Questões de Concurso Público Prefeitura de Minaçu - GO 2021 para Biólogo
Foram encontradas 40 questões
Leia o texto 01 e responda as questões de 01 a 08.
Sua escola nunca mais será a mesma
Por Luciana Allan <https://exame.abril.com.br/autor/luciana-allan>
Publicado em 30 mar 2020, 12h51
Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.
Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.
Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.
Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?
Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.
[...]
Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares <https://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/wiki/Software_Educacional_Livre_para_Dispositivos_M%C3%B3veis_-_Tabela_Din%C3%A2mica> (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos <https://porvir.org//300-aplicativos-educacionais-abertos-para-usar-em-sala-de-aula/ > (há uma infinidade deles para criar videoaulas <https://porvir.org/conheca-10-aplicativos-para-criar-videoaulas/>, por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.
Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.
[...]
(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação
[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
A tese defendida pela autora é melhor expressa em:
Leia o texto 01 e responda as questões de 01 a 08.
Sua escola nunca mais será a mesma
Por Luciana Allan <https://exame.abril.com.br/autor/luciana-allan>
Publicado em 30 mar 2020, 12h51
Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.
Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.
Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.
Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?
Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.
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Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares <https://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/wiki/Software_Educacional_Livre_para_Dispositivos_M%C3%B3veis_-_Tabela_Din%C3%A2mica> (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos <https://porvir.org//300-aplicativos-educacionais-abertos-para-usar-em-sala-de-aula/ > (há uma infinidade deles para criar videoaulas <https://porvir.org/conheca-10-aplicativos-para-criar-videoaulas/>, por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.
Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.
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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação
[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
Com base nos argumentos apresentados no texto, é correto afirmar que:
Leia o texto 01 e responda as questões de 01 a 08.
Sua escola nunca mais será a mesma
Por Luciana Allan <https://exame.abril.com.br/autor/luciana-allan>
Publicado em 30 mar 2020, 12h51
Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.
Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.
Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.
Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?
Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.
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Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares <https://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/wiki/Software_Educacional_Livre_para_Dispositivos_M%C3%B3veis_-_Tabela_Din%C3%A2mica> (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos <https://porvir.org//300-aplicativos-educacionais-abertos-para-usar-em-sala-de-aula/ > (há uma infinidade deles para criar videoaulas <https://porvir.org/conheca-10-aplicativos-para-criar-videoaulas/>, por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.
Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.
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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação
[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
Na construção da oração “Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade...”, é correto afirmar que a sequenciação de ideias:
Leia o texto 01 e responda as questões de 01 a 08.
Sua escola nunca mais será a mesma
Por Luciana Allan <https://exame.abril.com.br/autor/luciana-allan>
Publicado em 30 mar 2020, 12h51
Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.
Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.
Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.
Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?
Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.
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Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares <https://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/wiki/Software_Educacional_Livre_para_Dispositivos_M%C3%B3veis_-_Tabela_Din%C3%A2mica> (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos <https://porvir.org//300-aplicativos-educacionais-abertos-para-usar-em-sala-de-aula/ > (há uma infinidade deles para criar videoaulas <https://porvir.org/conheca-10-aplicativos-para-criar-videoaulas/>, por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.
Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.
[...]
(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação
[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
Para a elaboração do texto, o registro linguístico escolhido:
Leia o texto 01 e responda as questões de 01 a 08.
Sua escola nunca mais será a mesma
Por Luciana Allan <https://exame.abril.com.br/autor/luciana-allan>
Publicado em 30 mar 2020, 12h51
Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.
Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.
Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.
Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?
Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.
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Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares <https://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/wiki/Software_Educacional_Livre_para_Dispositivos_M%C3%B3veis_-_Tabela_Din%C3%A2mica> (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos <https://porvir.org//300-aplicativos-educacionais-abertos-para-usar-em-sala-de-aula/ > (há uma infinidade deles para criar videoaulas <https://porvir.org/conheca-10-aplicativos-para-criar-videoaulas/>, por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.
Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.
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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação
[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
A correspondência entre o operador discursivo destacado e a explicação de sua função está em:
Leia o texto 01 e responda as questões de 01 a 08.
Sua escola nunca mais será a mesma
Por Luciana Allan <https://exame.abril.com.br/autor/luciana-allan>
Publicado em 30 mar 2020, 12h51
Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.
Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.
Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.
Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?
Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.
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Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares <https://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/wiki/Software_Educacional_Livre_para_Dispositivos_M%C3%B3veis_-_Tabela_Din%C3%A2mica> (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos <https://porvir.org//300-aplicativos-educacionais-abertos-para-usar-em-sala-de-aula/ > (há uma infinidade deles para criar videoaulas <https://porvir.org/conheca-10-aplicativos-para-criar-videoaulas/>, por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.
Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.
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(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação
[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
Quanto a formação morfológica de palavras por aglutinação, assinale a alternativa que tem a mesma correspondência de “tampouco”.
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Sua escola nunca mais será a mesma
Por Luciana Allan <https://exame.abril.com.br/autor/luciana-allan>
Publicado em 30 mar 2020, 12h51
Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.
Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.
Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.
Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?
Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.
[...]
Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares <https://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/wiki/Software_Educacional_Livre_para_Dispositivos_M%C3%B3veis_-_Tabela_Din%C3%A2mica> (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos <https://porvir.org//300-aplicativos-educacionais-abertos-para-usar-em-sala-de-aula/ > (há uma infinidade deles para criar videoaulas <https://porvir.org/conheca-10-aplicativos-para-criar-videoaulas/>, por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.
Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.
[...]
(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação
[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
No trecho “(...), estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar,”, o emprego da crase é justificado pela associação de:
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Sua escola nunca mais será a mesma
Por Luciana Allan <https://exame.abril.com.br/autor/luciana-allan>
Publicado em 30 mar 2020, 12h51
Nunca estivemos tão próximos e ao mesmo tempo tão distantes. Nunca fomos tão virtuais. E, reparem, nunca estivemos tanto tempo em casa com nossas crianças e adolescentes. Não, não é fácil sintonizar o home office com as tarefas domésticas. Não é fácil concentrar no trabalho com os pequenos batendo à porta pedindo atenção. Eles estão aí na sala, no quarto, no jardim, transbordando energia sem saber como canalizar esta sobrecarga repentina que os prendeu em domicílio e os arrancou da rotina escolar.
Os pais, da noite para o dia, precisaram se reorganizar para assumir algumas das funções dos professores. E os docentes, muitos ainda resistentes e pouco adaptados ao uso cotidiano das novas tecnologias, estão sendo forçados a descobrir novas formas de lecionar recorrendo às ferramentas que seus pupilos nativos digitais já têm muito mais facilidade para lidar, o que não quer dizer que estejam acostumados a acessar as redes sociais, softwares e aplicativos para estudar.
Mesmo sendo integrantes de uma geração conectada, a moçada que está hoje nos ensinos básico, fundamental e mesmo no médio jamais passou pela experiência de ter que ir à escola apenas vestindo seu avatar no lugar do uniforme. Tampouco os mestres estavam preparados para lecionar sem atravessar a cidade e encontrar os alunos na sala de aula construída com tijolos e argamassa.
Tenho uma notícia para vocês, caros professores, educadores, pais e alunos. Depois desta pandemia, a escola como conhecemos nunca mais, anotem, nunca mais será a mesma. Por quê?
Basicamente porque toda grande transformação social imposta como a que estamos vivendo gera mudanças de hábitos irreversíveis. Todas as guerras deixaram enormes devastações sociais, mas trouxeram também grandes aprendizados. É na dificuldade que se aprende, não é mesmo? E é assim que precisamos encarar este momento: como uma oportunidade de descobrir como inovar nossas vivências pedagógicas.
[...]
Os recursos estão aí e todos já sabem como usar. Só é preciso criar estratégias para que as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, YouTube), os softwares <https://www.ufrgs.br/soft-livre-edu/wiki/Software_Educacional_Livre_para_Dispositivos_M%C3%B3veis_-_Tabela_Din%C3%A2mica> (Office, Teams, OneDrive, Skype, Hangouts), os aplicativos educacionais abertos <https://porvir.org//300-aplicativos-educacionais-abertos-para-usar-em-sala-de-aula/ > (há uma infinidade deles para criar videoaulas <https://porvir.org/conheca-10-aplicativos-para-criar-videoaulas/>, por exemplo), as plataformas Moodle, Canvas, BlackBoard e tantas outras ferramentas sejam incorporadas às disciplinas e mantenham a turma engajada.
Se a distância pode ser um desafio para acompanhar ‘in loco’ o desenvolvimento dos estudantes, por outro a conectividade nos traz a chance de avaliar o quanto são resilientes e como se comportam em períodos de adversidade como o que estamos atravessando. Ao conseguir envolvê-los nesta nova dinâmica de aprendizagem, os docentes certamente irão descobrir, na prática, quais são as vantagens e percalços do ensino virtual.
[...]
(*) Diretora do Instituto Crescer e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em tecnologias digitais aplicadas à educação
[Adaptado] ALLAN, L. Sua escola nunca será a mesma. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/sua-escola-nunca-mais-sera-a-mesma/>. Acesso em 20 abr. 2020
A autora do texto apresenta algumas vantagens em relação às mudanças no processo educacional que podem ser definidas pelos substantivos.
Observe a imagem e responda as questões de 09 a 10.
Disponível em: <https://pbs.twimg.com/media/EWTewdfWAAAOs5u.jpg>.Acesso em 20 abr. 2020
Considerando a situação apresentada na imagem, é correto afirmar que:
Observe a imagem e responda as questões de 09 a 10.
Disponível em: <https://pbs.twimg.com/media/EWTewdfWAAAOs5u.jpg>.Acesso em 20 abr. 2020
Assinale a alternativa que melhor expressa a finalidade do texto.
Ao término do período letivo, uma determinada escola aplicou para os alunos do Ensino Médio uma prova com 40 questões de diferentes disciplinas contemplando o conteúdo do ano todo. O critério adotado para obter a nota final nessa prova é: a cada questão correta o aluno ganha 3 pontos e a cada questão errada perde 2 pontos. Se um aluno respondeu a todas as questões e obteve 75 pontos nessa prova, quantas questões ele acertou?
Amanda é uma artista plástica. Para vender um de seus quadros ela simulou uma aplicação a juros simples do valor recebido. Na simulação, em um semestre, receberia de juros R$ 472,50, a uma taxa de 4,5% ao mês. Qual foi o valor de venda desse quadro?
As colunas a seguir mostram os benefícios de algumas vitaminas presentes em certas frutas.
1º Coluna:
Laranja, acerola, limão, abacaxi e manga:
Vitamina C: Ajuda na prevenção de gripes e resfriados, estimulando o sistema imunitário. Evita o envelhecimento da pele e proporciona resistência aos ossos, aos dentes e ás paredes dos vasos sanguíneos.
2º Coluna:
Banana:
Vitamina B6: Atua no metabolismo e no sistema nervoso
3° Coluna:
Pêssego e mamão:
Vitamina A: Atua na saúde da pele e da visão
Fonte: Matemática. Livro didático, 8° ano volume 2. Positivo: Curitiba, 2019.
Considere que uma pessoa vai tomar um suco com três frutas (uma fruta de cada vitamina indicada na tabela) todos os dias. Se ela escolher tomar um suco diferente a cada dia, quantos dias ela levará para experimentar todas as opções de sucos que são possíveis formar?
O preço de um perfume que custa R$ 60,00 terá um aumento de 15%. Quantos reais ele custará após o aumento?
A reforma de uma casa será realizada em 30 dias por 3 funcionários. Em quantos dias 5 funcionários fariam a mesma reforma, considerando que todos trabalham no mesmo ritmo?
“As grandes distâncias entre as diferentes províncias e a Corte vão trazer à administração centralizada sérios problemas. Em Goiás, os presidentes exerciam grande influência na vida política, eram de livre escolha do poder central, sem vínculos familiais à terra, o que descontentava os políticos locais. Nossos representantes na Câmara Alta (deputados e senadores), embora eleitos, eram nomes impostos pelos ministérios e quase sempre filhos de outras províncias. A Assembleia Provincial e a Câmara dos Vereadores funcionavam de acordo com as ordens e os interesses do presidente da província”. (PALACIN, Luis; MORAES, Maria Augusta de Sant’Anna. História de Goiás (1772 - 1972). 7 ed, Goiânia: Ed. da UCG; Ed, Vieira, 2008. p. 107 -108).
Com base nos textos considere as seguintes afirmações:
I- As condições sócio-econômicas do Brasil não possibilitaram uma ação administrativa satisfatória em Goiás durante o século XIX;
II- A política goiana era dirigida por presidentes impostos pelo poder central;
III- Nas últimas décadas do século XIX, os grupos locais desejosos de tomarem o poder para si e em nome do nascimento de uma consciência política fundaram partidos políticos e jornais;
IV- Goiás que passou a enviar representantes próprios para a Câmara Alta o que fortaleceu os grupos políticos locais e lançou as bases para as futuras oligarquias goianas.
Assinale a alternativa correta:
Leia os textos a seguir:
“Apenas 19,26 gramas de cloreto de Césio-137 presentes na cápsula de 3 centímetros foram suficientes para gerar 6 mil toneladas de rejeitos”. (Texto adaptado de O Popular, disponível em: https://especiais.opopular.com.br/cesio-137-30- anos/ontem, data de acesso: 18/03/2020)
“Isolados, vigiados e enterrados em duas enormes caixas de concreto estão rejeitos e lembranças que aterrorizaram moradores de Goiânia há 30 anos. São mais de 6 mil toneladas de lixo contaminado com o césio-137, como roupas, móveis e até casas. (...) O acidente, considerado o maior da história no âmbito radiológico, provocou medo e pânico, mesmo em quem teve pouco contato com a cápsula recheada de pó brilhante”. (Texto adaptado de G1- Goiás, disponível em g1.globo.com, data de acesso 18/03/2020)
Os textos anteriores se referem ao acidente com o Césio 137, ocorrido em Goiânia em setembro de 1987. Os rejeitos radioativos provenientes deste acidente estão em um depósito localizado no município de:
Leia o texto a seguir e responda o que se pede: “... o que de coração desejo é ver concluída esta maldita guerra, que já tanto tem arruinado o nosso país.” Este é um fragmento de um ofício confidencial de Caxias, dirigido ao ministro da Guerra brasileiro, em Tuiuti, no dia 10 de junho de 1867. A que guerra Caxias se refere?
Sobre a criação do Estado do Tocantins, analise as afirmações abaixo:
I- A divisão foi concretizada em 1988, quando houve o desmembramento de Goiás. Na divisão regional do Brasil o Tocantins integra a Região Centro-Oeste;
II- Desde o período colonial os habitantes do Norte da então Capitania de Goiás nutriam desejos separatistas, uma vez que alegavam que os tributos que pagavam serviam para manter a extensa burocracia da capital;
III- No período de 1970 a 1980 o movimento de emancipação do Norte goiano ganhou mais força com a entrada em cena do deputado federal Wilson Siqueira Campos, que munido de informações sobre a região se dedicou a causa;
IV- Após o veto de três projetos de criação do Estado do Tocantins pelo então Presidente José Sarney, Siqueira Campos e Totó Cavalcante iniciaram uma greve de fome na Câmara Legislativa de Goiás.
Assinale a alternativa correta:
Um sistema agrário, ou agrossistema, é um tipo de modelo de produção agropecuária em que se observa quais cultivos ou criações são praticados, quais são as técnicas utilizadas, como é a relação da agricultura ou da pecuária com o espaço tanto em termos de densidade quanto de dimensão e propriedade da terra e o destino na produção. Avalie as proposições abaixo:
I- Nos agrossistemas tradicionais há uma maior utilização do trabalho humano em relação ao uso da tecnologia.
II- Nos agrossistemas modernos há uma predominância da utilização de máquinas, adubos e equipamentos;
III- Os agrossistemas alternativos, também chamados de ecológicos ou orgânicos buscam evitar impactos ambientais ou sociais negativos;
IV- As regiões de cerrado não permitem a implantação dos agrossistemas modernos devido suas características, predominando os agrossistemas alternativos.
É verdadeira a seguinte alternativa: