Questões de Concurso Público Prefeitura de Pará de Minas - MG 2022 para Técnico em Enfermagem
Foram encontradas 30 questões
Sobre as ações do técnico de enfermagem na sala de vacinação, assinale a alternativa incorreta.
Esse padrão respiratório é denominado
Entre as síndromes citadas a seguir, assinale aquela que corresponde à alteração descrita.
TEXTO I
Um belo de um asteroide
Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.
“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.”
O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto.
Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.
Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.
Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).
TEXTO I
Um belo de um asteroide
Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.
“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.”
O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto.
Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.
Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.
Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).
Releia este trecho.
“O Brasil também está engajado nessa busca [...]”
A palavra destacada indica, pelo contexto, que o
Brasil está
TEXTO I
Um belo de um asteroide
Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.
“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.”
O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto.
Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.
Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.
Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).
Releia este trecho.
“Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também.”
Devido à palavra destacada, a ideia prevalente nessa
frase é de
TEXTO I
Um belo de um asteroide
Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.
“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.”
O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto.
Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.
Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.
Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).
Releia o título do texto.
“Um belo de um asteroide”
São sinônimos utilizados no texto da palavra destacada,
exceto:
TEXTO I
Um belo de um asteroide
Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.
“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.”
O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto.
Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.
Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.
Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).
I. Em “Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa [...]”, as vírgulas foram utilizadas para isolar um advérbio. II. Em “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.”, as aspas foram utilizadas para marcar a fala de outra pessoa distinta do autor do texto. III. Em “Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800.”, o travessão foi utilizado para separar uma opinião particular do autor.
Estão corretas as afirmativas
TEXTO I
Um belo de um asteroide
Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.
“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.”
O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto.
Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.
Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.
Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).
Leia a charge a seguir.
Disponível em: https://bit.ly/3wWv9Kb.
Acesso em: 29 maio. 2022.
Considerando o tema da charge, a queda do meteoro
que foi responsável pela extinção dos dinossauros,
o trecho do texto I que melhor corrobora essa charge é:
TEXTO II
Cientistas captam asteroide mudando de cor pela
primeira vez
O asteroide 6478 Gault foi flagrado mudando do
vermelho para o azul: entenda por que isso aconteceu
Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) flagraram um asteroide mudando de cor pela primeira vez. O objeto 6478 Gault, que tem pouco mais de 4 km de comprimento, estava avermelhado quando, de repente, ficou azul.
“Foi uma grande surpresa”, disse Michael Marsset, do departamento de Terra, Atmosfera e Ciências Planetárias do MIT. “Acho que testemunhamos o asteroide perdendo sua poeira vermelha para o espaço, até que ele foi perdendo suas camadas e exibindo suas capas azuis.”
Uma hipótese para explicar a mudança de cores é que a superfície poeirenta do asteroide ficou avermelhada após milhões de anos de exposição ao Sol. Depois, conforme o corpo espacial foi jogado no espaço, ele revelou sua camada que sofreu menos irradiação, uma parte que parece ser mais azul.
As cores se alteram, segundo os cientistas, devido à rotação do 6478 Gault: a velocidade de giro do corpo permite que as camadas de poeira saiam da sua superfície. A estimativa é que o asteroide faça uma rotação de duas horas, cada uma em um intervalo de algumas horas.
“Cerca de 10% dos asteroides giram muito rápido, o que significa uma rotação de pelo menos duas a três horas”, afirmou Marsset.” Isso ocorre devido ao Sol, que os ajuda a girar.”
Em dezembro de 2018, o 6478 Gault já tinha sido avistado por astrônomos no cinturão de asteroides que fica no nosso Sistema Solar, entre as órbitas de Marte de Júpiter. Na ocasião, o objeto espacial mostrou um comportamento parecido com o de cometas: ele deixou duas trilhas de poeira para trás.
Os cientistas acreditam que o 6478 Gault é um asteroide rochoso. Isso porque, mesmo que a cauda do objeto pareça ser a de um cometa, o mecanismo que a originou é diferente de qualquer cometa ou de qualquer asteroide presente nos principais cinturões espaciais.
Disponível em: https://bit.ly/3wZfXvO.
Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).
TEXTO II
Cientistas captam asteroide mudando de cor pela
primeira vez
O asteroide 6478 Gault foi flagrado mudando do
vermelho para o azul: entenda por que isso aconteceu
Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) flagraram um asteroide mudando de cor pela primeira vez. O objeto 6478 Gault, que tem pouco mais de 4 km de comprimento, estava avermelhado quando, de repente, ficou azul.
“Foi uma grande surpresa”, disse Michael Marsset, do departamento de Terra, Atmosfera e Ciências Planetárias do MIT. “Acho que testemunhamos o asteroide perdendo sua poeira vermelha para o espaço, até que ele foi perdendo suas camadas e exibindo suas capas azuis.”
Uma hipótese para explicar a mudança de cores é que a superfície poeirenta do asteroide ficou avermelhada após milhões de anos de exposição ao Sol. Depois, conforme o corpo espacial foi jogado no espaço, ele revelou sua camada que sofreu menos irradiação, uma parte que parece ser mais azul.
As cores se alteram, segundo os cientistas, devido à rotação do 6478 Gault: a velocidade de giro do corpo permite que as camadas de poeira saiam da sua superfície. A estimativa é que o asteroide faça uma rotação de duas horas, cada uma em um intervalo de algumas horas.
“Cerca de 10% dos asteroides giram muito rápido, o que significa uma rotação de pelo menos duas a três horas”, afirmou Marsset.” Isso ocorre devido ao Sol, que os ajuda a girar.”
Em dezembro de 2018, o 6478 Gault já tinha sido avistado por astrônomos no cinturão de asteroides que fica no nosso Sistema Solar, entre as órbitas de Marte de Júpiter. Na ocasião, o objeto espacial mostrou um comportamento parecido com o de cometas: ele deixou duas trilhas de poeira para trás.
Os cientistas acreditam que o 6478 Gault é um asteroide rochoso. Isso porque, mesmo que a cauda do objeto pareça ser a de um cometa, o mecanismo que a originou é diferente de qualquer cometa ou de qualquer asteroide presente nos principais cinturões espaciais.
Disponível em: https://bit.ly/3wZfXvO.
Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).
TEXTO II
Cientistas captam asteroide mudando de cor pela
primeira vez
O asteroide 6478 Gault foi flagrado mudando do
vermelho para o azul: entenda por que isso aconteceu
Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) flagraram um asteroide mudando de cor pela primeira vez. O objeto 6478 Gault, que tem pouco mais de 4 km de comprimento, estava avermelhado quando, de repente, ficou azul.
“Foi uma grande surpresa”, disse Michael Marsset, do departamento de Terra, Atmosfera e Ciências Planetárias do MIT. “Acho que testemunhamos o asteroide perdendo sua poeira vermelha para o espaço, até que ele foi perdendo suas camadas e exibindo suas capas azuis.”
Uma hipótese para explicar a mudança de cores é que a superfície poeirenta do asteroide ficou avermelhada após milhões de anos de exposição ao Sol. Depois, conforme o corpo espacial foi jogado no espaço, ele revelou sua camada que sofreu menos irradiação, uma parte que parece ser mais azul.
As cores se alteram, segundo os cientistas, devido à rotação do 6478 Gault: a velocidade de giro do corpo permite que as camadas de poeira saiam da sua superfície. A estimativa é que o asteroide faça uma rotação de duas horas, cada uma em um intervalo de algumas horas.
“Cerca de 10% dos asteroides giram muito rápido, o que significa uma rotação de pelo menos duas a três horas”, afirmou Marsset.” Isso ocorre devido ao Sol, que os ajuda a girar.”
Em dezembro de 2018, o 6478 Gault já tinha sido avistado por astrônomos no cinturão de asteroides que fica no nosso Sistema Solar, entre as órbitas de Marte de Júpiter. Na ocasião, o objeto espacial mostrou um comportamento parecido com o de cometas: ele deixou duas trilhas de poeira para trás.
Os cientistas acreditam que o 6478 Gault é um asteroide rochoso. Isso porque, mesmo que a cauda do objeto pareça ser a de um cometa, o mecanismo que a originou é diferente de qualquer cometa ou de qualquer asteroide presente nos principais cinturões espaciais.
Disponível em: https://bit.ly/3wZfXvO.
Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).
Releia este trecho.
“O asteroide 6478 Gault foi flagrado mudando do vermelho para o azul: entenda por que isso aconteceu”
Em relação a esse trecho, analise as afirmativas a seguir.
I. A locução “por que” não está escrita corretamente de acordo com a norma-padrão.
II. O sinal de dois-pontos foi utilizado para marcar a introdução de uma informação relevante.
III. Os verbos presentes no trecho não estão no mesmo tempo verbal.
Estão corretas as afirmativas
‘Vem, meteoro!’ é a expressão de 2016
Em ano que muitos gostariam de esquecer, pedido por fim (ou recomeço) do mundo ganha as redes e até os palcos
Disponível em: http://glo.bo/38Qauja.
Acesso em: 29 maio. 2022.
A palavra “meteoro”, nesse trecho, é
De quantas maneiras o treinador pode escolher esses dois jogadores?
O número de pessoas que participaram dessa pesquisa é:
Por qual valor Rony venderá o celular?