países, regiões, estados, cidades, etc.”.
Analise o exemplo a seguir.
O cinema brasileiro foi reconhecido mundialmente.
= BrasilAssinale a alternativa que apresenta a correlação incorreta do adjetivo pátrio.