Cerca de dez tribos indígenas praticam o infanticídio,
ou seja, quando os recém-nascidos apresentam qualquer
sinal de deficiência física, quando nascem gêmeos ou
quando os bebês resultam de um adultério, há a rejeição
das crianças por parte da tribo e elas acabam sendo
condenadas à morte. Em muitos casos, a mulher grávida
entra em trabalho de parto, vai para a floresta sozinha e sai
de lá sem a barriga e sem o bebê.
Apesar de muitos parlamentares terem defendido que
a prática cultural deve ser combatida apenas por diálogo, a
Câmara aprovou recentemente projeto de lei que determina
ao poder público que use de todos os meios para proteger
essas crianças.
Internet: <www2.camara.leg.br>(com adaptações).