Questões de Concurso Público Prefeitura de Teixeiras - MG 2019 para Técnico em Enfermagem

Foram encontradas 15 questões

Q1619102 Português

Saiba por que o canudinho, vilão ecológico da vez, não merece a má reputação



O canudo de plástico é o vilão da vez. Em defesa do meio ambiente, alguns restaurantes estão substituindo o objeto por opções duráveis, ou até mesmo retirandoos de circulação. No Legislativo, porém, estão surgindo propostas sem meio-termo: querem banir o objeto de cidades inteiras, com sanções a estabelecimentos que desrespeitarem a norma, como em Curitiba e no Rio de Janeiro. Essas iniciativas que começam a se multiplicar no Brasil fazem parte de uma onda global contra o pequeno artefato, que ganhou impulso após as imagens chocantes de uma tartaruga marinha com um canudo preso no nariz, em um vídeo que circula desde 2015.


A quantidade de plásticos que vai parar nos oceanos é um problema ambiental mundial, e o canudo é um dos principais itens jogados na costa litorânea, mas a guerra declarada contra um único produto está banalizando o debate e escondendo o principal: o responsável pela poluição não é um objeto e nem o conjunto deles, mas sim o ser humano, que não sabe dar a destinação correta aos seus resíduos.


O canudinho é, de fato, desnecessário na maioria dos casos, e por isso sua demonização ganhou terreno tão facilmente. Mas a campanha contra é tão forte que já foi contaminada até por fake news, como as que dizem que o objeto não é fácil de se reciclar e que, mesmo quando ele é corretamente jogado fora, pode ser levado pelo vento, sem dados que embasem essas afirmações. Mas o canudo, formado basicamente por polipropileno, um derivado do petróleo, é um item reciclável, e na economia circular serve de matéria-prima para vários outros itens de plástico. 


Segundo o economista Christian Luiz da Silva, professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campanhas como a essa contra o canudo são movimentadas por um interesse comercial que tem respaldo na defesa do meio ambiente. “Um bar que deixa de usar canudo passa a ter redução de custos, e isso cabe bem dentro de um discurso ambiental. Não que esteja errado, mas é uma gota no oceano”, observa ele, que realiza pesquisas referentes à gestão dos resíduos sólidos.


[...]


De todo modo, o uso consciente do canudo e de qualquer plástico é defendido pelos especialistas. “Precisamos replicar o comportamento. Se não fixarmos, vira moda, e só voltaremos a nos preocupar com isso até que apareça outra tartaruga que nos choque”, opina Cláudio Gonçalves Tiago, do Cebimar. Ele diz que a educação é fundamental, no seu sentido amplo, não só nas questões ambientais. Para Silvia Rolim, o canudo é um símbolo emblemático, mas só ele não resolve.


“Você pode reduzir o uso de todos os produtos, e com isso sim, se todos tivermos essa consciência, vai ter menos lixo no mundo”. Mas todos criticam a proibição e as penalidades impostas.


Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/ saiba-por-que-o-canudinho-vilao-ecologico-da-vez-naomerece-a-ma-reputacao-1xkl89fgu33gzffofghbw7nbq/>. Acesso em: 22 jul. 2019.

No título do texto, os canudos plásticos são denominados de “vilão ecológico da vez”. Assinale a alternativa que apresenta o trecho do texto que reitera essa nomenclatura.
Alternativas
Q1619103 Português

Saiba por que o canudinho, vilão ecológico da vez, não merece a má reputação



O canudo de plástico é o vilão da vez. Em defesa do meio ambiente, alguns restaurantes estão substituindo o objeto por opções duráveis, ou até mesmo retirandoos de circulação. No Legislativo, porém, estão surgindo propostas sem meio-termo: querem banir o objeto de cidades inteiras, com sanções a estabelecimentos que desrespeitarem a norma, como em Curitiba e no Rio de Janeiro. Essas iniciativas que começam a se multiplicar no Brasil fazem parte de uma onda global contra o pequeno artefato, que ganhou impulso após as imagens chocantes de uma tartaruga marinha com um canudo preso no nariz, em um vídeo que circula desde 2015.


A quantidade de plásticos que vai parar nos oceanos é um problema ambiental mundial, e o canudo é um dos principais itens jogados na costa litorânea, mas a guerra declarada contra um único produto está banalizando o debate e escondendo o principal: o responsável pela poluição não é um objeto e nem o conjunto deles, mas sim o ser humano, que não sabe dar a destinação correta aos seus resíduos.


O canudinho é, de fato, desnecessário na maioria dos casos, e por isso sua demonização ganhou terreno tão facilmente. Mas a campanha contra é tão forte que já foi contaminada até por fake news, como as que dizem que o objeto não é fácil de se reciclar e que, mesmo quando ele é corretamente jogado fora, pode ser levado pelo vento, sem dados que embasem essas afirmações. Mas o canudo, formado basicamente por polipropileno, um derivado do petróleo, é um item reciclável, e na economia circular serve de matéria-prima para vários outros itens de plástico. 


Segundo o economista Christian Luiz da Silva, professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campanhas como a essa contra o canudo são movimentadas por um interesse comercial que tem respaldo na defesa do meio ambiente. “Um bar que deixa de usar canudo passa a ter redução de custos, e isso cabe bem dentro de um discurso ambiental. Não que esteja errado, mas é uma gota no oceano”, observa ele, que realiza pesquisas referentes à gestão dos resíduos sólidos.


[...]


De todo modo, o uso consciente do canudo e de qualquer plástico é defendido pelos especialistas. “Precisamos replicar o comportamento. Se não fixarmos, vira moda, e só voltaremos a nos preocupar com isso até que apareça outra tartaruga que nos choque”, opina Cláudio Gonçalves Tiago, do Cebimar. Ele diz que a educação é fundamental, no seu sentido amplo, não só nas questões ambientais. Para Silvia Rolim, o canudo é um símbolo emblemático, mas só ele não resolve.


“Você pode reduzir o uso de todos os produtos, e com isso sim, se todos tivermos essa consciência, vai ter menos lixo no mundo”. Mas todos criticam a proibição e as penalidades impostas.


Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/ saiba-por-que-o-canudinho-vilao-ecologico-da-vez-naomerece-a-ma-reputacao-1xkl89fgu33gzffofghbw7nbq/>. Acesso em: 22 jul. 2019.

Assinale a alternativa que apresenta o trecho em que a construção argumentativa do texto se dá por um processo de contra-argumentação.
Alternativas
Q1619104 Português

Saiba por que o canudinho, vilão ecológico da vez, não merece a má reputação



O canudo de plástico é o vilão da vez. Em defesa do meio ambiente, alguns restaurantes estão substituindo o objeto por opções duráveis, ou até mesmo retirandoos de circulação. No Legislativo, porém, estão surgindo propostas sem meio-termo: querem banir o objeto de cidades inteiras, com sanções a estabelecimentos que desrespeitarem a norma, como em Curitiba e no Rio de Janeiro. Essas iniciativas que começam a se multiplicar no Brasil fazem parte de uma onda global contra o pequeno artefato, que ganhou impulso após as imagens chocantes de uma tartaruga marinha com um canudo preso no nariz, em um vídeo que circula desde 2015.


A quantidade de plásticos que vai parar nos oceanos é um problema ambiental mundial, e o canudo é um dos principais itens jogados na costa litorânea, mas a guerra declarada contra um único produto está banalizando o debate e escondendo o principal: o responsável pela poluição não é um objeto e nem o conjunto deles, mas sim o ser humano, que não sabe dar a destinação correta aos seus resíduos.


O canudinho é, de fato, desnecessário na maioria dos casos, e por isso sua demonização ganhou terreno tão facilmente. Mas a campanha contra é tão forte que já foi contaminada até por fake news, como as que dizem que o objeto não é fácil de se reciclar e que, mesmo quando ele é corretamente jogado fora, pode ser levado pelo vento, sem dados que embasem essas afirmações. Mas o canudo, formado basicamente por polipropileno, um derivado do petróleo, é um item reciclável, e na economia circular serve de matéria-prima para vários outros itens de plástico. 


Segundo o economista Christian Luiz da Silva, professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campanhas como a essa contra o canudo são movimentadas por um interesse comercial que tem respaldo na defesa do meio ambiente. “Um bar que deixa de usar canudo passa a ter redução de custos, e isso cabe bem dentro de um discurso ambiental. Não que esteja errado, mas é uma gota no oceano”, observa ele, que realiza pesquisas referentes à gestão dos resíduos sólidos.


[...]


De todo modo, o uso consciente do canudo e de qualquer plástico é defendido pelos especialistas. “Precisamos replicar o comportamento. Se não fixarmos, vira moda, e só voltaremos a nos preocupar com isso até que apareça outra tartaruga que nos choque”, opina Cláudio Gonçalves Tiago, do Cebimar. Ele diz que a educação é fundamental, no seu sentido amplo, não só nas questões ambientais. Para Silvia Rolim, o canudo é um símbolo emblemático, mas só ele não resolve.


“Você pode reduzir o uso de todos os produtos, e com isso sim, se todos tivermos essa consciência, vai ter menos lixo no mundo”. Mas todos criticam a proibição e as penalidades impostas.


Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/ saiba-por-que-o-canudinho-vilao-ecologico-da-vez-naomerece-a-ma-reputacao-1xkl89fgu33gzffofghbw7nbq/>. Acesso em: 22 jul. 2019.

A ideia central do texto está corretamente expressa em:
Alternativas
Q1619105 Português

Saiba por que o canudinho, vilão ecológico da vez, não merece a má reputação



O canudo de plástico é o vilão da vez. Em defesa do meio ambiente, alguns restaurantes estão substituindo o objeto por opções duráveis, ou até mesmo retirandoos de circulação. No Legislativo, porém, estão surgindo propostas sem meio-termo: querem banir o objeto de cidades inteiras, com sanções a estabelecimentos que desrespeitarem a norma, como em Curitiba e no Rio de Janeiro. Essas iniciativas que começam a se multiplicar no Brasil fazem parte de uma onda global contra o pequeno artefato, que ganhou impulso após as imagens chocantes de uma tartaruga marinha com um canudo preso no nariz, em um vídeo que circula desde 2015.


A quantidade de plásticos que vai parar nos oceanos é um problema ambiental mundial, e o canudo é um dos principais itens jogados na costa litorânea, mas a guerra declarada contra um único produto está banalizando o debate e escondendo o principal: o responsável pela poluição não é um objeto e nem o conjunto deles, mas sim o ser humano, que não sabe dar a destinação correta aos seus resíduos.


O canudinho é, de fato, desnecessário na maioria dos casos, e por isso sua demonização ganhou terreno tão facilmente. Mas a campanha contra é tão forte que já foi contaminada até por fake news, como as que dizem que o objeto não é fácil de se reciclar e que, mesmo quando ele é corretamente jogado fora, pode ser levado pelo vento, sem dados que embasem essas afirmações. Mas o canudo, formado basicamente por polipropileno, um derivado do petróleo, é um item reciclável, e na economia circular serve de matéria-prima para vários outros itens de plástico. 


Segundo o economista Christian Luiz da Silva, professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campanhas como a essa contra o canudo são movimentadas por um interesse comercial que tem respaldo na defesa do meio ambiente. “Um bar que deixa de usar canudo passa a ter redução de custos, e isso cabe bem dentro de um discurso ambiental. Não que esteja errado, mas é uma gota no oceano”, observa ele, que realiza pesquisas referentes à gestão dos resíduos sólidos.


[...]


De todo modo, o uso consciente do canudo e de qualquer plástico é defendido pelos especialistas. “Precisamos replicar o comportamento. Se não fixarmos, vira moda, e só voltaremos a nos preocupar com isso até que apareça outra tartaruga que nos choque”, opina Cláudio Gonçalves Tiago, do Cebimar. Ele diz que a educação é fundamental, no seu sentido amplo, não só nas questões ambientais. Para Silvia Rolim, o canudo é um símbolo emblemático, mas só ele não resolve.


“Você pode reduzir o uso de todos os produtos, e com isso sim, se todos tivermos essa consciência, vai ter menos lixo no mundo”. Mas todos criticam a proibição e as penalidades impostas.


Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/ saiba-por-que-o-canudinho-vilao-ecologico-da-vez-naomerece-a-ma-reputacao-1xkl89fgu33gzffofghbw7nbq/>. Acesso em: 22 jul. 2019.

Analise o anúncio a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Legenda da imagem: O maior predador dos oceanos

tem uma boca de 1 centímetro.

Disponível em: <https://tinyurl.com/yxt32jv5>.

Acesso em: 22 jul. 2019.


Em uma relação comparativa com o texto em questão, é correto afirmar que esse anúncio

Alternativas
Q1619106 Português
Leia a sentença a seguir.
“Nosso interlocutor de pesquisa queria sentir o efêmero prazer e poder proporcionados pela compra de um objeto de status.”
Disponível em: <https://tinyurl.com/y2l3qbqw>. Acesso em: 23 jul. 2019 (Adaptação).
O acento na palavra destacada ocorre pela mesma regra de acentuação observada em:
Alternativas
Q1619107 Português

Analise a imagem a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Sobre tal imagem, analise estas afirmativas.


I. Mimosa é um entre os vários nomes utilizados para identificar a fruta retratada na imagem.

II. A variação linguística regional registra nomes distintos para identificar o mesmo elemento e elege um deles como o correto, de acordo com a norma-padrão.

III. Avariação observada em Minas Gerais – mexerica – está incorreta, de acordo com a norma-padrão.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q1619108 Português
Leia o texto a seguir.
“Márcio era o novo amigo de Orlando. (Portanto) Estavam sempre juntos. (No entanto) Quando o conheci, não tive boa impressão. (De modo que) Não nos tornamos um trio à primeira vista. (À medida que) O tempo passou, o conheci melhor e comecei a estimá-lo como um irmão.”
As conjunções destacadas entre parênteses podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido e respectivamente, pelos seguintes termos:
Alternativas
Q1619109 Português

Analise as sentenças a seguir.


I. Fui ao aniversário de Ana, __________ comi brigadeiros.

II. ___________ goste de Camila, não sei se ela é confiável.

III. Instalei a máquina de lavar _________instruía o manual.

IV. Vou embora dessa festa _________ já estou muito cansada.


Considerando a manutenção da coerência, assinale a alternativa em que as conjunções correspondentes às lacunas nas sentenças estão correta e respectivamente indicadas.

Alternativas
Q1619110 Português

Leia o trecho a seguir.


Ontem Eduardo acordou ___ 8h30 em ponto. ___ vezes tinha dificuldades para dormir, mas havia tido uma boa noite. Olhou-se no espelho e gostou do que viu, cultivava uma barba ___ Che Guevara. Saiu de casa e foi para o ponto, ___ espera de seu ônibus.


Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas anteriores.

Alternativas
Q1619111 Português

Analise as sentenças a seguir.


I. Ricardo chateava-se quando eu não ________ seus livros no lugar após usá-los. (Pôr)

II. Hoje, por meio dessa carta, _________ minha mudança de cargo. (Requerer)

III. Tu _______ a mala que lhe pedi? (Trazer)


Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas das sentenças anteriores, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Q1619112 Português
Leia o trecho a seguir.
Tenho em mim um atraso de nascença. Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos.” (Manoel de Barros – O apanhador de desperdícios)
Sobre os termos destacados no poema, analise as afirmativas a seguir.
I. O primeiro verbo destacado encontra-se no presente do indicativo, na primeira pessoa do singular. II. Em “fui aparelhado”, tem-se uma locução verbal formada por um verbo principal e um verbo auxiliar. III. O verbo “gostar” segue a conjugação do primeiro verbo, no que diz respeito a tempo verbal, pessoa e número.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q1619113 Português
Leia o trecho a seguir.
“E o que eu quero e o que eu preciso nem se reconhecem quando se encontram na rua.”
(Black Alien – Carta para Amy)
Quanto aos verbos destacados nessa sentença, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1619114 Português

Analise os textos a seguir.


TEXTO I


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://tinyurl.com/yxhu525u>. Acesso em: 17 jul. 2019.


TEXTO II


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://tinyurl.com/y5owgxue>. Acesso em: 17 jul. 2019.
Apesar de distintos, os dois textos pertencem à mesma tipologia. Trata-se, portanto, de textos
Alternativas
Q1619115 Português

Leia a letra de música a seguir.


“O que é que eu posso contra o encanto

Desse amor que eu nego tanto

Evito tanto

E que no entanto

Volta sempre a enfeitiçar”


(Chico Buarque – Retrato em branco e preto)


A conjunção destacada expressa ideia

Alternativas
Q1619116 Português
Leia o texto a seguir.
“Tu és divina e graciosa Estátua majestosa Do amor, por Deus esculturada E formada com ardor Da alma da mais linda flor De mais ativo olor Que na vida é preferida Pelo beija-flor [...]” (Alfredo Da Rocha Vianna Filho – Rosa)
Assinale a alternativa em que estão corretamente relacionadas a classe das palavras destacadas e a tipologia do texto em questão.
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: C
4: C
5: A
6: A
7: B
8: C
9: A
10: A
11: B
12: B
13: A
14: D
15: B