Questões de Concurso Público Prefeitura de Viçosa - MG 2023 para Professor de Educação Básica I
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica I
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica III - Ensino Religioso |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Supervisor Pedagógico |
Q2344481
Português
Texto associado
TEXTO I
O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da
circulação da informação no universo monástico requer
uma observação histórica, já que tais práticas sempre
foram centrais entre monges, seja no Medievo até a
contemporaneidade, ainda que caracterizadas por
momentos de menor ou maior predominância.
A leitura fomenta a cultura monástica desde as
suas origens, pois por meio dessa prática são
realizadas orações, estudos e o contato direto com as
Sagradas Escrituras.
Já a mediação da informação também esteve e está
presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro
é um espaço informacional por excelência, notadamente
a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários
e catálogos são desenvolvidos e a informação é
disponibilizada para os diferentes tipos de usuários,
desde o noviço até o monge.
A biblioteca monástica possui uma característica
comum às bibliotecas: é um espaço mediador na
medida em que, por meio de uma intervenção
intencional, busca promover o contato entre aquilo
que está separado: as pessoas e os registros do
conhecimento. [...]
Com base na multiplicidade de textos que passaram a
compor as bibliotecas monásticas e levando em conta
a sua relação com os objetivos institucionais e as
atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários
núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente
à lectio divina, constituída sobre os textos que se
dirigem especificamente à celebração do ofício divino
e à formação espiritual, como são os textos bíblicos,
os comentários patrísticos, as obras dos mestres
de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental,
que atende ao estudo como objeto e ocupa um
lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa,
deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para
os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento
a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva,
que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada,
pois só a condescendência relativamente a ela permite
explicar a existência de textos que reputaríamos,
de alguma maneira, marginais, por não corresponderem
à finalidade específica da instituição monástica ou
por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos,
e que, por não serem clandestinos, teremos de
considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais
estranho que pareça, este último tipo de leitura não era
inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente,
buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros,
como em instituições universitárias.
ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em
Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro:
UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia.
edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_
CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_
card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Em relação aos argumentos defendidos pelo autor
do texto, é correto afirmar que a leitura monástica se
encontra em um sistema
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
Provas:
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Q2344482
Português
Texto associado
TEXTO I
O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da
circulação da informação no universo monástico requer
uma observação histórica, já que tais práticas sempre
foram centrais entre monges, seja no Medievo até a
contemporaneidade, ainda que caracterizadas por
momentos de menor ou maior predominância.
A leitura fomenta a cultura monástica desde as
suas origens, pois por meio dessa prática são
realizadas orações, estudos e o contato direto com as
Sagradas Escrituras.
Já a mediação da informação também esteve e está
presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro
é um espaço informacional por excelência, notadamente
a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários
e catálogos são desenvolvidos e a informação é
disponibilizada para os diferentes tipos de usuários,
desde o noviço até o monge.
A biblioteca monástica possui uma característica
comum às bibliotecas: é um espaço mediador na
medida em que, por meio de uma intervenção
intencional, busca promover o contato entre aquilo
que está separado: as pessoas e os registros do
conhecimento. [...]
Com base na multiplicidade de textos que passaram a
compor as bibliotecas monásticas e levando em conta
a sua relação com os objetivos institucionais e as
atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários
núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente
à lectio divina, constituída sobre os textos que se
dirigem especificamente à celebração do ofício divino
e à formação espiritual, como são os textos bíblicos,
os comentários patrísticos, as obras dos mestres
de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental,
que atende ao estudo como objeto e ocupa um
lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa,
deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para
os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento
a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva,
que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada,
pois só a condescendência relativamente a ela permite
explicar a existência de textos que reputaríamos,
de alguma maneira, marginais, por não corresponderem
à finalidade específica da instituição monástica ou
por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos,
e que, por não serem clandestinos, teremos de
considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais
estranho que pareça, este último tipo de leitura não era
inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente,
buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros,
como em instituições universitárias.
ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em
Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro:
UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia.
edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_
CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_
card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Quanto à característica comum entre a biblioteca
monástica e as demais bibliotecas, a informação
comprovada pelo texto é a de que ambas
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
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Q2344483
Português
Texto associado
TEXTO I
O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da
circulação da informação no universo monástico requer
uma observação histórica, já que tais práticas sempre
foram centrais entre monges, seja no Medievo até a
contemporaneidade, ainda que caracterizadas por
momentos de menor ou maior predominância.
A leitura fomenta a cultura monástica desde as
suas origens, pois por meio dessa prática são
realizadas orações, estudos e o contato direto com as
Sagradas Escrituras.
Já a mediação da informação também esteve e está
presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro
é um espaço informacional por excelência, notadamente
a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários
e catálogos são desenvolvidos e a informação é
disponibilizada para os diferentes tipos de usuários,
desde o noviço até o monge.
A biblioteca monástica possui uma característica
comum às bibliotecas: é um espaço mediador na
medida em que, por meio de uma intervenção
intencional, busca promover o contato entre aquilo
que está separado: as pessoas e os registros do
conhecimento. [...]
Com base na multiplicidade de textos que passaram a
compor as bibliotecas monásticas e levando em conta
a sua relação com os objetivos institucionais e as
atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários
núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente
à lectio divina, constituída sobre os textos que se
dirigem especificamente à celebração do ofício divino
e à formação espiritual, como são os textos bíblicos,
os comentários patrísticos, as obras dos mestres
de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental,
que atende ao estudo como objeto e ocupa um
lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa,
deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para
os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento
a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva,
que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada,
pois só a condescendência relativamente a ela permite
explicar a existência de textos que reputaríamos,
de alguma maneira, marginais, por não corresponderem
à finalidade específica da instituição monástica ou
por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos,
e que, por não serem clandestinos, teremos de
considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais
estranho que pareça, este último tipo de leitura não era
inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente,
buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros,
como em instituições universitárias.
ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em
Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro:
UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia.
edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_
CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_
card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Com base na multiplicidade de textos das bibliotecas
monásticas e nos diferentes núcleos de leitura, é correto
afirmar que
Ano: 2023
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FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
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Q2344484
Português
Texto associado
TEXTO I
O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da
circulação da informação no universo monástico requer
uma observação histórica, já que tais práticas sempre
foram centrais entre monges, seja no Medievo até a
contemporaneidade, ainda que caracterizadas por
momentos de menor ou maior predominância.
A leitura fomenta a cultura monástica desde as
suas origens, pois por meio dessa prática são
realizadas orações, estudos e o contato direto com as
Sagradas Escrituras.
Já a mediação da informação também esteve e está
presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro
é um espaço informacional por excelência, notadamente
a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários
e catálogos são desenvolvidos e a informação é
disponibilizada para os diferentes tipos de usuários,
desde o noviço até o monge.
A biblioteca monástica possui uma característica
comum às bibliotecas: é um espaço mediador na
medida em que, por meio de uma intervenção
intencional, busca promover o contato entre aquilo
que está separado: as pessoas e os registros do
conhecimento. [...]
Com base na multiplicidade de textos que passaram a
compor as bibliotecas monásticas e levando em conta
a sua relação com os objetivos institucionais e as
atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários
núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente
à lectio divina, constituída sobre os textos que se
dirigem especificamente à celebração do ofício divino
e à formação espiritual, como são os textos bíblicos,
os comentários patrísticos, as obras dos mestres
de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental,
que atende ao estudo como objeto e ocupa um
lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa,
deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para
os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento
a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva,
que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada,
pois só a condescendência relativamente a ela permite
explicar a existência de textos que reputaríamos,
de alguma maneira, marginais, por não corresponderem
à finalidade específica da instituição monástica ou
por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos,
e que, por não serem clandestinos, teremos de
considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais
estranho que pareça, este último tipo de leitura não era
inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente,
buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros,
como em instituições universitárias.
ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em
Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro:
UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia.
edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_
CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_
card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
O termo destacado no excerto “como são os textos
bíblicos, os comentários patrísticos, as obras dos
mestres de espiritualidade” refere-se aos comentários
feitos por
Ano: 2023
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Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
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Português
Texto associado
TEXTO I
O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da
circulação da informação no universo monástico requer
uma observação histórica, já que tais práticas sempre
foram centrais entre monges, seja no Medievo até a
contemporaneidade, ainda que caracterizadas por
momentos de menor ou maior predominância.
A leitura fomenta a cultura monástica desde as
suas origens, pois por meio dessa prática são
realizadas orações, estudos e o contato direto com as
Sagradas Escrituras.
Já a mediação da informação também esteve e está
presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro
é um espaço informacional por excelência, notadamente
a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários
e catálogos são desenvolvidos e a informação é
disponibilizada para os diferentes tipos de usuários,
desde o noviço até o monge.
A biblioteca monástica possui uma característica
comum às bibliotecas: é um espaço mediador na
medida em que, por meio de uma intervenção
intencional, busca promover o contato entre aquilo
que está separado: as pessoas e os registros do
conhecimento. [...]
Com base na multiplicidade de textos que passaram a
compor as bibliotecas monásticas e levando em conta
a sua relação com os objetivos institucionais e as
atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários
núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente
à lectio divina, constituída sobre os textos que se
dirigem especificamente à celebração do ofício divino
e à formação espiritual, como são os textos bíblicos,
os comentários patrísticos, as obras dos mestres
de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental,
que atende ao estudo como objeto e ocupa um
lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa,
deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para
os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento
a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva,
que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada,
pois só a condescendência relativamente a ela permite
explicar a existência de textos que reputaríamos,
de alguma maneira, marginais, por não corresponderem
à finalidade específica da instituição monástica ou
por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos,
e que, por não serem clandestinos, teremos de
considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais
estranho que pareça, este último tipo de leitura não era
inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente,
buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros,
como em instituições universitárias.
ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em
Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro:
UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia.
edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_
CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_
card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Assinale a alternativa em que a palavra entre parênteses
é antônima da palavra destacada nos trechos
Ano: 2023
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Q2344486
Português
Texto associado
TEXTO I
O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da
circulação da informação no universo monástico requer
uma observação histórica, já que tais práticas sempre
foram centrais entre monges, seja no Medievo até a
contemporaneidade, ainda que caracterizadas por
momentos de menor ou maior predominância.
A leitura fomenta a cultura monástica desde as
suas origens, pois por meio dessa prática são
realizadas orações, estudos e o contato direto com as
Sagradas Escrituras.
Já a mediação da informação também esteve e está
presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro
é um espaço informacional por excelência, notadamente
a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários
e catálogos são desenvolvidos e a informação é
disponibilizada para os diferentes tipos de usuários,
desde o noviço até o monge.
A biblioteca monástica possui uma característica
comum às bibliotecas: é um espaço mediador na
medida em que, por meio de uma intervenção
intencional, busca promover o contato entre aquilo
que está separado: as pessoas e os registros do
conhecimento. [...]
Com base na multiplicidade de textos que passaram a
compor as bibliotecas monásticas e levando em conta
a sua relação com os objetivos institucionais e as
atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários
núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente
à lectio divina, constituída sobre os textos que se
dirigem especificamente à celebração do ofício divino
e à formação espiritual, como são os textos bíblicos,
os comentários patrísticos, as obras dos mestres
de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental,
que atende ao estudo como objeto e ocupa um
lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa,
deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para
os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento
a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva,
que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada,
pois só a condescendência relativamente a ela permite
explicar a existência de textos que reputaríamos,
de alguma maneira, marginais, por não corresponderem
à finalidade específica da instituição monástica ou
por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos,
e que, por não serem clandestinos, teremos de
considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais
estranho que pareça, este último tipo de leitura não era
inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente,
buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros,
como em instituições universitárias.
ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em
Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro:
UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia.
edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_
CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_
card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
No trecho “O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros
e da circulação da informação no universo monástico
requer uma observação histórica.”, as vírgulas separam
Ano: 2023
Banca:
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Órgão:
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Q2344487
Português
Texto associado
TEXTO I
O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da
circulação da informação no universo monástico requer
uma observação histórica, já que tais práticas sempre
foram centrais entre monges, seja no Medievo até a
contemporaneidade, ainda que caracterizadas por
momentos de menor ou maior predominância.
A leitura fomenta a cultura monástica desde as
suas origens, pois por meio dessa prática são
realizadas orações, estudos e o contato direto com as
Sagradas Escrituras.
Já a mediação da informação também esteve e está
presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro
é um espaço informacional por excelência, notadamente
a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários
e catálogos são desenvolvidos e a informação é
disponibilizada para os diferentes tipos de usuários,
desde o noviço até o monge.
A biblioteca monástica possui uma característica
comum às bibliotecas: é um espaço mediador na
medida em que, por meio de uma intervenção
intencional, busca promover o contato entre aquilo
que está separado: as pessoas e os registros do
conhecimento. [...]
Com base na multiplicidade de textos que passaram a
compor as bibliotecas monásticas e levando em conta
a sua relação com os objetivos institucionais e as
atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários
núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente
à lectio divina, constituída sobre os textos que se
dirigem especificamente à celebração do ofício divino
e à formação espiritual, como são os textos bíblicos,
os comentários patrísticos, as obras dos mestres
de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental,
que atende ao estudo como objeto e ocupa um
lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa,
deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para
os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento
a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva,
que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada,
pois só a condescendência relativamente a ela permite
explicar a existência de textos que reputaríamos,
de alguma maneira, marginais, por não corresponderem
à finalidade específica da instituição monástica ou
por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos,
e que, por não serem clandestinos, teremos de
considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais
estranho que pareça, este último tipo de leitura não era
inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente,
buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros,
como em instituições universitárias.
ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em
Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro:
UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia.
edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_
CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_
card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Leia o excerto a seguir.
“Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.”
Haverá alteração do sentido original desse trecho se o termo / a expressão
“Já a mediação da informação também esteve e está presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro é um espaço informacional por excelência, notadamente a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários e catálogos são desenvolvidos e a informação é disponibilizada para os diferentes tipos de usuários, desde o noviço até o monge.”
Haverá alteração do sentido original desse trecho se o termo / a expressão
Ano: 2023
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Q2344488
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TEXTO I
O estudo da leitura, da escrita, do uso de livros e da
circulação da informação no universo monástico requer
uma observação histórica, já que tais práticas sempre
foram centrais entre monges, seja no Medievo até a
contemporaneidade, ainda que caracterizadas por
momentos de menor ou maior predominância.
A leitura fomenta a cultura monástica desde as
suas origens, pois por meio dessa prática são
realizadas orações, estudos e o contato direto com as
Sagradas Escrituras.
Já a mediação da informação também esteve e está
presente no contexto monástico, uma vez que o mosteiro
é um espaço informacional por excelência, notadamente
a sua biblioteca: coleções são constituídas, inventários
e catálogos são desenvolvidos e a informação é
disponibilizada para os diferentes tipos de usuários,
desde o noviço até o monge.
A biblioteca monástica possui uma característica
comum às bibliotecas: é um espaço mediador na
medida em que, por meio de uma intervenção
intencional, busca promover o contato entre aquilo
que está separado: as pessoas e os registros do
conhecimento. [...]
Com base na multiplicidade de textos que passaram a
compor as bibliotecas monásticas e levando em conta
a sua relação com os objetivos institucionais e as
atividades por elas pressupostas, distinguem-se vários
núcleos de leitura: a leitura oficial, correspondente
à lectio divina, constituída sobre os textos que se
dirigem especificamente à celebração do ofício divino
e à formação espiritual, como são os textos bíblicos,
os comentários patrísticos, as obras dos mestres
de espiritualidade; a leitura escolar ou instrumental,
que atende ao estudo como objeto e ocupa um
lugar alternativo ao trabalho; a leitura recreativa,
deixada à iniciativa individual, facultativa e própria para
os tempos de ócio, sobre a qual tem prevalecimento
a necessidade do trabalho e a leitura transgressiva,
que, sendo ou não furtiva, é minimamente caucionada,
pois só a condescendência relativamente a ela permite
explicar a existência de textos que reputaríamos,
de alguma maneira, marginais, por não corresponderem
à finalidade específica da instituição monástica ou
por estarem mesmo em oposição aos seus objetivos,
e que, por não serem clandestinos, teremos de
considerar como ‘reservados’ quanto ao uso. Por mais
estranho que pareça, este último tipo de leitura não era
inteiramente excluído, já que os monges, eventualmente,
buscavam para sua formação textos fora dos mosteiros,
como em instituições universitárias.
ARAUJO, André. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em
Ciência da Informação (ENANCIB 2013). Rio de Janeiro:
UFRJ, 2013. Disponível em: https://www.academia.
edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_NA_
CULTURA_MON%C3%81STICO_MEDIEVAL?email_work_
card=thumbnail. Acesso em: 7 ago. 2023.
Em relação ao verbo “mediar”, empregado no texto,
é incorreto afirmar que esse verbo
Ano: 2023
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Órgão:
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Q2344489
Português
Em relação à acentuação gráfica, considerando-se
a norma-padrão da Língua Portuguesa, é correto
afirmar que
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica I
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica III - Ensino Religioso |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Supervisor Pedagógico |
Q2344490
Português
Em relação à norma-padrão da Língua Portuguesa,
assinale a alternativa em que há erro de concordância.
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica I
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica III - Ensino Religioso |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Supervisor Pedagógico |
Q2344491
Matemática
Um agente comunitário de saúde é responsável por
atender 50 pacientes a cada 30 minutos, em média.
Se esse agente for designado a atender 200 pacientes, mantendo seu ritmo médio de trabalho, quanto tempo ele levará para concluir esse atendimento?
Se esse agente for designado a atender 200 pacientes, mantendo seu ritmo médio de trabalho, quanto tempo ele levará para concluir esse atendimento?
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica I
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica III - Ensino Religioso |
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Q2344492
Matemática
O piso de uma sala quadrada será revestido por peças de cerâmica quadradas dispostas como na figura a seguir.
Nas laterais e cantos, foram usadas as mesmas peças, porém elas foram cortadas para completar o revestimento,
usando sempre triângulos isósceles para isso.
Se cada uma das peças quadradas não cortadas da figura possui área igual a 1 m2 , qual é a área total da sala, incluindo as peças cortadas?
Se cada uma das peças quadradas não cortadas da figura possui área igual a 1 m2 , qual é a área total da sala, incluindo as peças cortadas?
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
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Q2344493
Matemática
Uma estudante é interessada por ciências e aficionada por pipoca. Por fazer pipoca quase todos os dias, ela decidiu
explorar a relação entre a quantidade de milho (em gramas) colocada na panela e o número de grãos sem estourar
(em unidades ao final do processo). Conservando outras variáveis, como temperatura, tempo de preparo e proporção de
outros ingredientes, ela coletou os seguintes dados:
Ela observou que os dados indicavam uma relação entre A e B, que poderia ser dada por uma função do 1º grau.
Considerando essas informações, quantos grãos não estourados haveria caso essa estudante utilizasse 205 gramas de milho?
Ela observou que os dados indicavam uma relação entre A e B, que poderia ser dada por uma função do 1º grau.
Considerando essas informações, quantos grãos não estourados haveria caso essa estudante utilizasse 205 gramas de milho?
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica I
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Q2344494
Matemática
A direção de uma escola fez um levantamento da
quantidade de alunos frequentes a cada ano e observou
uma variação irregular nesses números. Em 2015,
o estudo foi iniciado. Em 2016, o número de alunos
dobrou em relação a 2015. Em 2017, o número de
alunos aumentou em 112 pessoas em relação a 2016.
Em 2017, havia 400 alunos.
Qual foi o número de alunos matriculados nessa escola em 2015?
Qual foi o número de alunos matriculados nessa escola em 2015?
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica I
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Q2344495
Raciocínio Lógico
A Câmara de Vereadores de um município é composta
por 1 mulher e 4 homens. Será formada uma comissão
que debaterá o enfrentamento à violência doméstica,
e ficou definido que essa comissão será composta por
4 vereadores, sendo 1 mulher na presidência e outros
3 membros homens.
De quantas maneiras diferentes essa comissão pode ser constituída?
De quantas maneiras diferentes essa comissão pode ser constituída?
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica I
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Q2344496
Matemática
Em um sistema de contagem regressiva, um contador
começa em 50 e diminui em 3 a cada minuto.
Outro contador, progressivo, começa em 10 e aumenta
em 2 a cada minuto.
Após quantos minutos os dois contadores mostrarão o mesmo valor?
Após quantos minutos os dois contadores mostrarão o mesmo valor?
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
Provas:
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Q2344497
Matemática
Um aluno realizará um total de 5 provas, no valor de
10 pontos cada, durante uma disciplina de sua graduação,
todas com o mesmo peso no cálculo da média final.
Para ser aprovado, a nota média desse estudante deverá
ser igual ou superior a 6 pontos. Ele começou com um
baixo desempenho, obtendo nota 0 (zero) na primeira
prova e 4 pontos na segunda. Na prova seguinte,
sua nota foi 8 pontos. Ainda faltam 2 provas para
serem realizadas.
Para ser aprovado, esse aluno deverá obter, na soma das duas provas restantes, no mínimo
Para ser aprovado, esse aluno deverá obter, na soma das duas provas restantes, no mínimo
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
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FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Supervisor Pedagógico |
Q2344498
Matemática
Uma família fez uma viagem de ida de 120 km.
No caminho de volta, eles percorreram uma distância
menor, de 100 km. Eles abasteceram o veículo a
um preço médio de R$ 4,00 por litro de combustível.
O carro teve um consumo médio de 10 km/L em ambos
os percursos.
Qual foi o valor total gasto com combustível nessa viagem?
Qual foi o valor total gasto com combustível nessa viagem?
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
Provas:
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Q2344499
Matemática
Uma universidade adquiriu 15 microscópios, 20 balões
de destilação e 25 béqueres novos. Os responsáveis
querem distribuir esses materiais igualmente entre alguns
de seus laboratórios de Química, de modo que cada
laboratório receba o mesmo número de microscópios,
o mesmo número de balões de destilação e o mesmo
número de béqueres, cada.
Qual é o maior número de laboratórios que poderá ser contemplado?
Qual é o maior número de laboratórios que poderá ser contemplado?
Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Viçosa - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Viçosa - MG - Professor de Educação Básica I
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Q2344500
Raciocínio Lógico
Uma cidade possui uma universidade cuja comunidade
corresponde à metade de toda a sua população.
Considerando que todos os membros dessa comunidade
que moram na cidade descrita, são 12 mil pessoas
(alunos, professores, servidores...), sendo 7 mil mulheres
e 5 mil homens. No restante da cidade, externamente
à comunidade universitária, há outros 11 mil homens
e 13 mil mulheres.
Se uma mulher dessa cidade for escolhida ao acaso, qual é a chance de ela fazer parte da comunidade universitária?
Se uma mulher dessa cidade for escolhida ao acaso, qual é a chance de ela fazer parte da comunidade universitária?