Questões de Concurso Público DMAE - MG 2020 para Motorista
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Dois caboclos na enfermaria
Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:
Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!
O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:
Doutor – Dói aqui?
Caboclo 1 – Aiiiii...
Doutor – E aqui, como é que está?
Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!
E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:
Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?
Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?
BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.
São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.
Dois caboclos na enfermaria
Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:
Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!
O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:
Doutor – Dói aqui?
Caboclo 1 – Aiiiii...
Doutor – E aqui, como é que está?
Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!
E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:
Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?
Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?
BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.
São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.
Releia o seguinte trecho:
“E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada”.
A palavra destacada se refere a
Dois caboclos na enfermaria
Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:
Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!
O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:
Doutor – Dói aqui?
Caboclo 1 – Aiiiii...
Doutor – E aqui, como é que está?
Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!
E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:
Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?
Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?
BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.
São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.
Dois caboclos na enfermaria
Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:
Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!
O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:
Doutor – Dói aqui?
Caboclo 1 – Aiiiii...
Doutor – E aqui, como é que está?
Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!
E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:
Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?
Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?
BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.
São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.
Dois caboclos na enfermaria
Lá na minha terra tinha um caboclo que vivia reclamando de uma dor na perna. E, coincidentemente, um compadre dele tinha também a mesma dor na perna, e também estava sempre reclamando da danada. Só que nenhum deles tinha coragem de ir ao médico. Ficavam mancando, reclamando da dor, mas não iam ao hospital de jeito nenhum. Até que um deles teve uma ideia:
Caboclo 1 – Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô? Vamos lá. A gente faz a consulta, e tal, se interna no mesmo quarto... Daí fazemo o tratamento e vemo o que acontece. Se curar, tá bom demais!
O compadre gostou da ideia, tomou coragem e lá se foram os dois. Quando chegaram ao hospital, o médico pediu para o primeiro deitar na cama e começou a examinar. Fez algumas perguntas e foi apertando a perna do caboclo:
Doutor – Dói aqui?
Caboclo 1 – Aiiiii...
Doutor – E aqui, como é que está?
Caboclo 1 – Aii, aiii... dói demais!
E o outro só olhando. Quando chegou a vez dele, o médico foi cutucando, apertando, mas nada de ele gemer. Ficou quieto o tempo todo.Aí o médico foi embora e o compadre estranhou:
Caboclo 1 – Mas cumpadi... a minha perna doeu demais da conta com os aperto do hômi... Como é que a sua não doeu nadica de nada?
Caboclo 2 – E ocê acha que eu vou dá a perna que dói pro hômi apertá?
BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil.
São Paulo: ano 12, n. 133. [s.d.], p. 34.
Releia o seguinte trecho:
“– Ê, cumpadi, nóis véve sofrendo muito com a danada dessa dor na perna... Por que é que nóis num vamu junto no dotô?”
De acordo com a linguagem formal, em respeito à ortografia e às regras gramaticais, esse trecho deveria ser escrito da seguinte forma:
Boateiro
Diz que era um sujeito tão boateiro, que chegava a arrepiar. Onde houvesse um grupinho conversando, ele entrava na conversa e, em pouco tempo, estava informando: “Já prenderam o novo Presidente”, “Na Bahia os comunistas estão incendiando as igrejas”, “Mataram agorinha o Cardeal”, enfim, essas bossas.
O boateiro encheu tanto, que um coronel resolveu dar-lhe uma lição. Mandou prender o sujeito e, no quartel, levou-o até um paredão, colocou um pelotão de fuzilamento na frente, vendou-lhe os olhos e berrou: “Fogoooo!!!”. Ouviu-se aquele barulho de tiros e o boateiro caiu desmaiado.
Sim, caiu desmaiado porque o coronel queria apenas dar-lhe um susto. Quando o boateiro acordou, na enfermaria do quartel, o coronel falou pra ele:
— Olhe, seu pilantra. Isto foi apenas para lhe dar uma lição. Fica espalhando mais boato idiota por aí, que eu lhe mando prender outra vez e aí não vou fuzilar com bala de festim não.
Daí soltou o cara, que saiu meio escaldado pela rua e logo na primeira esquina encontrou uns conhecidos:
— Quais são as novidades? — perguntaram os conhecidos.
O boateiro olhou pros lados, tomou um ar de cumplicidade e disse baixinho: — O nosso Exército está completamente sem munição.
PONTE PRETA, Stanislaw. Garoto linha dura. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1975.
Boateiro
Diz que era um sujeito tão boateiro, que chegava a arrepiar. Onde houvesse um grupinho conversando, ele entrava na conversa e, em pouco tempo, estava informando: “Já prenderam o novo Presidente”, “Na Bahia os comunistas estão incendiando as igrejas”, “Mataram agorinha o Cardeal”, enfim, essas bossas.
O boateiro encheu tanto, que um coronel resolveu dar-lhe uma lição. Mandou prender o sujeito e, no quartel, levou-o até um paredão, colocou um pelotão de fuzilamento na frente, vendou-lhe os olhos e berrou: “Fogoooo!!!”. Ouviu-se aquele barulho de tiros e o boateiro caiu desmaiado.
Sim, caiu desmaiado porque o coronel queria apenas dar-lhe um susto. Quando o boateiro acordou, na enfermaria do quartel, o coronel falou pra ele:
— Olhe, seu pilantra. Isto foi apenas para lhe dar uma lição. Fica espalhando mais boato idiota por aí, que eu lhe mando prender outra vez e aí não vou fuzilar com bala de festim não.
Daí soltou o cara, que saiu meio escaldado pela rua e logo na primeira esquina encontrou uns conhecidos:
— Quais são as novidades? — perguntaram os conhecidos.
O boateiro olhou pros lados, tomou um ar de cumplicidade e disse baixinho: — O nosso Exército está completamente sem munição.
PONTE PRETA, Stanislaw. Garoto linha dura. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1975.
Boateiro
Diz que era um sujeito tão boateiro, que chegava a arrepiar. Onde houvesse um grupinho conversando, ele entrava na conversa e, em pouco tempo, estava informando: “Já prenderam o novo Presidente”, “Na Bahia os comunistas estão incendiando as igrejas”, “Mataram agorinha o Cardeal”, enfim, essas bossas.
O boateiro encheu tanto, que um coronel resolveu dar-lhe uma lição. Mandou prender o sujeito e, no quartel, levou-o até um paredão, colocou um pelotão de fuzilamento na frente, vendou-lhe os olhos e berrou: “Fogoooo!!!”. Ouviu-se aquele barulho de tiros e o boateiro caiu desmaiado.
Sim, caiu desmaiado porque o coronel queria apenas dar-lhe um susto. Quando o boateiro acordou, na enfermaria do quartel, o coronel falou pra ele:
— Olhe, seu pilantra. Isto foi apenas para lhe dar uma lição. Fica espalhando mais boato idiota por aí, que eu lhe mando prender outra vez e aí não vou fuzilar com bala de festim não.
Daí soltou o cara, que saiu meio escaldado pela rua e logo na primeira esquina encontrou uns conhecidos:
— Quais são as novidades? — perguntaram os conhecidos.
O boateiro olhou pros lados, tomou um ar de cumplicidade e disse baixinho: — O nosso Exército está completamente sem munição.
PONTE PRETA, Stanislaw. Garoto linha dura. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1975.
Releia este trecho:
“Diz que era um sujeito tão boateiro, que chegava a arrepiar.”
O verbo destacado mantém relação de concordância com
Leia, a seguir, o texto de uma placa.
Para corrigir os erros ortográficos desse texto, é
necessário substituir
Leia a tirinha a seguir.
A qual problema da sociedade brasileira os quadrinhos
se referem?
Uma pesquisa avaliou os hábitos de algumas pessoas em relação a três aplicativos de transportes. Verificou-se que 80 delas fazem uso do aplicativo A, 60 utilizam o aplicativo B e 50 usam o C; 30 utilizam os aplicativos A e B, 25 usam A e C e 15 entrevistados usam B e C. 5 pessoas entrevistadas usam os três aplicativos. 40 pessoas informaram que não fazem uso de nenhum aplicativo de transporte.
Considerando esses dados, quantas pessoas participaram da pesquisa?
INSTRUÇÃO: Analise a tabela a seguir para responder à questão.
Os dados apresentados a seguir se referem à atualização dos casos confirmados de sarampo no Brasil, em janeiro de 2019.
INSTRUÇÃO: Analise a tabela a seguir para responder à questão.
Os dados apresentados a seguir se referem à atualização dos casos confirmados de sarampo no Brasil, em janeiro de 2019.
O número de casos confirmados de sarampo no estado do Pará é P% maior do que o número de casos confirmados no
estado do Rio de Janeiro.
Determine o valor que mais se aproxima de P.
No projeto de um estacionamento, um arquiteto pretendia reservar um espaço em forma de trapézio e, para isso, iniciou seu desenho com uma reta r, posicionada na horizontal. Sua segunda ação foi traçar a reta s, perpendicular a r, de modo que as duas se interceptavam no ponto A. Em seguida, traçou a reta t, que cortava a reta r no ponto B (diferente do ponto A), de modo que o menor ângulo formado entre r e t era de 30º.
Para finalizar o trapézio ABCD, o arquiteto desenhou o ponto C sobre a reta t e o ponto D sobre a reta s.
Então, a reta CD é
Considere os seguintes números reais:
X = √2
Y = 50/21
Z = 2,5
W= √5/2
Se esses números forem colocados em ordem crescente, qual número ocupará a penúltima posição?
Alberto e Bruno são moradores da cidade de Capital Ocidental. Ambos deviam ao município valores atrasados de sua conta de água. Coincidentemente, eles se encontravam exatamente na mesma situação: possuíam uma dívida original no mesmo valor e, sobre esse valor, incidiam, devido ao atraso nos pagamentos, 20% de juros e encargos, ao todo.
Negociando a dívida, receberam a mesma proposta: poderiam quitar a dívida em até 48 horas após a negociação, com desconto de 20% sobre o valor original da dívida. Caso contrário, a dívida voltaria ao valor total, incluindo os acréscimos que já estavam calculados.
Alberto efetuou o pagamento no mesmo dia da negociação, mas Bruno só o fez uma semana depois.
Quanto Bruno pagou, percentualmente, a mais que Alberto?
Uma empresa de turismo faz passeios em ônibus fretados para um número x de passageiros, com o limite máximo de 50 passageiros. O cálculo do valor da passagem que cada passageiro terá de pagar é dado por V = 100 + 10 (50 – x); já o custo total da empresa é de C = 1 000 + 20x.
O lucro L da empresa é o resultado do valor de sua receita R (dada pelo produto entre o número de passageiros x, e o valor V, da passagem que cada um pagará), subtraindo-se o custo total C para realização da viagem. Em outras palavras, L = V.x – C.
Qual a expressão algébrica a seguir equivale ao valor do lucro L da empresa?
A malha quadriculada a seguir representa as quadras de um loteamento recém-construído. Os pontos A, B, M, N, P e Q são as posições das únicas 6 casas já prontas para serem ocupadas por moradores.
Um engenheiro fará uma inspeção nas casas, na ordem: ABMNPQ. Para isso, ele só pode se deslocar pelas linhas verticais e horizontais da malha, que representam as ruas do loteamento. Como referência, a distância entre as casas A e B, em linha reta (pontilhada), é de m.
Qual será a distância mínima a ser percorrida pelo engenheiro nessa rota?
A prefeitura de uma cidade pretende ampliar a capacidade de sua estação de tratamento de água – ETA, que ficou obsoleta com o aumento da sua população desde o ano de 1989, ano de sua construção, até hoje.
A ETA foi projetada para funcionar em um terreno de 20 mil m2 e para atender a um município de até 50 mil habitantes.
Hoje, a população da cidade saltou para 200 mil habitantes, e precisou ser ampliada.
Com base nessas informações, qual deverá ser a área da ETA ampliada para atender precisamente a atual população do município?
Um atleta treina em uma pista circular com 1 800 metros de comprimento, correndo no sentido anti-horário em velocidade constante de 3 metros por segundo. Seu treinador observou em um intervalo de 5 minutos, o arco percorrido pelo atleta sobre o círculo da pista, ou seja, a fração da volta completa que ele correu.
Qual é, em graus, a medida do ângulo que equivale ao arco observado pelo treinador?