Durante a década de 1970 e 1980, o conhecimento geográfico passa por transformações, surge um
novo paradigma com intenção de participar de um processo de transformação da sociedade, repensa a
questão da organização espacial, indo além de sua descrição, procurando ver as relações dialéticas entre
formas espaciais e os processos históricos que modelam os grupos sociais. Esta corrente é chamada: