Segundo o Ministério da Saúde, mais de 94% dos
casos de asfixia por engasgo ocorrem em crianças
menores de sete anos. Geralmente ocorrem quando
a criança leva à boca ou ao nariz qualquer objeto que
restrinja a passagem de ar. Quando a aspiração do
corpo estranho é parcial, a criança pode tossir e
esboçar sons. Nessa situação, o melhor
procedimento é a não intervenção no ambiente
doméstico e encaminhamento a um serviço de saúde
para tratamento definitivo. Mas quando a aspiração
do objeto é total, a criança não consegue esboçar
qualquer som, além de apresentar outros sinais,
como falta de ar e lábios arroxeados. Nesses casos,
deve-se proceder da seguinte maneira em crianças
menores de um ano: