Alguns autores, como Pery Cotta (Jornalismo:
teoria e prática, 2005), argumentam que algumas
raízes “genéticas” do texto jornalístico estão
presentes na Arte Retórica, de Aristóteles. O filósofo
grego, por exemplo, fala daquilo que chama de
“exórdio” como sendo o começo do discurso, no qual
o orador deve expressar logo de entrada o que
pretende dizer e apresenta o seu plano ao público.
Os componentes do texto jornalístico que equivalem
lógica e estruturalmente ao exórdio são