Questões de Concurso Público IF-AP 2016 para Jornalista
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A escola norte-americana utiliza a pragmática funcionalista estrutural que estuda a sociedade como um organismo onde as suas diferentes parcelas exercem um determinado papel, necessário para o seu conjunto e os seus componentes visam contribuir para uma estabilidade e ordem social, não havendo necessariamente uma hierarquia entre elas.
Bruna Martins Bulegon e Elisangela Carlos Machado Mortari. A Contribuição do Mass Comunication Research para as Teorias das Relações Públicas. Anais do XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2009.
Considerando as informações do texto, são autores da Mass Communication Research, também chamada de escola americana:
O leitor assíduo de jornais sabe que a reportagem tem um título principal, que deve informar sucintamente o fato relevante, um subtítulo (conhecido no jargão como ‘linha fina’).
Thaís Nicoleti. O dilema dos títulos jornalísticos. Folha de São Paulo. Internet: <http://thaisnicoleti.blogfolha.uol.com.br>.
Outro nome possível para a “linha fina” é
A imagem mostra uma das possíveis estruturas de leitura do
texto jornalístico na Web. Apesar de guardar semelhanças
em relação ao texto jornalístico tradicional, essa
representação apresenta um fluxo de leitura diferente, que
interliga diversos eixos de navegação. Essa estrutura é
chamada de
O Supremo Tribunal Regional acabou com a obrigatoriedade do curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista, considerando que essa obrigatoriedade atenta contra a liberdade de expressão, sendo inconstitucional.
O ministro relator, Gilmar Mendes, na ocasião, afirmou que não há nenhuma especificidade técnica nem ética no jornalismo, nenhuma questão moral que não possa ser discernida por um cidadão comum, sem formação alguma e, foi além de avaliações técnicas, comparando a profissão de jornalista com a de um chefe de cozinha: “Da mesma forma que não há nenhuma especificidade ética ao cozinhar. Um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por um profissional registrado mediante diploma de curso superior na área.” E a posição do Supremo foi de 8 votos contra 1, caindo então, a obrigatoriedade do diploma.
Internet:: <http://observatoriodaimprensa.com.br> .
O fato relatado no texto do Observatório da Imprensa em 15/4/2014, trazendo novas perspectivas em relação à regulamentação da profissão de jornalista, ocorreu em