Questões de Concurso Público CAU-MG 2019 para Contador
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Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Releia o trecho a seguir.
“A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em ‘Notre-Dame de Paris’. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, ‘Notre-Dame en gris’. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.”
A respeito desse trecho e de sua relação com o restante do texto, analise as afirmativas a seguir.
I. O autor utiliza exemplos do impacto da Catedral em obras artísticas para convencer o leitor da importância da Notre-Dame enquanto inspiração para a cultura e as artes.
II. É apresentada uma análise sobre cada uma das obras baseadas na Catedral, objetivando informar o leitor sobre a presença da Notre-Dame nas artes.
III. O autor objetiva convencer o leitor a respeito das proporções do incêndio, apelando para o sentimentalismo ao descrever obras que retratam uma catedral que nunca mais existirá.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Releia o trecho a seguir.
“A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis.”
A conjunção destacada pode ser substituída, corretamente e sem que haja prejuízo de sentido para o trecho, por:
Notre-Dame de Paris, eu não vou dizer adeus
Carga cultural e moral da catedral transcendeu em muito sua história factual
A Catedral de Notre-Dame em chamas é uma tragédia terrível, como a definiu a prefeita de Paris, Anne Hidalgo. A Notre-Dame é um patrimônio da Humanidade, uma herança gótica inestimável, cuja carga cultural e moral transcendeu em muito sua história factual. Virou o ícone épico de uma era, nas penas de Victor Hugo, em “Notre-Dame de Paris”. É quase uma visão no desenho de Marc Chagal, “Notre-Dame en gris”. Vista da calçada por Rafaelli ou estilizada por Utrilo, a catedral inspirou, enlevou, acolheu escritores, pintores, poetas, pessoas. Nenhum deixou jamais de se emocionar.
[...]
Mas será o fim? Em 1829, a Notre-Dame, transformada em fábrica de pólvora durante a Revolução Francesa, sofreu grande destruição. Pois não foi para conclamar a nova França a salvar a velha, expressa naquela catedral imorredoura, que Victor Hugo pôs-se a escrever? Seu romance, “Notre Dame de Paris”, renomeado posteriormente para “O Corcunda de Notre-Dame”, acolhido pelo povo, animou a mobilização dos esforços para a restauração da Notre-Dame.
Ela é o foco central do romance que teve seu nome como título original, e esta é a marca da maestria narrativa de Hugo. O enredo se constrói a partir da arquitetura da catedral e a força moral da Notre-Dame sobressai-se majestosa, mesmo diante de personagens inesquecíveis como Quasimodo, a jovem Esmeralda e o sinistro arcebispo de Paris, Claude Frollo. Daí haver mais que um laço íntimo entre Quasimodo e a igreja, “uma espécie de misteriosa e preexistente harmonia entre essa criatura e esse edifício”. Precisaremos de outro autor para mobilizar Paris e o mundo para salvar a Notre-Dame dos escombros?
Ou nos basta Victor Hugo com seu tamanho e sua imortalidade? Ainda hoje o Corcunda de Notre-Dame leva multidões ao teatro, quase esquecidas de que a Notre-Dame é um monumento plantado no coração de Paris e sua obra um romance-símbolo da História da França e sua Revolução.
[...]
A vitalidade da Notre-Dame, entretanto, não está na sua arquitetura esplêndida, ou na arte deslumbrante e abundante no seu interior, nos afrescos, nas pinturas, na escultura, nos vitrais. São destrutíveis e restauráveis. Está nos sentimentos poderosos que esta arte em nós provoca. Como escreveu Victor Hugo, “o que conta não é a reprodução dos acontecimentos reais, históricos, mas a das paixões humanas elementares, o medo, a coragem, a vontade de poder, a abnegação, o instinto de morte, o amor”.
Notre-Dame é o coração de Paris e é de todos nós, os que fomos a Paris e a amamos, e os que não foram, mas podem amá-la assim mesmo. Victor Hugo resumiu “o homem, o artista e o indivíduo se apagam nessas grandes construções sem nome de autor; a inteligência humana nelas se resume e se totaliza. O tempo é o arquiteto, o povo é o pedreiro.”
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/mundo/artigo-notre-dame-de-paris-eu-nao-vou-dizer-adeus-23603712>
Analise os dois textos a seguir.
Texto I
[...]
Aliás
Aceite uma ajuda do seu futuro amor
Pro aluguel
Devolva o Neruda que você me tomou
E nunca leu
Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde.
(Chico Buarque – Trocando em miúdos) Disponível em:<https://www.letras.mus.br/chico-buarque/45182/> .
Texto II
“[...]
A noite é preta e maravilhosa, Lupita Nyong’o
Tô perto do fogo que nem o couro de tambor numa roda de jongo
Nesse sufoco, tô dando soco que nem Lango-lango
Se a vida é um filme, meu Deus, é que nem
Tarantino, eu tô tipo Django.
[...]”
(Rincon Sapiência – Ponta de Lança)
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/rincon-sapiencia/ponta-de-lanca-verso-livre/ .
Sobre a figura de linguagem presente nos trechos
destacados em ambos os textos, é correto afirmar que
se trata de um(a)
Analise as frases a seguir.
I. João tem dificuldade para obedecer __ ordens.
II. Ao chegar na alfândega, o funcionário visou __ documento do passageiro.
III. Ao pisar na areia, Denise aspirou __ brisa do mar.
IV. Sara implicava frequentemente __ irmão mais novo.
A sequência que completa as lacunas correta e respectivamente, de acordo com a norma-padrão é:
Observe a imagem a seguir.
A respeito dos verbos retratados na parte direita da
imagem e de acordo com a norma-padrão, é correto
afirmar:
Analise este texto.
“Os polvos são o mais próximo que chegamos de encontrar um extraterrestre inteligente”, diz o professor de filosofia australiano Peter Godfrey-Smith no capítulo inicial de Outras Mentes: O polvo e a origem da consciência, lançado no início do ano pela Todavia Livros. Também pudera: oito braços, três corações, um bico, centenas de ventosas que cheiram e sentem gosto, uma bolsa de tinta, um corpo inteiramente mole – capaz de mudar de forma e cor em frações de segundo – e 500 milhões de neurônios que garantem curiosidade, capacidade para aprender e um temperamento único a cada animal.” [...]
Disponível em:<https://tinyurl.com/y58htvcb> . Acesso em: 22 abr. 2019.
A respeito do emprego da pontuação no trecho
destacado, de acordo com a norma-padrão é incorreto
afirmar:
Durante uma consulta com um orientador físico, Sr. Astolfo recebeu instruções de que deveria praticar dois tipos de atividade física, natação e caminhada, durante um determinado espaço de tempo.
Para tanto, o orientador prescreveu ao Sr. Astolfo que praticasse somente uma das atividades física por dia, em turnos distintos, durante o período determinado, sendo a caminhada pela manhã e a natação à tarde.
Durante o período determinado, Sr. Astolfo fez o seguinte:
• Em alguns dias, ele não praticou qualquer atividade.
• Em 48 tardes, ele ou praticou caminhada ou não praticou qualquer atividade.
• Em 28 manhãs, ele ou praticou natação ou não praticou qualquer atividade.
• Em 44 dias, ele ou praticou natação ou praticou caminhada.
Considerando os dados e as informações fornecidas, é correto afirmar que o período determinado de dias prescrito pelo orientador para a realização das atividades pelo Sr. Astolfo é igual a
Uma construtora tem 20 dias para realizar a construção de uma fundação e, para tanto, fará uso de vinte retroescavadeiras que trabalham simultaneamente.
Ao final do décimo dia de trabalho, seis retroescavadeiras pararam de funcionar, sem que os trabalhos fossem interrompidos e sem que houvesse qualquer substituição dessas máquinas, nesse período. Sabe-se que são necessários 6 dias para fazer o conserto das máquinas e que elas voltam a funcionar no dia seguinte em que se encerra esse conserto.
Para que o trabalho fosse realizado dentro dos 20 dias estabelecidos, a construtora necessitou alugar uma quantidade n de retroescavadeiras, além das vinte que já possuía.
Logo, o valor de n é igual a
João e Maria realizaram 30 partidas seguidas de um jogo de baralho, das quais João venceu 12 vezes e Maria sagrou-se vencedora 18 vezes. Sabe-se que nessa modalidade de jogos não há possibilidade de empate e que em todas as partidas há sempre um vencedor.
A fim de melhorar seu desempenho no jogo, João se dispôs a aumentar seu percentual de vitórias em pelo menos mais 32%. Para tanto, João pretende vencer todas as próximas partidas até que consiga aumentar o percentual no valor desejado.
O número de partidas consecutivas que João precisa ganhar para que ele consiga atingir seu objetivo é, no mínimo, igual a
Uma empresa realizou uma prova de um concurso para provimento de cargo público, em caráter efetivo, na área jurídica.
A prova era composta por 8 perguntas, as quais cada candidato poderia marcar como resposta somente uma das opções: certo (C), errado (E) ou não sei a resposta (N). As letras C, E e N representavam as opções de marcação em cada uma das perguntas.
Logo, respeitando as opções de marcação em cada pergunta e o número de perguntas da prova, a quantidade total de gabaritos distintos que poderiam ser apresentados pelos candidatos é igual a
A fim de verificar os meios pelos quais sua equipe de professores obtém informações, uma escola perguntou ao seu corpo docente, formado por 80 professores, quais os meios de comunicação eles utilizam.
Todo o corpo docente afirmou utilizar rádio ou jornais impressos. Após a pesquisa, constatou-se que 36 professores não utilizam o rádio como meio de comunicação e 15 professores afirmaram utilizar o rádio e jornais impressos. Sabe-se que somente esses dois meios de comunicação são utilizados.
Escolhido ao acaso um desses professores do corpo docente da escola, a probabilidade de que ele utilize somente um dos dois meios de comunicação apresentado é igual a
Uma determinada planilha MS Excel contém os seguintes valores.
Qual é o resultado da célula B6
=SOMASE(A2:B5;A2;B2:B5)?