Questões de Concurso Público Prefeitura de Montes Claros - MG 2024 para Nível Médio - Códigos: 301, 302 e 303

Foram encontradas 15 questões

Q2575345 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
De acordo com o texto, a ajuda humanitária tem como principal objetivo
Alternativas
Q2575346 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
O texto se caracteriza como um artigo de opinião por 
Alternativas
Q2575347 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Quanto ao aspecto da linguagem, é utilizada no texto principalmente a
Alternativas
Q2575348 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]

Releia este trecho:


“Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras.”


O pronome “que”, apresentado no trecho, tem como função

Alternativas
Q2575349 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
No contexto em que se encontram no terceiro parágrafo do texto, os vocábulos “diluem” e “amenizar” apresentam como antônimos, respectivamente,
Alternativas
Q2575350 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
A função do sinal de interrogação no primeiro parágrafo é
Alternativas
Q2575351 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Tendo em vista o contexto apresentado no artigo e a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2575352 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um conto a seguir para responder à questão.

Itaoca é uma grande família com presunção de cidade, espremida entre montanhas, lá nos confins do Judas [...]. Tão isolada vive do resto do mundo que escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos. Entre eles este, que seriamente impressionou um gramático em trânsito por ali: Maria, dá cá o pito!

LOBATO, Monteiro. O Pito do Reverendo. Disponível em: https:// contobrasileiro.com.br/o-pito-do-reverendo-conto-de-monteirolobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
A expressão “lá nos confins do Judas”, usada no conto, indica que
Alternativas
Q2575353 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um conto a seguir para responder à questão.

Itaoca é uma grande família com presunção de cidade, espremida entre montanhas, lá nos confins do Judas [...]. Tão isolada vive do resto do mundo que escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos. Entre eles este, que seriamente impressionou um gramático em trânsito por ali: Maria, dá cá o pito!

LOBATO, Monteiro. O Pito do Reverendo. Disponível em: https:// contobrasileiro.com.br/o-pito-do-reverendo-conto-de-monteirolobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Releia este trecho:

“[...] escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos.”

Assinale a alternativa cujo termo destacado tenha a mesma classificação morfológica da palavra destacada no trecho apresentado, tendo em vista o contexto de uso em ambos os casos. 
Alternativas
Q2575354 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um conto a seguir para responder à questão.

Itaoca é uma grande família com presunção de cidade, espremida entre montanhas, lá nos confins do Judas [...]. Tão isolada vive do resto do mundo que escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos. Entre eles este, que seriamente impressionou um gramático em trânsito por ali: Maria, dá cá o pito!

LOBATO, Monteiro. O Pito do Reverendo. Disponível em: https:// contobrasileiro.com.br/o-pito-do-reverendo-conto-de-monteirolobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Releia este trecho:

“Tão isolada vive do resto do mundo que escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local.”

Considerando a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa em que a crase foi corretamente empregada, tal como no trecho apresentado.
Alternativas
Q2651148 Português
No trecho “[...] escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos.”, a palavra destacada consiste em um(a)
Alternativas
Q2651149 Português
No trecho “Entre eles este, que seriamente impressionou um gramático em trânsito por ali [...].”, as duas palavras destacadas são acentuadas
Alternativas
Q2651150 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um poema de Mario Quintana para responder à questão.

Tenta esquecer-me… Ser lembrado é como
evocar-se um fantasma… Deixa-me ser
o que sou, o que sempre fui, um rio que vai fluindo…

Em vão, em minhas margens cantarão as horas,
me recamarei de estrelas como um manto real,
me bordarei de nuvens e de asas,
às vezes virão em mim as crianças banhar-se… 

Um espelho não guarda as coisas refletidas!
E o meu destino é seguir... é seguir para o Mar, as imagens
perdendo no caminho...

Deixa-me fluir, passar, cantar...


QUINTANA, Mario. Deixa-me seguir para o mar. Disponível em: https://www.tudoepoema.com.br/mario-quintana-deixa-me-seguirpara-o-mar/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Nesse poema, a figura de linguagem predominante é a(o)
Alternativas
Q2651151 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um poema de Mario Quintana para responder à questão.

Tenta esquecer-me… Ser lembrado é como
evocar-se um fantasma… Deixa-me ser
o que sou, o que sempre fui, um rio que vai fluindo…

Em vão, em minhas margens cantarão as horas,
me recamarei de estrelas como um manto real,
me bordarei de nuvens e de asas,
às vezes virão em mim as crianças banhar-se… 

Um espelho não guarda as coisas refletidas!
E o meu destino é seguir... é seguir para o Mar, as imagens
perdendo no caminho...

Deixa-me fluir, passar, cantar...


QUINTANA, Mario. Deixa-me seguir para o mar. Disponível em: https://www.tudoepoema.com.br/mario-quintana-deixa-me-seguirpara-o-mar/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Considerando a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2651152 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um poema de Mario Quintana para responder à questão.

Tenta esquecer-me… Ser lembrado é como
evocar-se um fantasma… Deixa-me ser
o que sou, o que sempre fui, um rio que vai fluindo…

Em vão, em minhas margens cantarão as horas,
me recamarei de estrelas como um manto real,
me bordarei de nuvens e de asas,
às vezes virão em mim as crianças banhar-se… 

Um espelho não guarda as coisas refletidas!
E o meu destino é seguir... é seguir para o Mar, as imagens
perdendo no caminho...

Deixa-me fluir, passar, cantar...


QUINTANA, Mario. Deixa-me seguir para o mar. Disponível em: https://www.tudoepoema.com.br/mario-quintana-deixa-me-seguirpara-o-mar/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Na construção desse texto, o poeta utilizou-se de
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: B
4: D
5: D
6: B
7: C
8: A
9: C
10: A
11: C
12: D
13: A
14: C
15: D