Questões de Concurso Público IF-AL 2016 para Administrador
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Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos – para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.
Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.
Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo.
Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: “Parar pra pensar, nem pensar! ” [...]
LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005. p. 21. Disponível em:<http://pensador.uol.com.br/frase/MjgzMzA0/> . Acesso em: 23 set. 2016.
No segundo parágrafo, a conjunção “mas”, que inicia o período, exerce uma função importante na estrutura textual, pois estabelece relação de sentido (oposição ou contraste) entre dois enunciados. Isso significa dizer que a autora
Personagens ligados ao esporte, _____ cultura e _____ diversidade farão parte do revezamento da chama pela cidade.
Disponível em: <https://www.rio2016.com/noticias/> . Acesso em: 23 jul. 2016.
Os vocábulos que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas do texto são
[...] É negro, é branco, é nissei é verde, é índio peladão é mameluco, é cafuzo, é confusão [...] Oh Pindorama quero seu Porto Seguro suas palmeiras, suas peras, seu café suas riquezas, praias, cachoeiras quero ver o seu povo de cabeça em pé
Disponível em: <https://www.vagalume.com.br/seu-jorge/brasis.htm> . Acesso em: 23 jul. 2016.
A partir da leitura do fragmento textual, é correto afirmar que ele
Disponível em:<http://ogestor.eti.br/wp-content/uploads/2010/11/h%C3%A1-vagas.jpg> . Acesso em: 25 jul. 2016.
Considerando as análises do período exposto na placa, dadas as afirmativas,
I. O período é simples, oração absoluta.
II. O termo “vagas” desempenha função sintática de sujeito.
III. A oração apresenta sujeito indeterminado.
IV. O verbo “haver” classifica-se como impessoal.
verifica-se que estão corretas apenas
Disponível em: <http://deposito-de-tirinhas.tumblr.com/post/40380801991/por-fernando-gonsales> . Acesso em: 24 jul. 2016.
I. No segmento: “MEU ANALISTA VIVE ME FALANDO ISSO!” (2º quadrinho), o pronome demonstrativo “isso” funciona como elemento catafórico, uma vez que se refere ao que foi proferido anteriormente pelo rato. II. O conectivo conjuncional “mas” (3º quadrinho) indica que a minhoca não compreendeu a fala do analista. III. Há, no segmento “MAS EU NÃO VENÇO!” (3º quadrinho), elipse de um termo, o qual pode ser recuperado pelo contexto.
verifica-se que está(ão) correta(s)
Disponível em: <http://dcfreitasdireito.jusbrasil.com.br/artigos/323386067/meu-filho-quebrou-a-janelado-vizinho> . Acesso em: 12 jul. 2016.
Na reescrita dessa oração para a voz passiva, evidencia-se que:
Entre os erros mais comuns dos executivos está o de querer imitar uma cultura, seja uma que está na moda ou a proferida por organizações de sucesso. Nunca se falou tanto, por exemplo, em ‘cultura de inovação’, ‘orientada ao cliente’ ou ‘de resultado’, mas essas fórmulas nem sempre funcionam em todo cenário. “Não se pode esperar que os profissionais operando a caldeira de uma siderúrgica queiram inovar ou possam errar enquanto trabalham em um contexto de risco”, diz Cláudio Garcia, vice-presidente de estratégia e desenvolvimento organizacional da consultoria Lee Hecht Harrison.
REVISTA VOCÊ RH. out./nov. 2015. Ed. 40. p. 26.
Dadas as afirmativas quanto à linguagem e considerando o período destacado no texto,
I. O autor oculta os agentes da ação, usando a impessoalidade. II. O autor adota certo distanciamento da objetividade discursiva, pelo emprego da linguagem pessoal. III. O autor usa a linguagem conotativa, representada pela primeira pessoa do discurso. IV. O autor explicita a objetividade por meio da estratégia da indeterminação do sujeito.
verifica-se que estão corretas apenas
A caverna se forma quando água ácida penetra no solo, entra em contato com rochas calcárias e as dissolve, formando “ocos” no relevo. Esse processo é o que define o surgimento da maioria dos tipos de caverna. Segundo a espeleologia, ramo da ciência que estuda o assunto, caverna é toda cavidade natural rochosa com dimensões que permitam o acesso de seres humanos. Mas essa definição também abrange outras formas, como as cavernas em geleiras, recifes de coral ou rochas não calcárias. Outras variedades surgem provocadas por erosão, lava ou substâncias produzidas por bactérias. Seja qual for o tipo, elas são importantes não só para curiosos, mas para os cientistas também. “As cavernas são um baú fabuloso de recordações da história do planeta e da vida”, diz o espeleólogo Clayton Ferreira Lino, coordenador da Rede Brasileira de Reservas da Biosfera. Dentro desse baú, há informações sobre a história geológica da Terra, a formação da vida no planeta e a evolução do ser humano. Enquanto usavam as cavernas como casa, esconderijo e até como templo, nossos ancestrais deixaram inscrições nas paredes, fósseis e materiais que dão pistas de como era a vida na época das cavernas.
Disponível em:<http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-se-forma-uma-caverna> . Acesso em: 24 jul. 2016.
Assinale a alternativa correta a respeito dos aspectos sintático-semânticos dos fragmentos do texto.
Canção
Olavo Bilac
Dá-me as pétalas de rosa
Dessa boca pequenina:
Vem com teu riso, formosa!
Vem com teu beijo, divina!
Transforma num paraíso
O inferno do meu desejo...
Formosa, vem com teu riso!
Divina, vem com teu beijo!
Oh! Tu, que tornas radiosa
Minh’alma, que a dor domina,
Só com teu riso, formosa,
Só com teu beijo, divina!
Tenho frio, e não diviso
Luz na treva em que me vejo:
Dá-me o clarão do teu riso!
Dá-me o fogo do teu beijo!
Disponível em: <https://pt.wikisource.org/wiki?> . Acesso em: 23 jul. 2016.
Dadas as afirmativas, considerando a constituição do gênero poético,
I. No poema, observa-se a presença da interação, uma vez que há evocação do interlocutor.
II. Para expressar a dependência do eu-lírico em relação à mulher amada, o poeta utiliza um recurso linguístico que é a alternância das formas verbais nos modos imperativo e indicativo.
III. Há, no poema, um recurso linguístico usado pelo poeta: a recuperação da voz feminina através da citação direta e explícita.verifica-se que está(ão) correta(s)
Vamos fugir
Gilberto Gil
[...]
Vamos fugir
Pr’onde haja um tobogã
Onde a gente escorregue
Todo dia de manhã
Flores que a gente regue
Uma banda de maçã
Outra banda de reggae.
Disponível em:<https://www.vagalume.com.br/gilberto-gil/vamos-fugir.html> . Acesso em: 26 ago. 2016.
Quanto à classificação e à estrutura semântica de termos
presentes na estrofe, assinale a alternativa correta.
Maniqueísmo político
Disponível em:<http://www.significados.com.br/maniqueismo/> . Acesso em: 25 jul. 2016.
No texto, os termos destacados indicam, respectivamente,
Disponível em:<https://worlddy.files.wordpress.com/2008/08/anuncios-toquemagico.jpg>. Acesso em: 24 jul. 2016.
No texto da imagem, o vocábulo “só” caracteriza-se como um
Calcanhoto
Eu não gosto do bom gosto Eu não gosto de bom senso Eu não gosto dos bons modos Não gosto [...] Eu gosto dos que têm fome Dos que morrem de vontade Dos que secam de desejo Dos que ardem [...]
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/adriana-calcanhotto/66697/>. Acesso em: 26 jul. 2016.
O fragmento da canção estrutura-se pelo recurso da repetição de uma mesma expressão no início dos versos. Esse recurso é chamado de
I. ∀x(x ∈ A → x ∈ B) → (A ⊆ B) II. ∀x(x ∈ A → x ∈ B) → (A = B) III. (A ⊆ B) → ∀x(x ∈ A → x ∈ B) IV. (A – B = A) → ¬∃x(x ∈ (A ⋂ B))
verifica-se que está(ão) correta(s)
Sabendo-se que:
João é bom aluno ou Cláudia não é boa aluna,
Cláudia é boa aluna ou André é bom aluno,
Maria não é boa aluna ou André não é bom aluno,
Maria é boa aluna ou Elida é boa aluna,
é correto afirmar que