Em uma investigação, na qual houve quebra de sigilo telefônico, um perito registrou o número de vezes que cada um de cinco investigados realizou uma chamada telefônica para algum dos outros. O perito identificou os investigados com os números 1, 2, 3, 4 e 5. Denotando por N a matriz na qual cada elemento aij corresponde ao número de vezes que o investigado
i realizou uma chamada para o investigado
j,
. O perito selecionará, ao acaso, uma ligação, entre as registradas na matriz N, para ouvi-la. A probabilidade de que o investigado de número 2 seja um dos envolvidos na ligação telefônica selecionada é igual a