Questões de Concurso Público Prefeitura de Pará de Minas - MG 2022 para Técnico em Enfermagem

Foram encontradas 30 questões

Q2130736 Não definido
A sala de vacinação é a instância final da rede de frio, onde os procedimentos de vacinação são realizados.
Sobre as ações do técnico de enfermagem na sala de vacinação, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q2130737 Não definido
Sobre a vacinação de adolescentes, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2130738 Não definido
Sobre o programa de gerenciamento de resíduos nos serviços de saúde, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2130739 Não definido
Considere que um paciente adulto, o qual se encontra sob os cuidados do técnico de enfermagem, apresenta um padrão respiratório que se caracteriza pelo aumento do número de incursões respiratórias por minuto (irpm), apresentando frequência respiratória de 30 irpm. Observa-se, também, movimentos vigorosos da caixa torácica, batimento das asas do nariz e cianose labial.
Esse padrão respiratório é denominado
Alternativas
Q2130740 Não definido
A inspeção da pele é um importante meio para identificar alterações que podem indicar complicações no estado de saúde dos pacientes. Uma alteração que pode ser verificada é a erupção geralmente avermelhada, devido à dilatação dos vasos sanguíneos ou inflamação. A causa pode ser infecciosa, alérgica ou tóxica, podendo se manifestar em forma de manchas planas, pequenas vesículas ou bolhas.
Entre as síndromes citadas a seguir, assinale aquela que corresponde à alteração descrita. 
Alternativas
Q2131972 Não definido

TEXTO I 


Um belo de um asteroide


Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.


“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.” 


O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto. 


Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.


Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.

Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).

Em relação a esse fragmento de texto, é correto afirmar que o assunto principal é 
Alternativas
Q2131973 Não definido

TEXTO I 


Um belo de um asteroide


Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.


“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.” 


O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto. 


Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.


Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.

Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).

Releia este trecho. 


“O Brasil também está engajado nessa busca [...]”


A palavra destacada indica, pelo contexto, que o Brasil está

Alternativas
Q2131974 Não definido

TEXTO I 


Um belo de um asteroide


Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.


“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.” 


O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto. 


Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.


Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.

Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).

Releia este trecho.


Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também.” 


Devido à palavra destacada, a ideia prevalente nessa frase é de

Alternativas
Q2131975 Não definido

TEXTO I 


Um belo de um asteroide


Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.


“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.” 


O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto. 


Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.


Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.

Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).

Releia o título do texto. 


“Um belo de um asteroide


São sinônimos utilizados no texto da palavra destacada, exceto:

Alternativas
Q2131976 Não definido

TEXTO I 


Um belo de um asteroide


Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.


“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.” 


O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto. 


Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.


Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.

Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).

Analise as afirmativas a seguir, acerca da pontuação de trechos do texto. 
I. Em “Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa [...]”, as vírgulas foram utilizadas para isolar um advérbio. II. Em “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.”, as aspas foram utilizadas para marcar a fala de outra pessoa distinta do autor do texto. III. Em “Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800.”, o travessão foi utilizado para separar uma opinião particular do autor.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2131977 Não definido

TEXTO I 


Um belo de um asteroide


Há mais de mil deles perto da Terra, esperando a hora de cair. Sim, os astrônomos estimam que existam mais ou menos 1.100 mil desses bólidos com 1 km de diâmetro passando rotineiramente pelas redondezas da Terra – todos com o potencial de causar uma catástrofe planetária. Astrônomos têm trabalhado duro para descobrir esses objetos – já foram encontrados cerca de 800. O Brasil também está engajado nessa busca, com um telescópio instalado em Pernambuco, cujo objetivo é justamente monitorar esses pedregulhos. E acompanhá-los é preciso, embora não muitos astrônomos façam esse esforço após a descoberta inicial.


“De todos os asteroides descobertos, 80% são perdidos logo em seguida”, afirma Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional especializada em asteroides e líder do Projeto Impacto, que se dedica a descobri-los no céu. “Eles são monitorados por pouco tempo, uma órbita preliminar é calculada, vê-se que não vão se chocar com a Terra e depois eles são abandonados.” 


O problema é que o mundo dá voltas. Ou melhor, os mundos dão voltas. Enquanto giram ao redor do Sol, como são relativamente pequenos, os asteroides podem mudar de órbita e aí entrar em rota de colisão com a gente. Daniela trabalha na busca e na caracterização desses bólidos – para se certificar de que eles não vão mesmo trombar com a Terra. De toda forma, sempre há o risco de um objeto ser descoberto em cima da hora em rota de colisão – e não haver tempo para tomar alguma medida, como lançar uma bomba atômica que desvie a rota do objeto. 


Ser atingido por um asteroide, enfim, é um método testado e aprovado para o extermínio em massa, que o digam os dinossauros, extintos numa pancada com um pedregulho de 10 km de diâmetro 65 milhões de anos atrás. Se um episódio similar acontecesse hoje, seria o fim para nós também. O problema não é tanto o impacto em si, que é localizado, mas as consequências dele. Sobem trilhões de toneladas de poeira na atmosfera e a luz do Sol é bloqueada por meses. As plantas morrem. Sem o pasto, o que o boi vai comer? E, sem o gado, o que será das churrascarias rodízio? Você entendeu a ideia… A estimativa dos cientistas sobre a frequência de impactos realmente catastróficos varia bem – os intervalos podem ser largos (a cada 1 bilhão de anos) ou nem tanto (a cada 100 milhões de anos). Mas o que passa o recado de forma ainda mais clara vem lá de cima: vira e mexe, os astrônomos encontram um asteroide que passou ou passará raspando pela Terra. E é como no futebol. O sujeito chuta uma bola na trave, duas, três… Uma hora sai o gol.


Disponível em: https://bit.ly/3NJhmxu.

Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).

Leia a charge a seguir.


6.png (336×253)

Disponível em: https://bit.ly/3wWv9Kb.

Acesso em: 29 maio. 2022.


Considerando o tema da charge, a queda do meteoro que foi responsável pela extinção dos dinossauros, o trecho do texto I que melhor corrobora essa charge é:

Alternativas
Q2131978 Não definido

TEXTO II 


Cientistas captam asteroide mudando de cor pela

primeira vez


O asteroide 6478 Gault foi flagrado mudando do

vermelho para o azul: entenda por que isso aconteceu


Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) flagraram um asteroide mudando de cor pela primeira vez. O objeto 6478 Gault, que tem pouco mais de 4 km de comprimento, estava avermelhado quando, de repente, ficou azul.


“Foi uma grande surpresa”, disse Michael Marsset, do departamento de Terra, Atmosfera e Ciências Planetárias do MIT. “Acho que testemunhamos o asteroide perdendo sua poeira vermelha para o espaço, até que ele foi perdendo suas camadas e exibindo suas capas azuis.” 


Uma hipótese para explicar a mudança de cores é que a superfície poeirenta do asteroide ficou avermelhada após milhões de anos de exposição ao Sol. Depois, conforme o corpo espacial foi jogado no espaço, ele revelou sua camada que sofreu menos irradiação, uma parte que parece ser mais azul.


As cores se alteram, segundo os cientistas, devido à rotação do 6478 Gault: a velocidade de giro do corpo permite que as camadas de poeira saiam da sua superfície. A estimativa é que o asteroide faça uma rotação de duas horas, cada uma em um intervalo de algumas horas.


“Cerca de 10% dos asteroides giram muito rápido, o que significa uma rotação de pelo menos duas a três horas”, afirmou Marsset.” Isso ocorre devido ao Sol, que os ajuda a girar.” 


Em dezembro de 2018, o 6478 Gault já tinha sido avistado por astrônomos no cinturão de asteroides que fica no nosso Sistema Solar, entre as órbitas de Marte de Júpiter. Na ocasião, o objeto espacial mostrou um comportamento parecido com o de cometas: ele deixou duas trilhas de poeira para trás.


Os cientistas acreditam que o 6478 Gault é um asteroide rochoso. Isso porque, mesmo que a cauda do objeto pareça ser a de um cometa, o mecanismo que a originou é diferente de qualquer cometa ou de qualquer asteroide presente nos principais cinturões espaciais.


Disponível em: https://bit.ly/3wZfXvO.

Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).

De acordo com o texto, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2131979 Não definido

TEXTO II 


Cientistas captam asteroide mudando de cor pela

primeira vez


O asteroide 6478 Gault foi flagrado mudando do

vermelho para o azul: entenda por que isso aconteceu


Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) flagraram um asteroide mudando de cor pela primeira vez. O objeto 6478 Gault, que tem pouco mais de 4 km de comprimento, estava avermelhado quando, de repente, ficou azul.


“Foi uma grande surpresa”, disse Michael Marsset, do departamento de Terra, Atmosfera e Ciências Planetárias do MIT. “Acho que testemunhamos o asteroide perdendo sua poeira vermelha para o espaço, até que ele foi perdendo suas camadas e exibindo suas capas azuis.” 


Uma hipótese para explicar a mudança de cores é que a superfície poeirenta do asteroide ficou avermelhada após milhões de anos de exposição ao Sol. Depois, conforme o corpo espacial foi jogado no espaço, ele revelou sua camada que sofreu menos irradiação, uma parte que parece ser mais azul.


As cores se alteram, segundo os cientistas, devido à rotação do 6478 Gault: a velocidade de giro do corpo permite que as camadas de poeira saiam da sua superfície. A estimativa é que o asteroide faça uma rotação de duas horas, cada uma em um intervalo de algumas horas.


“Cerca de 10% dos asteroides giram muito rápido, o que significa uma rotação de pelo menos duas a três horas”, afirmou Marsset.” Isso ocorre devido ao Sol, que os ajuda a girar.” 


Em dezembro de 2018, o 6478 Gault já tinha sido avistado por astrônomos no cinturão de asteroides que fica no nosso Sistema Solar, entre as órbitas de Marte de Júpiter. Na ocasião, o objeto espacial mostrou um comportamento parecido com o de cometas: ele deixou duas trilhas de poeira para trás.


Os cientistas acreditam que o 6478 Gault é um asteroide rochoso. Isso porque, mesmo que a cauda do objeto pareça ser a de um cometa, o mecanismo que a originou é diferente de qualquer cometa ou de qualquer asteroide presente nos principais cinturões espaciais.


Disponível em: https://bit.ly/3wZfXvO.

Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).

Os termos destacados a seguir estão corretamente identificados entre colchetes, exceto em:
Alternativas
Q2131980 Não definido

TEXTO II 


Cientistas captam asteroide mudando de cor pela

primeira vez


O asteroide 6478 Gault foi flagrado mudando do

vermelho para o azul: entenda por que isso aconteceu


Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) flagraram um asteroide mudando de cor pela primeira vez. O objeto 6478 Gault, que tem pouco mais de 4 km de comprimento, estava avermelhado quando, de repente, ficou azul.


“Foi uma grande surpresa”, disse Michael Marsset, do departamento de Terra, Atmosfera e Ciências Planetárias do MIT. “Acho que testemunhamos o asteroide perdendo sua poeira vermelha para o espaço, até que ele foi perdendo suas camadas e exibindo suas capas azuis.” 


Uma hipótese para explicar a mudança de cores é que a superfície poeirenta do asteroide ficou avermelhada após milhões de anos de exposição ao Sol. Depois, conforme o corpo espacial foi jogado no espaço, ele revelou sua camada que sofreu menos irradiação, uma parte que parece ser mais azul.


As cores se alteram, segundo os cientistas, devido à rotação do 6478 Gault: a velocidade de giro do corpo permite que as camadas de poeira saiam da sua superfície. A estimativa é que o asteroide faça uma rotação de duas horas, cada uma em um intervalo de algumas horas.


“Cerca de 10% dos asteroides giram muito rápido, o que significa uma rotação de pelo menos duas a três horas”, afirmou Marsset.” Isso ocorre devido ao Sol, que os ajuda a girar.” 


Em dezembro de 2018, o 6478 Gault já tinha sido avistado por astrônomos no cinturão de asteroides que fica no nosso Sistema Solar, entre as órbitas de Marte de Júpiter. Na ocasião, o objeto espacial mostrou um comportamento parecido com o de cometas: ele deixou duas trilhas de poeira para trás.


Os cientistas acreditam que o 6478 Gault é um asteroide rochoso. Isso porque, mesmo que a cauda do objeto pareça ser a de um cometa, o mecanismo que a originou é diferente de qualquer cometa ou de qualquer asteroide presente nos principais cinturões espaciais.


Disponível em: https://bit.ly/3wZfXvO.

Acesso em: 29 maio. 2022 (adaptado).

Releia este trecho.


“O asteroide 6478 Gault foi flagrado mudando do vermelho para o azul: entenda por que isso aconteceu”  


Em relação a esse trecho, analise as afirmativas a seguir.


I. A locução “por que” não está escrita corretamente de acordo com a norma-padrão.

II. O sinal de dois-pontos foi utilizado para marcar a introdução de uma informação relevante.

III. Os verbos presentes no trecho não estão no mesmo tempo verbal.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q2131981 Não definido
Leia o título e o subtítulo de uma reportagem do jornal O Globo, de 2016. 
‘Vem, meteoro!’ é a expressão de 2016
Em ano que muitos gostariam de esquecer, pedido por fim (ou recomeço) do mundo ganha as redes e até os palcos
Disponível em: http://glo.bo/38Qauja.
Acesso em: 29 maio. 2022.
A palavra “meteoro”, nesse trecho, é
Alternativas
Q2131983 Não definido
Um time de vôlei é composto por seis jogadores. Dentre esses, dois são chamados de ponteiros, que são responsáveis pelas jogadas de ataque. Em um certo time, no qual todos os jogadores têm as características para serem ponteiros, o treinador irá selecionar, de forma aleatória, dois membros do time para essa posição.  
De quantas maneiras o treinador pode escolher esses dois jogadores?
Alternativas
Q2131984 Não definido
Miguel troca o filtro de gasolina de seu carro a cada 45 dias e o filtro de ar a cada 20 dias. Se, na última manutenção do seu carro, os filtros foram trocados no mesmo dia, quantos dias passarão até que Miguel faça a troca dos filtros de modo simultâneo novamente? 
Alternativas
Q2131985 Não definido
Foi realizada uma pesquisa com um número de pessoas sobre consumo de sucos. Dos entrevistados, 100 consomem suco de uva, 150 consomem suco de laranja, 20 consomem os dois sabores de suco e 110 pessoas não consomem nenhum dos dois sabores.
O número de pessoas que participaram dessa pesquisa é: 
Alternativas
Q2131986 Não definido
Rony comprou um celular e irá revendê-lo. O valor da compra foi de R$ 1.400,00 mais 5% referente ao seguro do aparelho. Após a venda, ele quer lucrar 25% sobre o preço de compra. 
Por qual valor Rony venderá o celular?
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: B
4: A
5: A
6: A
7: A
8: A
9: A
10: A
11: A
12: A
13: A
14: A
15: A
16: A
17: A
18: A
19: A
20: A